Esquire lança aplicativo para iPhone e cobra por conteúdo

Esquire App iPhone iPod

A Esquire já fez dois experimentos que colocaram a publicação na linha de frente de discussão do jornalismo digital, a edição com E Ink, de 2008, e a com realidade aumentada do mês passado.

Agora, a revista lança seu próprio aplicativo de iPhone/iPod Touch. Com o conteúdo integral e otimização para a tela pequena dos dispositivos mobile, a Esquire cobra US$ 2.99 pelo download de cada edição. Para lembrar, a CNN também lançou um app pago pelo mesmo valor, mas com uma única cobrança.

Fazendo as contas, se você comprar todas as edições da revista para iPhone, vai gastar US$ 36 por ano. Já a assinatura do papel, sai por menos da metade, US$ 14 anuais.

O custo é alto para ler uma revista de conteúdo extenso como a Esquire em uma tela minúscula, sem contar que é deixar de lado todo o belo design editorial e grandes imagens da publicação.

Pagar pelo imediatismo oferecido pela CNN faz mais sentido, mas no caso de um veículo como a Esquire, o papel continua oferecendo uma experiência melhor. Mas claro, isso até chegarem as tablets. No vídeo abaixo você pode ver uma demonstração do aplicativo:

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Faça nevar com um aplicativo de iPhone criado pela Ogilvy

Ogilvy White Snow

A Ogilvy do Reino Unido criou uma maneira de você, finalmente, passar um Natal com neve. Toda essa história de frio e paisagens brancas nunca funcionou para nós dos Trópicos, mas agora você pode ter o incrível aplicativo de iPhone gerador de neve.

Com o “White Christmas” você pode adicionar neve em qualquer foto tirada com o iPhone. É bem mais barato do que uma máquina de neve, e dá para mostrar para o mundo todo o “incrível momento” registrado.

Uma bobabem simpática. Faça o download.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

The Sun: O melhor handheld da Inglaterra, há 40 anos

Para comemorar os 40 anos do The Sun, a Glue London criou esse filme parodiando os já clássicos e minimalistas comerciais do iPhone.

O filme é bem bacana, e (novamente) na minha opinião, mostra a inquietção dos jornais em continuar se comparando aos novos meios e tecnologias. Talvez na hora que todos perceberem que não é uma competição, e que os meios podem inteligentemente conviver, a coisa toda mude de figura.

Digo isso porque o The Sun, é mais um jornal enfrentando problemas e tentando achar um modelo comercial para sobreviver, justamente brincando com o iPhone, que funciona em cima da iTunes Store, dona do (até então) melhor modelo de comercialização de conteúdo por aí (opinião minha também).

No meu útlimo post, fui chamado de Rupert Murdoch (dono do The Sun aí de cima) por falar que o Brasil tem uma cultura de não se pagar por conteúdo.

Depois de vários comentários, citando livros e portais como argumentos sólidos a minha opinião, digo aos xiitas que não entendem o que é generalizar: Não. Pagar por contúdo não é um problema só do Brasil. Não. Não acredito que todo conteúdo deva ser pago. Sim, existem modelos ótimos, brasileiros e estrangeiros, com conteúdo cobrado e sem tanta reclamação.

Meu objetivo com o post anterior, e com esse post, é dar a minha opinião e justamente gerar a discussão. Acredito no exercício, e acho que ele nos leva a evolução.

Quem sabe uma das pessoas que se preocupou em opinar no lugar de atacar, consiga encontrar um modelo genial pra cobrar por conteúdo ou um outro modelo genial para dar conteúdo grátis sem precisar sobreviver de tijolinhos e bannerzinhos.

Stella Artois | Le Bar Guide

Stella Artois

A Stella Artois repete a ideia do aplicativo de Heineken para iPhone, e lança sua própria ferramenta de localização de bares.

A diferença é que o “Le Bar Guide” faz uso de realidade aumentada e da bússola do iPhone 3GS para apresentar diferentes modos de navegação, nos mesmos moldes do que o aplicativo de Bradesco também faz. Ambos, claro, baseados no modelo do Layar, o primeiro browser mobile em RA.

No guia da Stella Artois, você pode procurar bares baseados em sua localização atual, país e até CEP. Inclui ainda uma forma de avaliar os estabelecimentos experimentados, e obter rapidamente números de táxi.

Ainda que não seja um aplicativo pioneiro, como informado pela marca, é um bom e útil serviço para os apreciadores da cerveja.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Yann Tiersen + 6 iPhones

yann
Yann Tiersen toca um trecho da trilha de Le Fabuleux Destin d’Amelie Poulain usando 6 iPhones.
(via @baroni)

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Aplicativo de Pepsi para iPhone causa controvérsia na Internet

ampup

Algo chamou a minha atenção neste pacato Dia das Crianças: uma trending topic no Twitter chamada “Alienate your female”, que em português seria algo como “aliene sua fêmea”.

Rápido clique no tópico para descobrir que se tratava, na verdade, de um post do Mashable intitulado Alienate your Female customers? Pepsi has an app for that.

O pivô da controvérsia é um aplicativo lançado para promover o energético Amp Up, que faz simulações do que falar e de como se comportar com diferentes perfis de garotas. O sugestivo nome do aplicativo, Amp Up Before You Score, ainda intermedia boas relações com as Mídias Sociais. Em outras palavras, é um aplicativo para você usar durante o xaveco e depois da transa, para se orgulhar para os seus amiguinhos no Twitter, Facebook e afins. Veja o vídeo:

Mau-gosto? Não sei. Se levantarmos o histórico de comunicação de Axe/Lynx, é a mesmíssima linha. Fora um balde de marcas que já tentaram esta aproximação de consumo e pegação. Como, no caso de Amp Up, houve o ingrediente “Brag about it on Twitter”, a reação pode ter sido exagerada. Ou não? Será que nos acostumamos tanto com este tipo de estímulo para ser um macho de respeito que o ponto absurdo nessa história toda é apenas o fato de poder compartilhar a lista de garotas nas Mídias Sociais?

No caso de Axe/Lynx, a coisa do pegador funciona para share of mind. Quando você vai ao supermercado e encontra todo a sorte de desodorantes de segunda linha, além do preço (na média, quase igual) e da fragrância, é possível que o consumidor compre aquele com o qual melhor se identifica em termos mais intangíveis. Não é necessariamente achando que irá pegar mais mulher usando um ou que todas avançarão nele se ele comprar outro. Talvez com alguns, mas não geralmente.

Sobre Amp Up, estamos falando sobre alguém que tenha iPhone. Se um cara com algum discernimento adquirir um aplicativo desses com alguma esperança de usá-lo com uma garota e a pobrezinha cair na lábia deste coitado, numa boa, ambos se merecem. Garotas, antes de atacar a mente criativa que concebeu este aplicativo, peço que vocês se respeitem: não sejam presas fáceis do tipo de gente que usaria o dito cujo. Se forem, não reclamem depois…

iPhone Notebook

Dans le même esprit que les précédents notebooks, voici cette idée de la part de Jacky Winter et du studio Inventive Labs : un bloc-note d’environ 100 pages dans l’apparence et le format de l’iPhone d’Apple. Des pages vides afin d’imaginer les applications et leurs possibilités.



notebook4

notebook3

notebook5

notebook1

Site officiel de Notepod.

Previously on Fubiz

It Still Doesn’t Make Me Want to Buy a Phone

tamara-hope-palm-preFor the past few weeks, there has been a lot of of talk about the Palm Pre spots by Modernista! – ranging from creepy, annoying, and bizarre to genius. Face it, you’re still talking about these otherworldly spots. However, some critics have brought to mind the possibility that the commercials aren’t effective, especially since there is hardly any mention of the phone’s functions. Despite the campaign’s shortcomings, the stunning visual effects are not to be missed. The key is getting past Canadian actress Tamara Hope’s nonsenciscal ramblings about deja vu, clowns, and juggling.

I really want to like this campaign, if nothing other than for the originality of it, but it doesn’t tell a story and it doesn’t really sell the phone, either. It just makes me feel weirded out. For example, in one of the spots, Hope tells viewers that she feels her phone can read her mind and recalls how a man once asked her, “Does it know you’re crazy?” “Well of course it does, sir,” she says, “It’s mine.”

Does crazy sell? I don’t remember learning that in my advertising classes in college, but I did go to a liberal arts, theater-focused school where crazy is embraced. But I digress…

What concerns me about this campaign is the soft focus on a product that is the first viable competitor of the iPhone. There are no mentions of the Pre’s operating system, which is a major advantage, nor will you see the spots as often as you do the ones from Apple (this may be by design). Despite cyber-blabber and blog entries about how people think the commercials are creepy and annoying, studies show that many viewers find the spots soothing and inspiring. In fact, the company is on track to sell 400,000+ units per quarter.

Huh… maybe crazy does sell.

Sara Barton is a copywriter, social media strategist, and avid blogger who is in search of her next opportunity. Contact her via Twitter, LinkedIn, or her blog.

iPhone 3G S

Nouvel iPhone 3G S très attendu, annoncé lors de la conférence WWDC. Un modèle plus puissant & rapide mais avec un design similaire. Doté d’un nouvel appareil-photo 3 megapixels, autofocus, mode macro et fonction video, un contrôle vocal et une meilleur batterie. Détails dans la suite.



3gs2

iPhone 3GS en 16 Go et 32 Go, disponible le 19 juin en France.

Les autres annonces :

– iPhone OS 3.0 le 17 juin
– Snow Leopard en septembre
– mises à jour des MacBook Pro

features_hero20090608

features_mbp_graphics20090608

Make Mine Stirred…

One of the best perks about writing for (or with) the advertising industry is that there is always enough news to regurgitate without beating a story into the pavement. Especially during these economic times when many companies find themselves struggling to stay in the black. There are new campaigns launched every week, agency shake-ups, ethical questions to answer-it’s like having a gold mine of RSS data-feeds loaded in the Google Reader. This morning, over 2000 stories had come in over RSS since yesterday.

The other fantastic reason to work in this business is the community that surrounds: creative, strategic, deep-thinking people that fuel the business with inane, often stupidly funny ideas. Immersed in client strategy and brand building, these ideas that seemed so idiotic during the creative kick-off meeting actually transform in to fantastic campaigns. The latest campaign that comes to mind is the Kentucky Fried Chicken  grilled chicken spots, replete with a new website, a social media following on Facebook (and the obligatory anti-group “Keep KFC Fried”), integrated games, and three new TV spots that engage consumers rather than talking at them.

But, there are also “best and brightest” ideas that start poorly and end with company damage and public relations stepping in to help stop the blood flow. The ideas were innovative and innocuous when they started, but resulted in offending consumers so quickly that public outcry was  immediately heard. This week the award goes to Apple’s iPhone App, Baby Shakerbabyshaker042309. The premise of this “game” was that the iPhone ”baby” cried and fussed loudly, not stopping until the iPhone user shook the phone vigorously.

Although not created by Apple, (the application was the brain-child of Sikalosoft) they are taking the heat for it due to the rigorous vetting process applications receive before approval. Parents aren’t the only offended parties; reviewers, other developers, and many consumers expressed their disgust on the web. The public has suggested that the employees who approved the application lose their jobs.

Application-review site Krapps wrote in a review before the app was pulled: “Maybe it’s just us, but we would never even joke about child abuse and use it as a form of entertainment. Maybe we’re just square pegs and out of the norm because apparently Apple and the folks at Sikalosoft think shaking a baby is funny.”

Neither Sikalosoft nor Apple responded to requests for comment.

 
Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: www.linkedin.com/in/jefflouis or on twitter.com/jlo0312

AdMarvel Unveils Mobile Advertising Toolkit

admarvel_logo_scaled

This piece of news is aimed more for mobile application developers than consumers. With the growing number of developers today looking for ways to integrate mobile advertising with their apps, AdMarvel has made life easier for them with the release of the iPhone Advertising Toolkit. Advertising metrics and analytics are provided via a web console giving a near real-time view of the application’s advertising performance.

To answer the diverse needs of iPhone developers with an expanding international user base; AdMarvel can also act as a fully functional ad-server, supporting the provisioning and management of direct-sourced or in-house advertising.

AdMarvel works on behalf of mobile publishers to source and manage advertising from a variety of global and regional ad Networks including AdMob, Admoda, BuzzCity, Google, JumpTap, Millennial Media, mKhoj, Mojiva, Movoxx, Nokia, Quattro Wireless, Ringleader Digital, RingRing Media, Smaato, Third Screen Media, and Zestadz.

Brian Yalung is the editor for Beneath the Brand and Beyond Madison Avenue. He is also the owner of several other premium blog sites like Star Life Talk and Gossip. Stick around for unique and sensible posts coming your way.

(Source) Press