Hasta La Creative!

Para provar o slogan do novo Windows 7, “Incrivelmente Simples”, a Microsoft propôs um desafio para o blogueiro Rodolfo Castrezana, do Omedi.net: saltar de para-quédas e fazer um post ao mesmo tempo.

Em queda livre, uma trajetória com 12 mil pés de altura, Castrezana (de Guararema para o mundo) tinha que logar no Windows 7, tirar uma foto, abrir o Windows Live Writer para escrever o texto, tratar a imagem no Windows Live Galeria de Fotos, publicar o post e, finalmente, utilizar o recurso Aeroshake para organizar a área de trabalho.

O resultado foi esse post, e abaixo você confere o vídeo que conta todo o processo da ação. A criação é da Wunderman.

E já pode fazer as piadinhas: se fosse o Windows Vista, travava no meio do caminho. Tela azul durante o salto de para-quédas seria o suprasumo em na história dos travamentos históricos.

<br /><a href="http://video.msn.com/video.aspx?mkt=pt-BR&#038;vid=329db16b-1372-433c-a273-525578d1eb5e" title="Windows 7 - O desafio está no ar">Video: Windows 7 &#8211; O desafio está no ar</a>

Você já conhece a história: acontece algo de bombástico na mídia e seu cliente pede uma ação de oportunidade em cima, pra ontem. Será que a onda chegou aos viraizinhos? Olha esse vídeo transformando em guerrilha da Vivo o golaço do Diego Souza contra o Atlético Mineiro.

O vídeo, aparentemente, saiu do Twitter do Átila Francucci.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Seguimos no politicamente incorreto. A Boost Mobile já vem discutindo isso há um tempo com a sua campanha campanha “Unwronged”. É uma campanha que traz questionamentos sobre o que é certo e errado. Lembrando alguns dos filmes antigos: comer sanduíche enquanto se disseca um morto é certo? Um porco falar (presumindo que eles falassem) que gosta de comer presunto seria certo?

O novo filme dá um passo maior rumo ao controverso. Traz a Sra. Noel trocando o bom velhinho por outro, já que ele costuma ficar bem ocupado nessa época do ano. Para ela aquilo não parece tão absurdo quanto o que umas operadoras de celular cobram de seus clientes.

Ela está certa? Errada? Nietzsche já se questionava como a gente poderia dizer o que é certo ou errado já que isso vem de um conceito e não de um fato. Mas isso já é filosofia, e no caso, estamos falando tão somente da pobre e humilde propaganda. Eu acho certo. E acho bom.

A criação é da 180LA e a produção da Curious Pictures.

Aqui tem um pouco da discussão:

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Em tempo de campanhas insossas, politicamente medrosas e criativamente incorretas, eis que surge uma voz dissonante. Porque fazer filmes com humor é fácil, mas fazer humor negro requer requintes de crueldade. E isso tem de sobra.

É a campanha de lançamento da Richner, uma loja de cozinhas e banheiros de luxo na distante Volketswil, na Suíça. Os filmes são simples e lançam uma promoção: se você casar no showroom da loja (sim, você leu certo: casar na loja) ganha prêmios super especiais.

Parece mais um briefing de filmes bundões desses que tão cheios no ar. Mas vendo os filmes talvez você mude de idéia. A criação é da Walker Werbeagentur, com produção da Cobblestone, Hamburg & Social Club, de Estocolmo.

Assista o primeiro comercial abaixo, e outros dois depois do jump:

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Para comemorar os 40 anos do The Sun, a Glue London criou esse filme parodiando os já clássicos e minimalistas comerciais do iPhone.

O filme é bem bacana, e (novamente) na minha opinião, mostra a inquietção dos jornais em continuar se comparando aos novos meios e tecnologias. Talvez na hora que todos perceberem que não é uma competição, e que os meios podem inteligentemente conviver, a coisa toda mude de figura.

Digo isso porque o The Sun, é mais um jornal enfrentando problemas e tentando achar um modelo comercial para sobreviver, justamente brincando com o iPhone, que funciona em cima da iTunes Store, dona do (até então) melhor modelo de comercialização de conteúdo por aí (opinião minha também).

No meu útlimo post, fui chamado de Rupert Murdoch (dono do The Sun aí de cima) por falar que o Brasil tem uma cultura de não se pagar por conteúdo.

Depois de vários comentários, citando livros e portais como argumentos sólidos a minha opinião, digo aos xiitas que não entendem o que é generalizar: Não. Pagar por contúdo não é um problema só do Brasil. Não. Não acredito que todo conteúdo deva ser pago. Sim, existem modelos ótimos, brasileiros e estrangeiros, com conteúdo cobrado e sem tanta reclamação.

Meu objetivo com o post anterior, e com esse post, é dar a minha opinião e justamente gerar a discussão. Acredito no exercício, e acho que ele nos leva a evolução.

Quem sabe uma das pessoas que se preocupou em opinar no lugar de atacar, consiga encontrar um modelo genial pra cobrar por conteúdo ou um outro modelo genial para dar conteúdo grátis sem precisar sobreviver de tijolinhos e bannerzinhos.

Estou esperando desde cedo para acessar o site da ação viral do Skype, phoneboxexperiment.com, prometida para começar hoje, mas até agora nada. Só um “coming soon…”.

Mas o que a The Viral Factory avisa, é que vai realizar um experimento de vários dias com um cara no meio do nada. O mexicano Rob Cavazos, ou “Wilderness Man”, está em uma área deserta no sul da Espanha. Ele espera receber ligações de todo canto de mundo.

Rob é fluente em inglês, alemão e espanhol, e promete improvisar se você quiser conversar com ele em qualquer outro idioma. Rob vai ficar acampado por quanto tempo conseguir, nunca vai sair do frame e diz que vai tentar atender todas as ligações que receber.

Além de mostrar, na prática, o uso do Skype, a ação pretende dizer que você pode ligar para qualquer lugar gastando nada ou muito pouco. A Viral Factory diz ainda que existe uma surpresa preparada ao longo do projeto.

O site ainda não está no ar, mas se você der play no vídeo abaixo, vai ver uma introdução ao Phone Booth Experiment, e depois já começa a exibição ao vivo. Se você tiver Skype e quiser falar com Rob, é só clicar em “Call Me”.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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O vídeo abaixo mostra a torcida do Flamengo, o Campeão Brasileiro de 2009 (ou não?), trabalhando para criar uma festa para mais de 80 mil pessoas. Com a colaboração da Olympikus, patrocinadora do clube, os torcedores realizaram o que chamam de “o maior mosaico do mundo”.

Mas agora fica a polêmica: supera esse do Fluminense, a maior Fênix futebolística dos últimos tempos (ou não?)? Essa é uma pergunta para os torcedores cariocas.

Em matéria de mosaico, eu ainda prefiro o Misha, esse sim era o cara, fez um monte de gente chorar com plaquinhas e um boneco que vai embora. E olha que eu nem era nascido.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Em parceria com a Paramount Home Entertainment, o Brainstorm #9 vai dar 10 DVD’s de “Watchmen”.

Para participar é simples, você só tem que criar:

Parece complicado, mas é fácil: Se você pudesse se transformar em um herói, com certas habilidades, mas não poderes mágicos e impossíveis, como você seria? O que faria? Que tipo de pessoas ajudaria?

Vale descrição em texto, desenho, foto, etc. Seja criativo. E tudo tem que ser deixado nos comentários desse post. Se for imagem, suba para algum serviço como Twitpic.com ou Imageshack.us e copie o link.

Serão válidas as participações dentro do tema até o dia 10 de dezembro. Depois disso os comentários serão fechados, e os resultados divulgados logo depois. Põe a criatividade que o seu cliente não aprova pra funcionar, e manda ver.

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Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Nos Estados Unidos, a primeira sexta-feira após o dia de Ação de Graças é marcado por uma correria ao consumo. Na chamada “Black Friday”, o comércio pratica descontos generosos, fazendo com que as pessoas enfiem a mão no bolso.

O pessoal do movimento britânico Do The Green Thing resolveu mostrar qual vai ser o produto mais quente dessa Black Friday: nada. Zero, nada de nada, algo que não custou nada para ser feito, não gastou nenhum tipo de recurso e também vai ser vendido a preço de nada.

O “Nothing” imita uma página de produto da Amazon, e traz diverso depoimentos em vídeo sobre consumo consciente. Artistas e bandas falam sobre o nada, todo mundo está falando sobre o nada.

Seria exagero chamar de protesto, é sim uma forma ácida e sensato de alertar sobre o consumo desenfreado.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A Adidas começa a fazer valer os milhões que investe para ser patrocinadora oficial da Copa do Mundo, e vai celebrar a África do Sul em uma jornada que cruzará todo o país.

A marca, que também patrocina a seleção sul-africana de futebol, criou uma réplica gigante da camisa da equipe, a chamada Bafana-Bafana, medindo 60 x 48 metros. A camisa vai passar por uma viagem de sete meses em dezenas de cidades da África do Sul, convidando as pessoas a deixarem sua assinatura no tecido.

No site da ação é possível acompanhar a localização atual e o calendário com cada ponto de parada da tour, que começa amanhã, dia 25 de novembro.