Damon Albarn divulga segundo single de seu álbum solo

A inquietude criativa do genial Damon Albarn não para de render bons frutos para o bom pop do nosso tempo.  Depois do Blur, Gorillaz, The Good The Bad The Queen, Rocket Juice & The Moon e alguns outros projetos e trilhas que pouca gente conhece por aqui mas que também revelam a diversidade do músico britânico, agora chega a vez de Everyday Robots, seu primeiro disco solo oficial.

No mês passado, Damon divoulgou o primeiro single do álbum. A música-título do disco é um pouco desconcertante e provoca o ouvinte com a mesma escuridão dos tempos de Essex Dogs (do Blur), e sua dificuldade se transforma em recompensa após algumas audições.

Lonely Press Play é o novo single, e seu clima soturno confirma a definição que o próprio Damon deu para seu disco: “pessoal, contemplativo, uma reflexão sobre o homem versus a máquina”.

A música é linda e também é daquelas que vai se descortinar por inteiro só depois de alguns repeats, revelando todas as suas nuances.

Agora só nos resta esperar até abril, quando o álbum será lançado oficialmente, para descobrir os outros devaneios de um artista que já passeou por tantos caminhos musicais que hoje pode se dar ao luxo de fazer exatamente o que quer.

Que venha abril. Até lá, “if you’re lonely press play”.

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Tokyo Cityscapes

En appliquant un bokeh, un flou d’arrière plan sur photographie, le japonais Takashi Kitajima nous offre une vision superbe de la capitale de son pays. Des paysages urbains de Tokyo magnifiés par cet effet, invitant ainsi à se plonger dans cet amas de points brillants représentant les différents immeubles de la ville.

Tokyo Cityscapes9
Tokyo Cityscapes8
Tokyo Cityscapes7
Tokyo Cityscapes6
Tokyo Cityscapes5
Tokyo Cityscapes4
Tokyo Cityscapes3
Tokyo Cityscapes2
Tokyo Cityscapes1
Tokyo Cityscapes10

Motion Blur by Horyon Lee

Lee Horyon est un artiste coréen ayant réalisé une série d’oeuvres d’art entre réalisme et surnaturel. L’artiste travaille sur le mouvement et les jeux de transparence des vêtements. Un travail sensuel et un style « photoréaliste » qui montre la dextérité de l’artiste dans la technique de la peinture à l’huile.

1
5
4
3
2
6

The Blur App

Talvez eu esteja roubando a pauta do Felipe Cotta e correndo o risco de apanhar dele na rua. Mas espero que ele entenda, ignore e perdoe.

Acontece que, quando eu estava no colegial, antes de cair completamente de amores pelo Eddie Vedder, eu queria me casar com o Damon Albarn. Eu quis muito isso. Eu passei a adorar o sotaque britânico, eu lia todas as letras e suas traduções, eu gravava videoclipes, eu ficava inconformada quando resumiam Blur a “Song 2″. Eu até comprei a briga / rivalidade e passei a achar a banda dos irmãos Gallagher bizarra.

E pelo mesmo motivo “besta”, este ano eu subitamente passei a curtir as Olimpíadas de Londres. Porque recentemente, depois da banda ter virado história, as inéditas Under The Westway e The Puritan foram lançadas. Música de Blur com cara de Blur. Me deu uma sensação de “eles não perderam a mão! eles continuam incríveis!“.

Nessa vibe de lançar coisas, a notícia mais recente é o aplicativo The Blur App, para iPhone e iPad. Com a história da banda, entrevistas inéditas, conteúdo exclusivo, discografia completa, galeria de fotos e os setlists tocados em vários shows de várias turnês. Enfim, baixa lá. Não tem como não ser bom isso.

Se não conhece bem a banda, aí vai um resumão quase cretino. Meninos britânicos, estilo único, músicas incríveis, muitos e muitos fãs, ápice nos 90′s. Mas um dia, como a maioria das bandas de rock, o Blur terminou deixando fãs confusos com histórias parciais sobre o motivo do rompimento. Em 2010 fizeram o documentário No Distance Left To Run explicando um pouco do que tinha acontecido. O trailer é esse:

E agora, de acordo com notícias recentes, daria pra dizer que eles estão de volta. Mas eu não me arrisco. Eu só torço, muito.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Blur: Aquecimento para as Olimpíadas

Enquanto se prepara para tocar na festa de encerramento das Olimpíadas de Londres, o Blur aproveita para revisitar sua carreira e, de quebra, lançar duas músicas novinhas em folha.

Junto com o lançamento oficial de toda a discografia remasterizada e horas e horas de material extra numa grande coletânea chamada 21 (em homenagem à idade da banda), eles soltaram essa semana em seu Twitter oficial dois singles inéditos: Under The Westay e The Puritan.

Confira aqui e divirta-se. As duas faixas já estão na iTunes store.


Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


Parklife: a obra-prima do Blur

O Blur está se reuindo para alguns shows na Inglaterra e vai ter a honra de fazer a apresentação de encerramento das Olimpíadas de Londres. Certamente uma honra para a banda, e certamente um presente para o evento e para os fãs, de ter a chance de ver mais uma vez ao vivo um dos grupos mais emblemáticos do Reino Unido nos últimos 20 anos.

O primeiro disco do Blur é de 1991. Era o início de uma década que foi muito generosa para o rock.

Começou premiando bandas consagradas (Metallica, Red Hot Chili Peppers) com um sucesso mundial inédito, como recompensa por suas contribuições à cultura roqueira. Depois mostrou que o rock ainda sabia se re-inventar, com o advento do grunge e do surgimento de bandas ótimas como Soundgarden, Nirvana e Alice in Chains e Pearl Jam. E, finalmente, reafirmou a fertilidade da Inglaterra como a maior fornecedora de inovadoras e criativas bandas pop do mundo.

Em meados de 1994-1995, um fenômeno chamado Oasis conquistava o planeta com sua Wonderwall e trazia todos os holofotes da Terra para Londres. Naquela cidade, o povo acompanhava de perto cada lançamento dos irmãos Gallagher e de seus arqui-rivais, o Blur. Era a “briga do momento”. A cada single, uma banda queria superar a outra, queria mostrar que era mais criativa que a outra (essa o Blur ganhou fácil), queria mostrar que era mais amada que a outra. E, enquanto disparavam música atrás de música na conquista pelo gosto do público, injetavam uma dose cavalar de qualidade na música pop daquele país.

Um dos frutos dessa efervescência criativa é uma pequena obra-prima chamada Parklife.

Versátil até não poder mais, Parklife é o disco que consagra a inteligência e a evolução do Blur desde a crueza de Leisure, e transforma esta numa das mais brilhantes bandas inglesas que já existiram.

As 16 músicas dó álbum traçam um minucioso retrato do cotidiano britânico dos anos 90. E, graças à esperteza lírica de Damon Albarn e à inacreditável e surpreendente criatividade de Graham Coxon para compor elegantes linhas de guitarra, o Blur fez um álbum extremamente coeso.

Com letras espertas e pegajosas, músicas como a dançante Girls & Boys e a vigorosa End Of a Century se transformaram em clássicos instantâneos entre o público jovem inglês.

Eram, enfim, os versos que aqueles jovens queriam berrar há tempos, mas ninguém ainda havia escrito.

Finalmente eles tinham uma banda porta-voz. Uma banda que tinha traduzido fielmente seus sentimentos, que falava sobre eles, que mostrava quem eles realmente eram, que valorizava o que eles pensavam. E, assim, sentiam orgulho de gostar da banda mesmo quando eram satirizados por ela. A música Parklife é uma hilária e inteligente paródia sobre a tradição e o jeito de ser do inglês.

É tão boa, tão provocativa que fica impossível não render-se ao brilhantismo da idéia. Só uma banda muito auto-confiante e muito segura do que está fazendo pode se atrever a cutucar o seu público desta maneira. E Parklife – a música tornou-se um hino de sua época.

Além da faixa-título, o álbum transborda brilhantismo em músicas divertidas (Tracy Jacks, Bank Holiday e Magic América), em músicas épicas e densas (This Is a Low) e em músicas melancólicas, como Badhead e To The End. Esta última, em particular, a minha preferida do disco e talvez da banda. É um pop que chega a ser violento de tão bonito. É mais um gratificante presente da versatilidade desta banda incrível.

Apesar do inevitável discurso passional, eu garanto que você pode acreditar em mim. Parklife é um primor pop.



Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement


The Girl with the Dragon Tattoo

A l’occasion du dernier film de David Fincher “The Girl with the Dragon Tattoo”, adaptation du best-seller de Stieg Larsson, le Studio Blur a réalisé ce superbe générique d’ouverture pour le film. Une création réalisée par Tim Miller visuellement sombre et impressionnante.



gwdt_gallery07

gwdt_gallery03

girl-with-the-dragon-tattoo-title-sequence5

girl-with-the-dragon-tattoo-title-sequence2

girl-with-the-dragon-tattoo-title-sequence1









Previously on Fubiz

Copyright Fubiz™ – Suivez nous sur Twitter et Facebook

Blur Showreel 09

Nouvelle mise à jour dans la catégorie “Animation” pour le showreel 2009 réalisé par le studio américain Blur. De nombreux travaux et de superbes cinématiques pour des jeux-vidéos comme Prototype, Bioshock ou Transformers.



transformers

wolverine

star_wars

coca_cola