I’ve long ago stopped paying much attention to people who throw around the word “branding” or keep harping on the meaning of “brand.” Because depending on where you work — an ad agency, a design firm, a digital marketing shop, etc. — branding and brand building means something different to you. Still, it’s illuminating to read a book like Idris Mootee’s 60 Minute Brand Strategist: The Essential Brand Book for Marketing Professionals.
Chock full of fun graphics, minimalist Helvetica type, and lots of quotes, Mootee takes an entertaining shot at systematically defining what a “brand” really is in 2013. There’s a lot of good information about assigning meaning, value and purpose to a brand, as well as the role of customers in reacting to, and sometimes helping to define, a brand’s ethos.
What makes this book a little troublesome is that most of the examples Mootee uses represent global, well-established brands: Starbucks, Virgin, Nike, Nestle, Prada, and many others. And let’s be honest, these brands have spent hundreds of millions of dollars establishing, developing and protecting their brands. So the question becomes, who really is the audience for this book? Anyone working on a startup or very small brand will feel very overwhelmed with the perspective presented, even though there’s valuable information here.
The title of the book comes from Mootee’s suggestion that the book’s breezy format could be read and finished on a “flight from New York to Chicago, or from London to Paris.” Perhaps, but chances are if you’re on one of those flights you don’t need this book. If you’re poolside at a Kansas City Hampton Inn while the kids take a swim, The 60 Minute Brand Strategist might help you, and your brand, even more.
Special thanks to FSB Associates for providing me with a review copy.
Marketo calls it marketing automation. HubSpot calls it inbound marketing. Others call it other names. There are grey areas but what we’re talking about here is marketing software that makes it easy for your customers to find information about your brand, easy for you to manage the content you share with your customers, easy for you to capture leads and easy for you to nurture those leads into customers.
A new whitepaper from Marketo, the Definitive Guide to Marketing Automation, aims to answer any and all questions you have about the topic (well, there version of it, at least.) It will show you what marketing automation is and how it can help your company. It will show you how to select the right system, and what investments are required for success. It will also explain:
Why marketing automation is so hot right now
How marketing automation differs from other technologies such as CRM and email marketing solutions
The common features and advanced functions of marketing automation tools
How to build a business case and convince internal stakeholders to act
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Rupert Murdoch, the billionaire chairman of News Corp., filed for divorce from his third wife, Wendi Deng Murdoch, who famously defended him from a pie-hurling assailant.
A News Corp. spokesman confirmed that Mr. Murdoch, 82, initiated the divorce proceedings, without elaborating. His wife couldn’t immediately be reached for comment. Ira Garr, an attorney with Garr Silpe representing Murdoch, didn’t immediately return requests for comment on the filing.
Wendi Deng Murdoch, 37 years younger than her husband, made headlines in 2011 for physically defending him when he gave testimony at a Parliament hearing over a hacking scandal at his U.K. newspapers. She leapt up and lunged at a man who had tried to throw a pie in Murdoch’s face.
Here's a fun Twitter stunt from Germany for Fiat's Abarth 500 turbocharged hatchback. If you try to follow the vehicle's official Twitter page, you get a direct message saying that no one can follow the Abarth 500, because it's just too fast. (Its follower count, which briefly clicks up to 1 when you follow, soon goes back down to 0.) Clever. The upside, of course, is all the earned media. The downside? You know—no Twitter followers.
Conde Nast has promoted Carolyn Kremins from VP-publisher at Conde Nast Traveler to senior VP-general manager at food website Epicurious, the company said today. Conde said it will name a successor to Ms. Kremins at a later date.
At Epicurious, Ms. Kremins succeeds Beth-Ann Eason, who is taking a new role as senior VP-digital development as well as general manager at ZipList, the website and app for shopping lists and recipes that was acquired by the company last year.
Ms. Eason’s role presiding over ZipList, where co-founder and CEO Geoff Allen will report to her, comes as the company tries to expand ZipList’s list-building technology to other areas Conde Nast covers, such as beauty and fashion. She joined Conde Nast two years ago to oversee Epicurious, Brides.com and the Gourmet Live app, but responsibility for Brides.com was shifted to the publisher of Brides magazine soon after, and Gourmet Live stopped publishing updates earlier this year.
(TrendHunter.com) This fantastic self-sustaining boat is called the Exbury Egg, and is perfect for use as an at-home office, or a floating cabin. This clever contraption gets its name from its interesting egg-like…
Gostar de J.J. Abrams implica em conhecer uma de suas maiores teorias sobre o ato de contar histórias: a caixa misteriosa (mystery box). Ela consiste na preservação do mistério, da vastidão das possibilidades e na magia que isso provoca durante um filme. Muitos diretores a chamam de “mccguffin”. É a maleta de Tarantino ou de “Ronin”, é o Charlie de “As Panteras”, é a força motriz por trás da maioria dos filmes de Hitchcock. É algo que todos querem saber e procuram.
Falando nos universos de J.J., o monstro de “Cloverfield”, por exemplo, se encaixa nesse conceito. Manter o mistério e a atenção do espectador é uma arte cada vez mais complicada especialmente por conta da avalanche de histórias “de origem” aparecendo nos blockbusters. E isso não é coisa nova, basta lembrar da lambança de George Lucas, em 1999, com os midi-chlorian em “Episódio I”.
Então J.J. resolve encarar “Star Trek” e entrega um primeiro filme revigorado, repleto de ação e, felizmente, conseguiu manter a atenção mesmo numa história de origens. Tentou repetir a dose e caiu na mesma armadilha dos demais diretores. E levanta a pergunta: até que ponto há mérito na revelação, ou explicação, de ícones ou elementos históricos de filmes, séries ou livros?
A pergunta é ampla e complexa, tendo em vista que, mesmo com uma eventual resposta, Hollywood vai continuar explorando todas as possibilidades ad nauseum, entretanto, faz pensar pelo aspecto da criatividade. Evitando totalmente os spoilers, “Star Trek: Além da Escuridão” explica e redefine um personagem irretocável do universo de Gene Roddenberry. Ponto.
J.J. Abrams na USS Enterprise
Orci, Kurtzman e Lindelof foram corajosos ao extremo. Mas ficaram devendo.
Pelo aspecto prático, J.J. Abrams e os roteiristas Bob Orci e Alex Kurtzman fizeram isso com toda a tripulação original no primeiro filme da retomada. Entretanto, o ponto de ruptura com a linha temporal clássica era revigorante por si. Havia um novo vilão, os desafios eram novos e, por conta da redefinição dos personagens, novas dinâmicas foram bem-vindas e funcionaram na maioria das vezes. Olhar para o filme novo por essa ótica provoca sérios questionamentos e coloca o roteiro, agora também co-escrito por Damon Lindelof, em cheque. Quase um mate criativo.
A razão é simples: com uma nova linha temporal e todas as opções da galáxia para manter o senso de novidade, os roteiristas optaram por revisitar um ícone. Aliás, revisitar é pouco, pois ao também roubar cenas, inverter dinâmicas e recolocar falas em novos personagens, perderam a chance de criar; optando pela simples reciclagem. A caixa misteriosa não só foi aberta, como a surpresa ficou muito a desejar, afinal, fica complicado entender o porque da “jogada de segurança” ao precisar referenciar os filmes clássicos. Teoricamente, todo o esforço da redefinição de Star Trek tinha como objetivo permitir a renovação.
Orci, Kurtzman e Lindelof foram corajosos ao extremo. Mas ficaram devendo. Sair do cinema com a sensação de ter visto um remake do mundo bizarro é a pior coisa que poderia ter acontecido. E aconteceu. Kirk tornou-se um personagem desinteressante. Ele aparece num momento de busca pelo auto-conhecimento, mas não sofre o suficiente ou ousa o suficiente para justificar a indecisão. Ele sempre foi o carro-chefe da franquia clássica por ser o personagem mais forte. Ignorar isso chega a soar ingênuo. Assim como a necessidade de se incluir o maior número de referências, e personagens, possível num roteiro só.
Chris Pine e J.J. Abrams
Por que quase ninguém está falando sobre o filme com todo aquele afinco que só a internet permite?
É realmente estranho comentar essas coisas envolvendo nomes tão queridos e respeitados. Sempre busquei muita inspiração nos roteiros da dupla Orci-Kurtzman e costumava respeitar Lindelof. Até que ponto eles puderam, de fato, criar uma história do zero ou sentiram a necessidade de fazer essa reciclagem? Apontar para pressão do estúdio é juvenil demais, embora possa ter acontecido; ou eles, ao lado de J.J. realmente acharam que esse seria o caminho? Falta uma conexão.
Os filmes não encaixam dramaticamente. A assinatura visual é sólida e constante. Os flares também, aliás, eles aumentaram. Um deles chega a ganhar mais destaque que a atriz num dos diálogos-chave. Entretanto os personagens estão distantes uns dos outros e tão desconexos em relação ao filme anterior que piadas e citações diretas são necessárias para se criar uma conexão.
Há um elemento estrutural que, de fato, incomodou e me surpreendeu por estar num filme desse tamanho. O roteiro optou por uma muleta narrativa tão bizarra que deu medo. Num momento de crise, um personagem “liga para um amigo para pedir ajuda”.
Demorei a assistir “Star Trek: Além da Escuridão” e fiquei me perguntando: por que quase ninguém está falando sobre o filme com todo aquele afinco que só a internet permite? Bem, talvez essa seja uma das razões. É difícil embarcar nessa história depois da revelação surpresa. As correlações são inevitáveis e quando os diálogos reciclados entram em cena, chega a ser triste pela repetitividade.
É possível rir com boas piadas, algumas referências bem posicionadas (fãs de Sulu vão amar algumas delas) e há uma comparação a ser feita com “Homem de Ferro 3”. Um dos elementos de “Star Trek: Além da Escuridão” é a vingança. Nisso o roteiro acerto. Quer ir à forra com um inimigo? Vá para cima dele com toda sua ira! O acerto existe por conta da discussão sobre obrigação moral versus ordens.
Elenco lê o B9 durante o trabalho
“Star Trek: Além da Escuridão” abre a maldição do filme par?
Nesse aspecto há o reflexo da política norte-americana e o cenário militar atual, numa clara alusão, e questionamento, ao ato patriótico e aos controversos ataques com os reaper drones. Roddenbery acreditava na projeção de uma sociedade pacifista. Essa linha temporal de J.J. Abrams ainda está muito longe desse ponto, enfrenta o risco da militarização e a aparentemente inevitável guerra com o Império Klingon. A proximidade com o tema foi tamanha que, numa cena que mostra a cerimônia em homenagem aos heróis mortos durante o filme, J.J. chamou seis veteranos das guerras do Iraque e Afeganistão para replicar o procedimento do dobramento da bandeira.
Curioso comparar a efetividade da mensagem política contra a opção pela reciclagem. Medo de criar um inimigo próximo demais da realidade? Talvez, embora exista um atentado terrorista na trama. Devoção extrema ao personagem escolhido? Também pode ser.
Mas se a história nos ensina uma coisa é que erros do passado não devem ser repetidos. Hitler não aprendeu com Napoleão e perdeu na Rússia. J.J. deveria ter se lembrado de George Lucas. Darth Vader apavorou gerações. Transforma-lo num garoto incompreendido, concebido aos moldes de Jesus Cristo, e que matou criancinhas sem piedade não foi a melhor das ideias.
“Star Trek: Além da Escuridão” é sério candidato a iniciar a “maldição do filme par” – normalmente, os filmes ímpares eram os mais fracos da franquia -, mas, mesmo assim, merece o ingresso. Se tudo correr como de costume, no próximo longa, ímpar, eles voltam à boa forma! Só resta saber se, desta vez, irão realmente onde nenhum homem jamais esteve, ou vão voltar a visitar velhas praias.
To highlight the electrifiying love story between smart and designer Jeremy Scott, Youville communauté créative produced an electric show with artists Lords Of Lightning during the Grand Prix du Canada festivities.
Is it co-incidence that the moon, when captured on a certain night, looks exactly like a wedge of lime, perfect to top off your Corona? Of course not.
The brand has launched a fun billboard in New York City that hopes to capture the orb at the precise moment it descends onto the bottle placed on the board, in the precise shape of a lime wedge. The billboard was created after consultations with astronomists and professors, and is placed at the perfect location to create "Luna Corona," which will happen only twice.
The video shows it happening for the first time last month, but if you want to catch it again, the moon’s coordinates will place it in that perfect alignment on Saturday, June 15, between 8:45 and 11:00 p.m., at 15th St. and 9th Ave in New York.
Assim como Neil Blomkamp, de “Distrito 9” e do ainda em produção “Elysium”, Noam Murro é um diretor que se originou na publicidade.
Apesar de já ter um longa no currículo – a comédia “Smart People”, de 2008 – é sua experiência com grandes campanhas publicitárias que se destaca. Filmes premiados “Halo”, HBO, Heineken, Volkswagen, Stella Artois e Nike constam no portolio do diretor.
Em 2014, porém, estreia seu primeiro blockbuster. Noam Murro assumiu a direção de “300: Rise of an Empire”, sequência do filme de Zack Snyder – que continua como roteirista – e que trás novamente Rodrigo Santoro no papel de Xerxes e toneladas de fundo verde.
A Warner Bros. revelou hoje o primeiro trailer do filme, e pra quem assiste “Game of Thrones” não dá para deixar de notar a presença Lena Headey. Também tem espada e tudo mais, mas essa não é a Cersei Lannister.
Focus sur le travail du designer graphique estonien Anton Burmistrov qui a réalisé 3 posters pour « Sputnik Event » qui n’est pas sans rappeler le style de l’artiste israélien Noma Bar. Dans cette série, il propose une double lecture de ses créations, dissimulant une image dans l’image avec beaucoup de poésie.
Advertising Agency: Publicis Conseil, France
Chief Creative Officer / Creative Director: Olivier Altmann
Art Director: Mathieu Vinciguerra
Copywriter: Olivier Dermaux
Assisting Art Director: Lena Monceau
Account managers: Patrick Lara, Aurore Duhamel, Franck Agnel, Grégoire Verdet, Zina Ayari
TV Production (WAM): Pierre Marcus, Nathalie Levincent, Frédérique Le Goff
Director: Hervé Plumet
Company Production : Partizan
Advertising Agency: TBWA, USA
Chief Creative Officer: Rob Schwartz
Creative Directors: Karl Dunn, Tito Melega
Associate Creative Director / Art Director: Joao Medeiros
Associate Creative Director / Copywriter: Jason Locey
Executive Director of Integrated Production: Richard O’Neill
Agency Executive Producer: Elaine Hinton
Senior Broadcast Producer: Lizzie Marcy
Executive Business Affairs Manager: Robin Rossi
Business Affairs Manager: Nora Said
Managing Director: Peter Bracegirdle
Account Directors: Bonnie Schwartz, Jimmy Jung
Management Supervisors: Patrick Jones, Val Tyll
Account Supervisor: Laura Stayt
Account Group Assistant: Olivia Albanese
Product Strategy Director: Joel Weeks
Senior Product Strategist Mark McNaul
Planner: Sean Quinn
Post Production Company: Rock Paper Scissors/The Quarry
Executive Producer: CL Weaver
Post Producer: Toby Louie
Editor: Jonnie Scarlett
Telecine Company: The Mill
Colorist: Adam Scott
Visual Effects Company: The Mill LA
Executive Producer: Sue Troyan
VFX Producer: Leighton Greer
Creative Director / Lead Flame Artist: Chris Knight
The return of Channel’s 5 Big Brother tonight will introduce a click-to-buy product placement initiative from digital department store Very.co.uk, which will allow viewers to buy items featured on the show.
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