Audi Starts Digital Agency Review


Audi of America has begun a review of its digital agency business, according to people familiar with the matter.

The pitch is part of a routine process that the automaker, part of Volkswagen, initiates every few years, industry executives said. Audi last reviewed its digital business in the summer of 2010; it named AKQA its digital agency of record in early 2011, shifting its business to the large, then-independent shop from smaller Denver-based independent Factory Design Labs.

AKQA, now owned by WPP, is defending the business, according to people familiar with the matter.

Continue reading at AdAge.com

Followfish Tuna: Fishing Game


Film
Followfish

followfish is Germany’s most sustainable fish brand. They catch their tuna one by one with a fishing rod. The result: no bycatch, and no overfishing.To emphasize this unique fishing technique, we simply compared it to conventional fishing methods. And since overfishing affects the next generation especially, we did it in a very playful, yet demonstrative way. In the end we appealed to everyone’s good conscience: Which tuna do you think tastes better?

Advertising Agency:Leagas Delaney Hamburg, Germany
Creative Director:Stefan Zschaler, Michael Götz, Ole Kleinhans
Art Director:Ole Kleinhans
Copywriter:Michael Götz
Account Manager:Stefanie Buech
Producer:Alex Butaud
Animation:Liga01
Sound:German Wahnsinn

In-Store Cell Phone Tracking Pits Consumers Against Retailers


When it comes to surveillance, NSA whistleblower Edward Snowden knows how to make headlines. In a video keynote at SXSW last month, he implored technologists to use encryption to “fix” the problem of government surveillance. But something quite profound was hidden in the closing minutes of his hyped speech. An audience member asked why it’s acceptable for corporations to track people, but not OK for the government to do so. Part of his answer was that tracking is okay because consumers enter into a voluntary contract with a business. In other words, if you don’t want Facebook to have your data, then don’t use Facebook.

Regardless of your feelings about Snowden, he articulated a feeling that many of us share: There’s a big difference between choosing to share our data and being monitored without our consent. We want to know what is going on (including if our data is safe and how it will be used) so we can decide to jump in — or not.

This gut desire for transparency is increasingly at odds with the reality of business today. Take retail. New technologies now allow retailers to use cell phone signals to track shoppers as they move around the store — including the aisles where they spend the most time, if they make a purchase, and how often they return to the store. Some technologies, such as iBeacon, require that a customer download a mobile app, turn on Bluetooth, accept location services and opt in so they can be tracked and receive in-store notifications.

Continue reading at AdAge.com

Handcrafted Modern Slingshots – This Wooden Slingshot Brings High Class Style to the Old School Toy (GALLERY)

(TrendHunter.com) When one thinks of a wooden slingshot, they usually think of children’s toys and Bart Simpson. This slingshot is far more than the average children’s toy though, as the polished wooden…

B-Classic: The Classical Comeback Video


Film
B-Classic

Advertising Agency:Ddb, Brussels, Belgium
Creative Director:Peter Ampe
Creative:Tim Arts, Stefan Van Den Boogaard
Designer:Christophe Liekens
Account:Francis Lippens, Kaat De Brandt
Strategic Planner:Dominique Poncin, Maarten Van Daele, Michae D’hooge
Digital Strategy:Geert Desager
Digital Project Manager:Stefanie Warreyn
Tv Producer:Brigitte Verduyckt
Production Agency:Caviar
Producer:Geert De Wachter
Director:Raf Reyntjens
Music:Sonicville

Adot Against Wars Campaign

L’agence Ogilvy & Mather, basée au Japon, a fait la nouvelle campagne print de ADOT qui se bat contre les conflits entre l’Ukraine et la Russie. Sous forme de diptyques percutants, des objets violents à gauche sont prolongés par des moyens d’expressions à gauche. A découvrir dans la suite.

Adot-4
Adot-3
Adot-2
Adot-1

AntiCast 126 – O Egito Antigo

Olá, antidesigners e brainstormers!
AntiCast duplo para vocês hoje!
Neste programa (126), Ivan Mizanzuk e Henrique Nardi entrevistam o egiptólogo Maurício Schneider, doutor em história egípcia e pesquisador sobre o assunto. Saiba como é o ofício de egiptólogo no Brasil, qual o campo de atuação, as disputas políticas em torno da pesquisa pelo mundo, aprenda a relação entre múmias e diplomacia, conheça os mitos egípcios, as teorias de construção das pirâmides, o conceito de Livro dos Mortos, as formas de tradução dos hieróglifos e, principalmente, aprenda de uma vez por todas que não houve contato algum com alienígenas. Um programa fantástico sobre essa civilização fascinante!
E atenção: caso você queira ouvir os comentários do AntiCast 125, sobre True Detective, não deixe de ouvir o especial que gravamos e lançamos nesse mesmo post, o AntiCast 125b, logo abaixo, com as ilustres presenças de Juliano D’Angelo e Mau Saldanha.

>> 0h10min33seg Pauta principal
>> 2h22min14seg Música de encerramento: “Yallah”, de Robert Plant e Jimmy Page

Links
Ivan no Braincast 105 – Isto é Arte?
Circuito Design na UEL (Londrina)
Quanto Custa a Minha Hora?

Professor Schneider no Jô Soares Parte 1 | Parte 2

Email do Prof. Mauricio Schneider mauricioelvis@unipar.br

Livros Recomendados sobre Egito
“O Egito Antigo” – Ciro Flammarion Cardoso
“As religiões no Egito Antigo” – Byron Shafer
“Religião e Magia no Egito Antigo” – Rosalie David
“História do Egito Antigo” – Nicolas Grimal
“Tesouros do Egito: do Museu Egípcio do Cairo”
“O que São Hieróglifos” – Margareth Bakos
“O Guia dos Hieróglifos Egípcios” – Richard Parkinson

AC125b – Comentários sobre True Detective

Neste programa, Ivan Mizanzuk, Mau Saldanha e Juliano D’Angelo se reúnem para discutir os comentários recebidos no AntiCast 125, sobre True Detective. Adentre mais teorias e pire conosco!

>> 1h22min48seg Música de encerramento: “Do the Evolution”, da banda Pearl Jam

Links
A 4ª Dimensão (“Teoria da Membrana”), por Carl Sagan
Texto “The Last Messiah” Inglês | Português
Texto de “Conspiracy Against The Human Race” (por sua conta e risco, olha a pirataria!)
Palestra do Ricardo Araújo Pereira
Texto de Daniel Galera sobre True Detective, que cita o Movimento Pela Extinção Humana Voluntária (VHEMT)

Links
Grupo de estudos Filosofia do Design (Curitiba) – grupodeestudos@filosofiadodesign.com
Ivan no Clichecast sobre YouTube
Conto Arcano XV, do Ivan
True Detective, Yellow King e Lovecraft (em inglês)
Texto do Saulo sobre True Detective e Emil Cioran
AntiCast 23 – “Impulso Criativo” (sobre Ernest Becker e seu livro “A Negação da Morte”, acerca do sentimento de finitude e a importância da criatividade na vida humana)

iTunes
Ouça o AntiCast no iTunes aqui ou então manualmente: Assine no seu iTunes da seguinte forma: Vá no Itunes, na guia Avançado > Assinar Podcast e insira: feed.anticast.com.br

Redes Sociais
Nos acompanhe no twitter @anticastdesign, na nossa fanpage no Facebook e no Youtube (/anticastdesign). Ou nos mande um email no contato@anticast.com.br Siga também o nosso irmão @filosofiadodesign.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Twitter to Offer Mobile Ads Beyond Twitter In Bid for Revenue


Twitter’s ad world just got a little bigger.

The messaging service — whose business is already 75% mobile — started selling ads in mobile apps beyond Twitter today, a key rationale of its purchase of MoPub, a mobile ad exchange it purchased in September.

MoPub will allow Twitter’s advertisers to buy mobile app install ads through the exchange. App install ads are today the mobile web’s dominant form of advertising and a key source of revenue for Facebook and other publishers.

Continue reading at AdAge.com

“Divergente”: Massificação disfarçada de excepcionalidade

Não é segredo que o público jovem determina os rumos do cinema comercial. Desde a explosão do “Verão Americano” com as filas quilométricas para “Guerra nas Estrelas” e “Tubarão”, a mentalidade de agradar o principal cliente tem norteado as decisões de Hollywood e outros núcleos cinematográficos. As adaptações literárias, que já eram numerosas no final da década de 70 – uma realidade do mercado, não uma tendência como muitos apontam, aliás – foram um pouco apagadas por um grande surto criativo nas duas décadas seguintes, mas sempre estiveram por aí.

Foi preciso outro grande transformador cultural e comercial para virar a balança: “Harry Potter”. A porteira foi aberta pela razão mais óbvia: filmes com base de fãs pronta a ser explorada eram garantias de sucesso. “Crepúsculo” reforçou o modelo, assim como os livros que seguiram o mesmo caminho: “Jogos Vorazes” e, a mais nova estreia, “Divergente”. A chamada “crise criativa de Hollywood” não existe, pois, de fato, mascara o monstro do medo do fracasso. E nada como uma heroína pré-fabricada para salvar o dia.

Por conta disso, as grandes disputas da bilheteria trocaram “o filme mais surpreendente” pela “adaptação menos problemática”. Se bem feito, o longa-metragem em questão vai agradar aos fãs mais moderados (os radicais vão odiar de qualquer jeito, mesmo) e romper a barreira do nicho, arrecadando mais e se sustentando por mais tempo nas bilheterias. Caso contrário, desaparece rapidamente e sepulta eventuais continuações (quem lembra de “Coração de Tinta”, de Cornelia Funke? Um bom livro com execução questionável. Ou mesmo “A Bússola de Ouro”, o fracasso que matou a New Line?).

O diretor Neil Burger com a atriz Shailene Woodley

O diretor Neil Burger com a atriz Shailene Woodley

Divergente

É bem nesse cenário que Bella Swan, e suas herdeiras, mudaram o jogo. Quando os livros mais ousados ou provocadores fracassaram, a história de amor adolescente impossível ou de revolta ao sistema opressor ganharam força e a fórmula mágica caiu nas graças dos produtores, do público e dos jovens escritores, que, prontamente, se prostituíram ideologicamente em troca da promessa de sucesso, fama e fortuna.

Tudo nisso é ruim? Não. Os estúdios encontraram a jogada de segurança para guia-los através da tempestade da mudança de modelo de negócios (que ainda está longe de ser concluída), das perdas causadas pelos downloads e o novo perfil de consumidor, que prefere ver o filme em casa e tem se afastado dos cinemas por diversas razões (preço, público problemático, filas, preguiça, comodismo e desinteresse puro e simples).

Logo, a proporção para cada “Ela” é de cinco “Jogos Vorazes”; e o produtor do “Ela” ainda entra na jogada com todo o receio do mundo, enquanto quem trabalha no outro lado sabe que vai poder explorar todo o licenciamento por meses a fio, tem um mínimo garantido de bilheteria e, inevitavelmente, vai ter uma estreia lotada. São dois exemplos extremos, mas que convivem no mesmo mercado, sendo produzidos pelas mesmas pessoas e disputando as mesmas salas de cinema.

As grandes disputas de bilheteria trocaram “o filme mais surpreendente” pela “adaptação menos problemática”

Também existe a outra conta: um sucesso comercial pode financiar até 10 filmes menores, que vão girar o catálogo do estúdio, manter o pessoal empregado e sustentar as finanças no longo prazo. Logo, eles são necessários e muito bem-vindos.

Mas qual o custo? Muito alto. Um dos maiores problemas é amplificar vozes sem conteúdo ou mensagens contraditórias geradas pela obrigatoriedade da fórmula mágica. As heroínas pré-fabricadas mostram que é preciso lutar, literalmente, até descobrir que cada garota é a única capaz de derrotar regimes autoritários, revolucionar sociedades e garantir a individualidade independente das consequências.

Divergente

Claro, tudo isso se origina na mensagem válida da independência feminina e na, bem-vinda, mudança de paradigma social moderno e tais conceitos devem ser reforçados. Mas, de certa forma, isso se transformou numa desculpa para histórias ruins serem elevadas a dramas relevantes.

A mensagem se contradiz com as circunstâncias da criação da personagem, uma mera resposta comercial a um gênero que fez sucesso

Tris, a heroína de “Divergente”, é uma alusão clara à luta contra os rótulos, uma mulher capaz de encontrar seu próprio lugar na sociedade e disposta a tudo para não se conformar com imposições externas. Entretanto a mensagem se contradiz com as circunstâncias da criação da personagem, uma mera resposta comercial a um gênero que fez sucesso: adolescente feminina + sociedade autoritária + teste que vai definir seu futuro + habilidade especial + luta pela sobrevivência + papel fundamental na subversão do sistema.

É só inventar novas possibilidades para cada um desses moldes e a história se mantém. É a cópia da cópia da cópia. Talvez, tentar entender as razões sociais e a presença da força feminina seja ir além do que a proposta original sugere, o que só piora a análise e enfraquece a relevância da história.

Qual a lição de tanta “luta contra o governo e em prol da individualidade?” Estamos cercados por “comunistas bobos e feios”? E, se fazer parte de algum rótulo é tão ruim, por que as fãs andam todas juntas, vestem as mesmas roupas inspiradas nas personagens e repetem as mesmas frases de efeito? “Sou Divergente!”, ouvi uma garota dizendo com orgulho. Não, querida. Você é massa. Você e todas as outras.

A fórmula está pronta e significa algo bem ruim para roteiristas e autores criativos

Embora tenha uma direção com dois ou três bons momentos, “Divergente” é desinteressante até mesmo dentro de sua proposta. A personagem principal não se encaixa na sociedade, logo, deve ser exterminada. Há um golpe militar em andamento, para “salvar a sociedade”, que, aparentemente, se recuperou muito bem de uma guerra distante.

Divergente

Se ser diferente é um problema tão grande no futuro proposto (e algo amplamente aceitada hoje), qual a razão de tudo isso? Continue sendo você mesma? Como se as novas gerações não soubessem o que querem e como querem.

As liberdades sociais, as milhares de carreiras que surgem com a inovação tecnológica e o acesso a informação faz isso por elas, permite que se encaixem onde quiserem ou vivam vidas distantes de grupos sem se privarem dos benefícios modernos. É tudo uma questão de opção.

“Divergente” fala um pouco disso, da responsabilidade na escolha e talvez seja seu único ponto positivo, mas que se dissipa em meio a tantos estereótipos, sacrifícios pouco dramáticos e uma sociedade que não dá ao espectador razões para torcer por sua continuidade ou lutar por sua destruição. Tudo tão artificial quanto os efeitos questionáveis, a trilha ineficaz e um romance que dói de tão previsível.

Nada disso, porém, impediu “Divergente” de abrir liderando as bilheterias norte-americanas e já acumula mais de US$ 125 milhões. A fórmula está pronta e significa algo bem ruim para roteiristas e autores criativos. Quer vender? Escolha um público, entregue algo de fácil digestão, faça de conta que está ensinando algo, mas, na verdade, massifique ainda mais. Não se esqueça da história de amor e de sugerir que TODOS os seus leitores/espectadores podem ser algo especial, único e mágico. A fortuna te espera. E a fila anda.

———
Fábio M. Barreto gosta de bons autores, aprendeu muito com Alan Moore, se divertiu com J.K. Rowling, quer ver mais filmes de Chuck Palahniuk nos cinemas e sabe que seu próprio livro, Filhos do Fim do Mundo, não se encaixa na fórmula mágica!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

CEO Gail Gallie departs Fallon

Gail Gallie, the chief executive of Fallon London, is leaving the agency after four years at the helm.

Here’s Another Freaky Brand App That Shows How Much of Your Private Life Is Online

If you're anything like me, you might get a little freaked out by the Internet.

Whatever you put out there exists, in some capacity, forever! But that neurotic voice in your head is probably drowned out when you capture the perfect photo of your dog giving you the side-eye (it happens), or you need to chat about the BIG THING that happened on whichever show has a BIG THING that week, and somehow you've become pretty active on various social media platforms.

No big deal, right? Wrong, according to AKQA's latest digital campaign for Ubisoft's game Watch Dogs.

AKQA created a site, Digital Shadow, that allows you to log in with your Facebook profile and see what your digital imprint says about you. (For the record, mine says, "You display a bleak outlook that can be manipulated for future gain." OK, then.) It also estimates your net worth and where you might be spotted and guesses what your passwords could be.

"We know everything about you." Spooky.




Designer recria pôsteres das Copas entre 1930 e 2014

Com a data de início da Copa do Mundo 2014 cada mais próxima, o tema está presente no noticiário, publicidade, entretenimento e até mesmo nos projetos paralelos de designers como James Campbell Taylor, que resolveu recriar os pôsteres dos campeonatos realizados entre 1930 e 2014.

Na descrição do projeto no Behance, o designer explica que ao longo de 84 anos, o evento contou com pôsteres muito legais e outros que deveriam ser esquecidos, mas uma coisa é bastante perceptível: os caminhos seguidos pelo design ao longo dos anos.

“Cada Copa do Mundo tem seu próprio sentimento em particular, que eu tentei demonstrar em cada design, ao mesmo tempo em que tentei evocar o período gráfico… e esperando conseguir melhorar alguns dos originais”.

No site de James, é possível encontrar os pôsteres originais, enquanto a série assinada pelo designer você confere abaixo:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Floor-Bound Fashion Editorials – Philosophy Magazine No.3 Features Models Taped Down to the Floor (GALLERY)

(TrendHunter.com) Philosophy Magazine is a new experimental online magazine based in Budapest. Though it is new, it has proven through editorials like this one called ‘Trapped Muse’ that it has strong…

Hottest virals: Cute puppies star in Pedigree ad, plus Idris Elba and Fruyo

The latest viral ads from Pedigree, Oude Meester and Fruyo.

Maurice Levy on Omnicom Merger: ‘Life is Good for Publicis Whatever Happens’


Publicis Groupe said organic revenue grew 3.3% in the first quarter of the year compared to a year earlier, up from a weak 0.7% increase in the final quarter of 2013. Revenue, 41% of it digital, increased 2.2% to $2.2 billion, the company said.

In North America, organic revenue growth reached 4.3%, while in Europe it was 2.1%, helped by a buoyant Germany (up 9.9%) and a return to growth for Spain (1.1%) for the first time since 2011, but held back by a generally weak southern Europe and a 1.6% decline in the U.K.

Organic revenue in the BRIC countries — Brazil, Russia, India, China — and MISSAT — Mexico, Indonesia, Singapore, South Africa and Turkey — edged up 0.5%. The area called Greater China (including Hong Kong and Taiwan) posted 0.2% growth after a fall of 10.8% in the fourth quarter. Brazil was up 3%, Russia up 7.6% and Turkey up 23.8%, but declines hit the business in India (down 18%), Africa (down 6.2%) and Mexico (down 3.3%).

Continue reading at AdAge.com

Amnesty International burns candles to illuminate new hope

A man kneels, his head bowed, his hands pulled behind his back, shackled in chains, while a man presents his daughter for the world of prostitution, and a gun stands upright.

Jeep: Carabiner


Media, Direct Marketing, Design
Jeep

There’s an easier way to get there.

Advertising Agency:Leo Burnett Moscow, Russia
Executive Creative Director:Mikhail Kudashkin
Associate Creative Director:Alexander Ovsyankin
Senior Art Director:Max Kitaev
Group Account Director:Ekaterina Georgievskaya
Producers:Vasiliy Chistyakov, Anna Flankina

Newspaper ABCs: Guardian smashes through 100m browsers in March 2014

The Guardian reached more than 100 million monthly unique browsers for the first time in March, according to Audit Bureau of Circulations figures published today.

Hermès – Man On The Move

Le photographe Romain Laurent nous offre un spot pour Hermès et sa collection Homme printemps-été 2014. Jouant avec talent sur la place du corps dans la ville, le danseur Jérémie Bélingard dévoile de nouveaux vêtements à chaque interaction avec les éléments du décor. Une production SoLab à découvrir dans la suite.

Hermes - Man On The Move6
Hermes - Man On The Move5
Hermes - Man On The Move4
Hermes - Man On The Move3
Hermes - Man On The Move2
Hermes - Man On The Move1

Tom of Finland’s ‘homoerotic’ drawings made into stamps

The “emphatically masculine homoerotic drawings” of the artist Tom of Finland will feature in the autumn stamp series issued by Finland’s postal service.