Disney – Paperman Short Film

Coup de coeur pour le nouveau court-métrage d’animation de Disney. Nommé à l’Oscar du meilleur court-métrage, cette vidéo ‘Paperman’ nous propose de suivre l’histoire entre un homme et une femme réalisée par John Kahrs. Une magnifique création en noir et blanc à découvrir dans son intégralité.

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Antes dos monstros, um guarda-chuva apaixonado

Outro dia mostramos aqui no B9 a bela jogada da Pixar ao inserir um comercial de Universidade Monstros no intervalo do Rose Bowl. O filme só chega em junho, mas já tem muita gente contando os dias. Agora, temos mais um motivo para torcer para o tempo passar rápido, que atende pelo nome Blue Umbrella. O curta de animação dirigido por  Saschka Unseld terá 6 minutos de duração, e contará a história de dois guarda-chuvas, um azul e um vermelho, que se apaixonam após um inesperado encontro.

Unseld disse ao The Wall Street Journal que o curta levou cerca de 1 ano e meio para ser concluído, já que ele queria que a animação lembrasse os antigos filmes 2D da Disney. Para encontrar a aparência certa das expressões faciais dos personagens, foram necessárias inúmeras tentativas, até a equipe concluir que emotions estilizados seriam o melhor caminho.

Vale lembrar que alguns curtas da Pixar costumam fazer tanto sucesso quanto os filmes que precedem, com foi o caso do belíssimo La Luna, exibido antes de Valente.

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Universidade Monstros é apresentada durante o Rose Bowl

Universidade Monstros (ou Monsters University), a sequência de Monstros S/A só chega aos cinemas em junho. A Disney/Pixar, entretanto, teve uma ótima sacada durante a transmissão do Rose Bowl, centenário jogo de futebol americano universitário que acontece sempre no dia 1 de janeiro: divulgar a nova animação como se fosse uma propaganda de uma universidade comum, para só depois revelar seus estudantes incomuns.

Os espectadores são convidados a conhecer a variedade de cursos e criaturas que fazem da Universidade Monstros o melhor destino para quem busca a excelência acadêmica.

Outra grande sacada está no site de divulgação da animação, todo construído como se fosse realmente um site de uma universidade. Dá até vontade de estudar lá…

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Oz: Mágico e Poderoso [Trailer]

A Disney revelou hoje um novo trailer de “Oz: Mágico e Poderoso”, o prelúdio do clássico “Mágico de Oz”.

Dirigido por Sam Raimi (Trilogia “Homem-Aranha”), o filme narra a história de Oscar Diggs, um mágico de caráter duvidoso que é desacreditado por três bruxas na cidade de Oz: Theodora, Evanora e Glinda.

“Oz: Mágico e Poderoso” estreia em 8 de março de 2013, e tem James Franco, Mila Kunis, Michelle Williams e Rachel Weisz no elenco.

Cheio de efeitos e estética quase Tim Burton. Confio no Raimi, mas eu tenho medo é dos roteiristas: David Lindsay-Abaire (“Robôs”) e Mitchell Kapner (“Meu Vizinho Mafioso”, “Romeu Deve Morrer”).

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Braincast 40 – Disney e Star Wars: O novo império das indústrias criativas

Com a compra da Lucasfilm por 4 bilhões de dólares, a Disney parece inabalável como um emblema da cultura mainstream globalizada. As franquias sempre foram fundamentais para a casa do Mickey Mouse, que agora vai poder inserir a maior saga dos cinemas em sua invariável lógica de parques temáticos, teatro, desfiles, produtos de toda sorte, livros, televisão, videogames, shows em navios de cruzeiro, e tudo o mais onde a diversão em família possa estar.

No Braincast 40, discutimos o futuro da franquia de George Lucas, o modelo de negócio com o novo cenário de merchandising que se cria, a estratégia de verticalização de conteúdo, e a divisão entre os otimistas e pessimistas em relação aos novos filmes nas mãos da Disney. Carlos Merigo, Saulo Mileti, Cris Dias e Vince Vader se perguntam ainda: Seremos nós o público-alvo da nova geração de Star Wars?

Faça o download ou dê o play abaixo:

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Agora que “Star Wars” é da Disney, o que Darth Vader vai fazer?

Agora que a Disney é dona da franquia “Star Wars” – adquirida a preço de banana com a compra da Lucasfilm – a empresa reciclou um antigo vídeo que usava pra divulgar a “Star Tours” para comemorar o negócio.

Darth Vader e seus Stormtroopers passeiam pela Disneyland, curtindo as atrações, bebendo um refrigerante, e até tirando a espada do Rei Arthur da pedra.

Dizem os maldosos, que tudo isso já é uma prévia do novo “Star Wars: Episódio VII”, prometido para 2015.

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Disney anuncia compra da Lucasfilm e promete novo “Star Wars” em 2015

Como nosso foco é no produto final, não temos costume de noticiar fatos corporativos como “fulano comprou ciclano”, mas essa merece, principalmente pelo grande impacto que terá nas indústrias criativas em diversas instâncias.

A Disney acabou de anunciar que fechou acordo de compra da Lucasfilm, por mais de 4 bilhões de dólares. A jóia da transação? A franquia “Star Wars”, é claro, com o próprio release oficial citando o lançamento de um novo filme da série em 2015.

Até onde sei, o mercado não esperava por esse negócio, mas a decisão se encaixa perfeitamente com a estratégia multi-cultural da Disney, centrada no cross-over depois da revolução implantada na empresa por Michael Eisner nos anos 1990.

As franquias são fundamentais para a casa do Mickey Mouse, que transforma filmes em uma lógica invariável que os leva para parques temáticos, teatro, desfiles, produtos de toda sorte, livros, televisão, videogames, shows em navios de cruzeiro, e tudo o mais onde a diversão em família possa estar.

Disney quer produzir um novo filme “Star Wars” a cada 2 ou 3 anos.

Quem já reclamava da forma como George Lucas espremia seus produtos, licenciando a sua maior criação praticamente sem critérios, agora vai ter que lidar com a fome da Disney em aproveitar o universo “Star Wars” em todas a suas áreas de atuação. Eisner implantou a integração vertical da empresa, onde suas filiais e produtos culturais respondem diretamente para a marca-mãe. Ele saiu, pressionado por criativos, mas seu legado e filosofia continuam.

Dona da Pixar (comprada por 7.4 bilhões em 2005), da Marvel (comprada por 4 bilhões em 2009), da ESPN, do canal ABC, da Touchstone, da Miramax, de mais de 900 filmes em catálogo, 140 Oscars, e agora da Lucasfilm, o império da Disney parece imbátivel como uma das maiores multinacionais do entretenimento.

“Esta transação combina um portfolio mundial que inclui Star Wars, uma das maiores famílias de franquias de entretenimento de todos os tempos, e a criatividade única e sem paralelos da Disney através de múltiplas plataformas, negócios e mercados para gerar crescimento sustentável e trazer significativo valor a longo prazo”

Palavras acima de Robert A. Iger, CEO da Disney, publicadas no release. Aliás, para quem se interessar pela história cheia de intrigas da empresa, e principalmente pela atuação de Michael Eisner, recomendo o livro “Disney War”, de James B. Stewart.

Já George Lucas, declarou que é hora de passar “Star Wars” para as mãos de uma nova geração de cineastas. Muitos fãs não irão aprovar a notícia, mas outros tantos devem estar se sentindo aliviados.

[Atualização] No vídeo abaixo, George Lucas fala sobre sua aposentadoria, que entra agora em uma nova fase da vida que não envolve o mercado cinematográfico, e o futuro da franquia “Star Wars”.

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Disney propõe novo conceito para as “princesas”

Se você já leu alguns contos de fadas, sabe que aquelas princesas da fantasia, que sempre precisavam ser salvas, não se encaixam na realidade feminina atual. Hoje, cada vez mais vemos personagens femininas fortes, determinadas e capazes de salvarem a si mesmas. Então, como seriam as princesas contemporâneas?

A Disney pensou nisso e respondeu com I am a Princess, um vídeo que celebra a princesa que existe em toda menina, construindo novos significados para a palavra e incentivando as meninas a conquistarem seus objetivos. Bravura, confiança, lealdade, generosidade, gentileza, compaixão e a capacidade de defender a si mesma e os outros estão entre as palavras por trás deste novo conceito.

Lendo os comentários no YouTube, deu para perceber que as pessoas ficaram divididas com o vídeo. Algumas, acham que a Disney poderia fazer mais do que vídeos e tentar aplicar na prática o discurso. Outros, acham que a marca está no caminho certo e este é apenas o começo. E você, o que pensa?

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John Carter: Narrativa clássica e meio bilhão de dólares para fantasiar em Marte

O homem pós-vitoriano é um sujeito interessantíssimo. Embora absurdamente distante da tecnologia moderna, havia um senso intrínseco de aventura e a necessidade pela exploração. Também pudera, o mundo era menor, as comunicações ocorriam de forma lenta e apenas entre grupos seletos e tudo levava mais tempo. Naquele tempo, sonhar era mais que simples exercício mental e demonstrava certa fé na potencialidade humana, sempre representada por pioneiros genais como o Viajante do Tempo, na “Máquina do Tempo”, de H.G. Wells e o guerreiro John Carter, de “A Princesa de Marte”, de Edgar Rice Burroughs.

A Disney não brincou em serviço e simplesmente entregou uma das melhores direções de arte da história da ficção científica

Com a relativa baixa circulação de conceitos, muito a ser descoberto e sem ninguém por perto para ficar comparando tudo que era escrito no resto do mundo, os autores da virada do século 19, assim como seus personagens, extrapolavam os limites de seu tempo e, sem querer querendo, definiram não apenas o gênero da ficção científica, mas tudo que entendemos por grande jornadas, heróis intergalácticos e até mesmo os menos em relação ao futuro do planeta.

Nascido em folhetim e consagrado como romance, “A Princesa de Marte” reúne um pouco de tudo isso e garante um ótimo exercício de perspectiva social tanto no livro de Burroughs quanto na adaptação zilhardária “John Carter: Entre Dois Mundos”, dirigida por Andrew Stanton (estreando em live-action depois de entrar para a história com “Wall-E” da Pixar), a maior aposta da Walt Disney nesse ano – basicamente, o estúdio gastou meio bilhão de dólares!

Alegoria clara à Guerra Civil norte-americana e socialmente relevante para permanecer relevante até hoje, a história mostra que nossos desejos não mudaram tanto nos últimos dois séculos. O formato pode ter sofrido alterações, afinal, os super-heróis são figuras culturalmente fundamentais há pelo menos 50 anos e sua multiplicidade garante a cobertura e análise em foco de praticamente todas as variáveis relevantes ao tema, mas o cerne não muda: queremos acordar de um sonho e nos descobrirmos donos de algum poder especial; queremos ser especiais e nos destacar.

Andrew Stanton no set de John Carter

Obviamente, todas as histórias seriam as mesmas se esse fosse o único argumento, afinal, assim como seus criadores, as narrativas tem que encontrar seu diferencial. Aí entra a humanidade do protagonista, suas falhas, seus desafios, seus fantasmas. Isso também não mudou. O homem do século 19 sofria da mesma forma que o sujeito tecnológico atual. Por definição, John Carter é uma alma perdida no tempo e, ao fim de sua história, também no espaço. Ele é praticamente um ronin em busca de um novo senhor, um valente descrente. Toda a saga épica desenvolvida por Burroughs vai desvendando essa busca pela identidade depois de um insuperável trauma pessoal e, claro, isso vai envolver paixão, luta, superação e perigo por todos os lados.

Por mais clássica que a narrativa seja, há uma lição a ser aprendida com “John Carter”.

Você já viu essa história, certo? Com certeza! “A Princesa de Marte” é uma das estruturas narrativas mais seminais da literatura e, em especial, da ficção científica e que, anos depois, foi assimilada por completo pelas HQs. Manter boa parte do ritmo e do encadeamento original foi uma das decisões mais arriscadas de Andrew Stanton, pois “John Carter” vai parecer com absolutamente tudo que fez sucesso nos últimos 30 anos nesse gênero. Ou quase tudo, já que “O Senhor dos Anéis” escapa um pouco. “Guerra nas Estrelas” leva na cara e “Avatar”, então, nem se fala.

O importante é entender que, nesse caso, tais semelhanças não são demérito. Algumas histórias precisam ser recontadas por sua natureza formativa, o que acontece é estarmos vendo a original depois de tantas outras por ela “inspiradas”. Do mesmo modo que a propaganda, a moda e a música se renovam, reinventam ou revolucionam, o cinema precisa fazer o mesmo; é utopia demais ficar achando que o primeiro “Guerra nas Estrelas” vai causar o mesmo efeito na garotada de hoje assim como fez em 77, e por aí vai.

Set de John Carter montado no deserto de Utah, EUA

Tecnologia faz diferença, infelizmente. E é aí que “John Carter” merece uma rasgação de seda meio forte, mas merecida. Misturar história épica, com tudo grandioso e, bem, uma porrada de efeitos especiais, tela verde, alienígenas, naves e aquele pacote todo típico do gênero pode terminar em lambança, assim como provado por George Lucas nos novos “Star Wars”.

A Disney não brincou em serviço e simplesmente entregou uma das melhores direções de arte da história da ficção científica, ficando pau a pau com “Avatar” em termos visuais. Nunca foi tão fácil acreditar num ambiente alienígena como nesse filme e digo isso com sinceridade. Foi uma das melhores surpresas, pois, por saber a história e não parar de ver similaridades com filmes recentes, qualquer escorregada me faria perder o interesse e aconteceu o oposto.

Aproveitando o ambiente criado por Burroughs, que optou por não encher seu protagonista com cacarecos tecnológicos cafonas e transformou Marte, ou Barsoom, num planeta habitável, a equipe pode criar à vontade e inserir Carter em situações e locais plenamente plausíveis dentro de sua proposta. Essa é uma característica bastante interessante sobre a visão do espaço e do futuro de escritores como Wells, Burroughs ou Arthur Conan Doyle.

As “semelhanças” entre os mundos e suas dinâmicas permitiam que seus personagens não precisassem transformar seu modo de agir ou pensar, podendo apenas se adaptar e, baseados em suas descobertas, atingirem o potencial do qual eram privados na Terra ou em sua sociedade de origem. Sherlock Holmes era ótimo nisso, aliás; destacando-se dos demais policiais com seus “poderes” intelectuais e um desejo insaciável por aventura e descoberta. ?

Seguindo um pouco a estrutura proposta por Joseph Campbell, Carter é o herói relutante, mas, diferente de Luke Skywalker ou Neo, um sujeito maduro e pronto para cair na porrada. Ele passa pelo encontro que vai lhe arremessar em sua jornada, na qual precisará passar pelo submundo, enfrentar seus demônios e sair de lá renovado e decidido a lutar pela nova causa. De modo prático, estar em Marte permite que ele faça a diferença. O sujeito comum deixa de existir, o herói se define e ele é recebido como igual pelo novo grupo.

Normalmente, trata-se de um gigantesco rito de passagem, mas no caso de Carter ele atravessa uma purificação motivado pela necessidade de liberar seu ódio e aliviar sua consciência. Isso faz dele alguém altamente próximo e passível de compaixão, especialmente para o público adulto. Para os mais jovens, sobram batalhas e, claro, o agrado universal: o cachorro, ou melhor, um equivalente marciano de cachorro, Woola, um sidekick fantástico e bom de briga!

Por mais clássica que a narrativa seja, há uma lição a ser aprendida com “John Carter”. Houve um tempo em que era importante imaginar o que encontraríamos lá fora, na infinidade do espaço, e como faríamos de tudo para encontrarmos nosso lugar, em vez de se concentrar apenas nas mazelas e problemas inerentes ao ser humano.

Burroughs propõe alternativas à guerra, modos de exorcizar a tristeza, valoriza a força de vontade e vislumbrou um futuro no qual o livre arbítrio fosse, de fato, algo valioso. Ao longo dos anos, mesclar todos esses conceitos transformou-se em clichê de história infantil ou autor iniciante, porém, existe uma razão para que essa jornada seja contada e recontada tantas vezes, de tantas formas, em tantas línguas: precisamos, e sempre precisaremos, dela.

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Icons in Real Life

Le français Benjamin Béchet nous propose cette série de photographies illustrant des idoles pour enfants dans des situations ne collant pas avec leur image. Cette série veut susciter une réflexion sur la stigmatisation de l’autre, rappelant qu’une personne n’est jamais ce que nous en voyons.



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Groovin’ With Ken!

Ken Toy Story 3

A Pixar publicou em seu canal no YouTube mais um “viralzinho” para promover “Toy Story 3″ (lembra do comercial vintage do urso?).

É como se fosse uma entrevista com um dos novos personagens da animação, Ken, que encara perguntas do tipo: “como você se sente sendo um cara que é um brinquedo de menina?”

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ARG de “Tron Legacy” revela novo trailer do filme

Tron Legacy ARG New Trailer

O vídeo abaixo mostra a participação de diversas pessoas na busca das pistas do ARG para o filme “Tron Legacy”, que comentamos aqui há cerca de duas semanas.

A ação aconteceu em 25 cidades pelo mundo, onde as dicas online levavam a um agente nas ruas com a camiseta “Flynn Lives”, entregando códigos que completaram as imagens do site Zero Hour. Esse processo de investigação pelos fãs levou 9 horas e 25 minutos.

Mas isso era só parte do mistério, já que esse mesmo vídeo contem mais códigos no canto superior direito. Colocando todos os números em sequência, uma nova (e bizarra) URL foi revelada: http://5xrp2tk0p10ixnl7ga4e82an3s.net. Era um complicado quebra-cabeça, pelo menos foi o que os produtores imaginaram, mas levou apenas 20 minutos para que os usuários do fórum Unfiction decodificassem a mensagem.

Tudo resolvido, e mais um novo endereço: program-glitch-esc.net. Dessa vez, nada de mais um mistério, e sim o novo (e incrível) trailer do filme em glorioso HD para download.

O intrincado caminho garante uma simples, mas poderosa, situação: os fãs e interessados de verdade é que viram o trailer primeiro. Obviamente, poucas horas depois foi parar no YouTube, publicado inclusive oficialmente pela Disney. Mas ainda assim, o que importa é a recompensa para quem se dedicou.

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ARG de “Tron Legacy” continua em 25 cidades. Nada pro Brasil.

Tron Flynn Lives

Terminou hoje a contagem regressiva no site viral do filme “Tron Legacy”, o que marcou o início de uma nova fase do ARG que começou na Comic-Con no ano passado. Intitulada “Zero Hour”, essa etapa traz 66 caixas de código e uma relação de 25 cidades.

Para cada código inserido, uma imagem do filme original é liberada. Ninguém ainda faz ideia qual é o significado, além do objetivo final que é encontrar Kevin Flynn, mas essas senhas estão sendo reveladas através de missões no mundo real.

Ao clicar em uma cidade, abre-se um endereço com uma tarefa misteriosa, geralmente relacionada a encontrar alguém com uma camiseta “Flynn Lives” e dizer uma palavra-chave para receber a senha em troca.

O Brasil não entrou na brincadeira. Fora metrópoles norte-americanas, apenas Londres, Madrid, Paris, Sydney e Toronto estão na lista.

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Upular from Up

Une excellente initiative avec cette vidéo autour du morceau “Upular” par le DJ australien Pogo. Il est basé sur des samples vocaux, des accords et des notes de basse du film de Disney Pixar – Up. A découvrir en vidéo et en musique dans la suite.



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DVD/Blu-Ray de “Up” será lançado na sorveteria Fenton’s, que aparece no filme

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Trazer a ficção para o mundo real tem sido uma das estratégias recorrentes de Hollywood e dos estúdios de TV para engajar fãs. As dezenas de ARG’s não me deixam mentir.

E é dar um gostinho da ficção que a Disney/Pixar fará para o lançamento do DVD e Blu-Ray do maravilhoso “Up”. O evento oficial, no dia 10 de novembro, será realizado na sorveteria Fenton’s Creamery, que aparece no filme duas vezes. Incluindo uma importante cena com Carl e Russel sentados na calçada.

Na verdade, a Disney/Pixar não precisará construir o lugar, já que a Fenton’s já existe, em Oakland, na Califórnia. A sorveteria foi fundada há 114 anos e é famosa na cidade.

Apesar do que você pode imaginar, essa não é uma ação de product placement. O diretor de “Up”, Pete Docter, e o produtor, Jonas Rivera, vivem em Oakland, e por levarem muito seus filhos ao local, decidiram homenagear a pequena e familiar empresa na animação.

O evento de lançamento do DVD/Blu-Ray de “Up” vai contar com a presença dos produtores e animadores da Pixar, e de uma taça especial criada exclusivamente para a ocasião: a Spirit of Adventure Sundae.

Fenton's Pixar Up

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