Critic’s Notebook: Signs of a Turnaround for Impulse Records

The reactivation of Impulse Records, the storied former home of the saxophonist John Coltrane, reflects a larger turnaround for major-label jazz divisions.



Light Installation for the Montreux Jazz Festival

Les réalisateurs de chez Cauboyz ont réalisé une vidéo à l’occasion du Montreux Jazz Festival 2014 pour présenter l’installation de lumières qui a été faite : comme des néons, les noms des chanteurs apparaissent en lumières, le tout commandé par les touches d’un piano connecté à 64 boites de lumières.


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Festival Jazz in Claypole Posters

A l’occasion du festival de Claypole, dans la banlieue de Buenos Aires, qui réunit des musiciens du monde entier, 2 artistes ont collaboré pour faire les posters de l’événement : le directeur artistique Max Rompo et le photographe Pontempie. Leurs posters vintage jouant avec des codes couleurs sont à découvrir dans la suite.


Pontenpie’s site.

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O Grande Gatsby redesenhado na Era do Jazz

Há poucas obras da literatura que evocam tanto uma determinada época musical como O Grande Gatsby. De alguma forma, a música da Era do Jazz parece pulsar de cada momento da história.

O projeto Gatsby Generative leva essa música para às páginas do livro, permitindo que as palavras de Fitzgerald dançem ritmicamente ao som de uma trilha sonora das canções mais aclamadas do jazz.

Uma experiência visual que estuda como a música desta época, seus ritmos, síncopes e padrões podem alterar a prosa e novas fronteiras tipográficas.

Baseando-se nos conceitos de design generativo, o artista russo de 35 anos Vladimir Kuchinov usou nove músicas de grandes nomes como Ella Fitzgerald, Jelly Roll Morton, Cab Calloway e Count Basie para influenciar e modificar a tipografia da obra.

Usando as partituras autênticas das músicas, Kuchinov examinou cada uma por qualidades como duração, posição, velocidade e passo. Esses dados foram, então, usados para redesenhar as palavras dos nove capítulos da história, através de algoritmos criados no Processing, que foram transpondo o conteúdo de acordo com os atributos das notas.

Usando fontes autênticas ou inspiradas pela Era do Jazz para capturar a sensação da época, cada tipo de letra representa um instrumento, evocando seus atributos visuais e emocionais.

Para a bateria, foi usada a Remington Typewriter, com os sons das teclas simbolizando o ritmo de percursão. Para instrumentos de corda, Brandon Grotesque Thin and Brandon Grotesque Bold foi usada para contrastar a diferença na espessura das cordas. Já para os vocais, Century Schoolbook foi uma homenagem aos livros de canções publicados no começo do século 20.

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Um livro que utiliza algoritmos estruturados como forma de se contar histórias traz resultados únicos, baseando-se em verdadeiros significados – a literatura – e executando cada palavra através de um código-ideia – a música.

Por enquanto, há apenas três cópias do livro, não sendo possível comprar um. Kuchinov comentou que estava pensando em lançá-lo via Kickstarter. Esperamos que sim.

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Braincast 69 – O Indomável John Coltrane

Considerado por muitos a própria encarnação de deus, John Coltrane elevou o jazz à categoria de Arte. Transcendendo seus contemporâneos, propôs na música novas idéias técnicas, sentimentais e espirituais. Mais do que um músico, um Artista nato: nos ofereceu a possibilidade de percebermos que seu legado abria a janela de um novo mundo à ser explorado – como, de fato, é até hoje.

No Braincast 69, Saulo Mileti e Guga Mafra conversam com o músico e produtor Vitor Cabral sobre um dos maiores gênios da história do Jazz.

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Desafio Criativo

Seja você o diretor de arte da imagem de destaque do próximo Braincast sobre fotografia, com o tema “Fotografia no Cinema”. Se a sua criação for a escolhida, você ganha 400 créditos na iStockphoto e tem seu trabalho divulgado no B9. Ouça o último Braincast, sobre fotografia, e saiba mais.

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30 de abril: o dia internacional do Jazz

30 de abril foi decretado o Dia Internacional do Jazz. A iniciativa foi tomada pela UNESCO em 2011 para promover e destacar o papel do Jazz na união das pessoas e suas culturas. É uma música sem preconceitos, livre, aberta a novas interpretações e novas contribuições. É um estilo musical democrático e quase diplomático, segundo o conceito dos organizadores.

Para comemorar o International Jazz Day 2013, vários artistas espetacualres vão tocar em Istambul, a cidade oficial do evento nesse ano.

Na lista de estrelas que vão participar estão nomes como George Duke, Vinnie Colaiuta, Bandford Marsalis, Al Jarreau, James Genus, John Beaslay… só para citar alguns.

O line-up completo você confere no site oficial do evento.

Para quem gosta de Jazz, dia 30 de abril deveria virar feriado.

 

 

 

 

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Jeremy Pelt lança um novo álbum obrigatório para quem é fã de jazz

Há que se admirar os artistas que estão na estrada há décadas e ainda conseguem criar coisas novas e diferentes. Mesmo que as coisas novas e diferentes não tenham o mesmo brilho de seus trabalhos clássicos, a tentativa é digna do todo o louvor.

É muito fácil cair na saída fácil de se repetir e fazer de cada diso novo a repetição da mesma formula. Quem não faz isso merece todo o mérito, e Jeremy Pelt chamou minha atenção mês passado justamente por isso. Seu disco novo é experimental, inspirador e excelente.

Esse macaco-velho, veterano trompetista acaba de lançar seu quarto álbum em quatro anos. O cara é incansável, e mesmo depois de tantos anos de atividade ele esbanja fôlego para se reinventar.

Water and Earth mostra um músico claramente em busca de um novo caminho, misturando em sua banda músicos da velha guarda (como o percussionista Jeffrey Haynes) e um pessoal mais novo (como o pianista David Bryant).

O resultado é interessante e certamente desafiador, e se algumas faixas soam um pouco fora de lugar à primeira impressão, o disco é brilhante quando acerta na experimentação e mostra banda e composições em sintonia fina.

Pieces Of A Dream e Boom Bishop são matadoras. Mystique e Butterfly Dreams são lindas e só mostram que Water and Earth é mais um acerto na trajetória de Pelt.

Quem se arriscar além da superfície vai descobrir um disco viciante.

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Miles sorri

Faz sol em Nova Iorque. É dia 25 de outubro de 1966.

Num certo estúdio na 30th street, um tal de Miles Davis registra seu último take de Gingerbread Boy, após dois dias de gravação de seu novo disco – Miles Smiles.

A formação desse álbum é seu segundo quinteto: uma histórica e abençoada junção de pequenos grandes gênios revolucionários do que costumamos chamar de jazz.

Mas eles ainda não sabem disso, e cada novo take é como se fosse a grande chance, a grande oportunidade de mostrar ao mundo que eles realmente merecem estar ali.

 

Microfones sortudos captam nota por nota da revolução, da liberdade artística e criativa que os conduz, destemidos e sonhadores, perseguindo um novo som a cada segundo.

 

Miles, Wayne Shorter, Herbie Hancock, Ron Carter e Tony Williams estão no auge do entrosamento, e esbanjam um domínio musical que – se não fosse tão natural, tão fluido e tão deslumbrante – chegaria a soar ofensivo. Transformam o andamento em desafio, e brincam com ele, judiam dele, e fazem de suas mudanças sua marca registrada para consagrar seu som nos moldes da história. Uma certa Footprints vai mostrar como isso é possível sem soar arrogante ou enfadonho.

E mesmo sem conseguir acompanhar, as pessoas vão bater seus  pezinhos no chão involuntariamente, de tão empolgante que está o som. Depois vão recostar a cabeça no conforto de Circle, e ouvir um dos mais emocionantes diálogos entre trumpete e sax tenor já gravados.

As novidades vão seguindo, uma a uma, como um bálsamo para quem gosta de jazz. O clamor virá no começo ano que vem, na forma de aplausos de público e crítica, sendo “inspirador” o menos inflamado adjetivo que o disco vai receber depois de seu lançamento.

Miles sabe que seu novo disco é aguardado. Miles sabe que está vivendo uma das épocas mais prolíficas de sua carreira. Miles sabe que acaba de desbravar mais um território em sua sonoridade.  O que ele ainda não sabe é que Sgt Pepper’s e Jimi Hendrix estão chegando (só para citar dois), e vão influencia-lo em novas e eletrizantes direções. Mas isso é assunto pro ano que vem.

Enquanto isso, Miles sorri. E nos dá 6 grandes motivos para fazer o mesmo.

 

 

 

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Bad Bad Not Good: Excelência para quem gosta de jazz

Um power trio instrumental canadense formado por garotos no auge de seus 20-e-poucos anos e que tocam absurdamente bem. Impecavelmente bem. Esse é o Bad Bad Not Good. Diferente do que o nome sugere, a banda é impecável e esses meninos nasceram pra brilhar. Agora estão começando a conquistar seu espaço fazendo um som maduro, […]

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B9 TALK: Música e Cultura nos anos 70

Benny Fischer é Gerente de Conteúdo do portal SWU, publicitário e também colecionador de discos. Foi o segundo convidado para o B9 TALK.

Pauta da Entrevista: A influência pós The Beatles nos anos 70; O momento sócio-político americano; A invenção do Jazz Elétrico; A convergência da Blaxploitation com a música; Disco Music; O nascimento do Heavy Metal; A música Industrial Alemã; A ideologia, cultura e música do movimento Punk.


Roteiro: Saulo Mileti
Direção: Carlos Merigo / Saulo Mileti
Fotografia: Cláudia Capuzzo
Trilha: Alessandro Ortega
Edição e finalização: MEDIA9
Conteúdo: BRAINSTORM9

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