Tapestry-Blending Portraits – Far by Adriana Gerasimova is Darkly Tribal (GALLERY)

(TrendHunter.com) Dark and mysterious, the photo series titled Far by Adriana Gerasimova, a creative and art director based in Sofia, Bulgaria, has a tribal aesthetic that weaves beautifully into the art of tapestries….

Top 20 Trends of the Day – From Luxurious Vacation Fashion to Controversial Princess Portraits (TOPLIST)

(TrendHunter.com) Today’s top trends highlight the most sought-after vacation fashions and styles of the moment. Whether you’re planning a magical winter wonderland getaway to the ski mountain or a…

Ghetto Blaster Backpacks – The Boompack is a Wearable Multimedia Entertainment Unit for the Streets (GALLERY)

(TrendHunter.com) The modern version of the 1980s boombox-on-shoulder practice is replaced by the Boompack by Givingshape Design. Until this, the focus on personal media players has meant that there hasn’t…

Single Line Portraits – Christophe Louis Illustrates Minimalist Drawings of Iconic Characters (GALLERY)

(TrendHunter.com) Crisp and convincing, artist Christophe Louis (also known as Quibe) draws portraits of pop culture characters with a single line. From science fiction flicks to comic books and anime movies, he…

Peruvian-Printed Footwear – Inca Boot Company Employs Craftspeople in Peru (GALLERY)

(TrendHunter.com) Founded in the summer of 2004, Inca Boot Company is a social business based in Austin, Texas that offers footwear made in Peru by craftspeople who are paid fair wages. The designs are made with…

M&M’s: A vingança de Ms. Brown

Ah, as mulheres… Elas sabem ser vingativas, principalmente se são feitas de chocolate como a elegante Ms. Brown, estrela da mais nova campanha de M&M’s produzida pela BBDO NY. No filme, uma amiga adverte Ms. Brown que uma convidada de cabelos vermelhos está louca para conhecer a anfitriã da festa, mas que ela deve ficar atenta ao fato de que a ruiva é uma devoradora de chocolates.

E como é que Ms. Brown se livra da ruiva? Apresentando-a para o M&M’s vermelho, é claro.

brown1

Se você não sabe porque ela se vingaria do amigo vermelho, talvez o anúncio do Super Bowl do ano passado explique…

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Guia prático de pronúncia para nomes de agências

Você sente dificuldades na hora de pronunciar o nome de uma grande agência? Tem pesadelos com a possibilidade de falar errado na frente de um cliente? Seus problemas acabaram, no melhor estilo Organizações TabajaraDaniel James Evans, Miguel Durão, Gus Hedström e Joel Utter prometem ensinar a pronúncia correta de BBH a Forsman & Bodenfors, passando por M&CSaatchi, Y&R e Wieden & Kennedy no vídeo The Agency Pronunciation Guide. É, no mínimo, uma promessa de boas risadas.

Para quem quiser ir diretamente ao que interessa, aí vai:

BBH – 0:04
AKQA – 0:17
DRAFTFCB – 0:24
M&CSAATCHI – 0:29
TBWA\ – 0:36
LBi – 0:40
FF – 0:47
DDB – 1:00
Y&R – 1:06
VCCP – 1:13
Droga 5 – 1:19
AMV BBDO – 1:28
CLM BBDO – 1:35
JWT – 1:41
WIEDEN & KENNEDY – 1:48
CP+B – 1:50
BMB – 2:00
McCANN – 2:03
FORSMAN & BODENFORS – 2:10

Agora, se o que você realmente quer é saber como é que os criativos escolhem o nome de suas agências, a dupla Rob Donaldson e Joe Dennett resolveu explorar um pouco melhor esta arte no infográfico Taxonomy of Advertising Agency Names. Entre as principais categorias que se interligam estão Fundadores, Alfa-Numéricos, Objetos Inanimados, Lugares, Seres Vivos, Atributos Físicos e Metafísicos e Conceitos Abstratos. Imperdível!

taxonomy

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

28 DIY Valentine’s Day Gifts – From Love Letter Biscuits to Romantic Geeky Cards (TOPLIST)

(TrendHunter.com) With Valentine’s Day coming up there is no better time than the present to start brainstorming possible gift ideas, and these DIY Valentine’s Day Gifts are sure to give you some creative…

Venomous Retro Vehicles – The Chevrolet Stingray Returns After More Than 40 Years (GALLERY)

(TrendHunter.com) After 40 years, the Chevrolet Stingray returns. The 2014 Corvette Stingray is back, signalling the car maker’s return to its glory days.

This menacingly sleek revamp features the LT1 small-…

50 Gnarly New Balance Sneakers – From Glow In the Dark Runners to Moccasin Basketball Shoes (TOPLIST)

(TrendHunter.com) New Balance sneakers have long been an under the radar staple in the street shoe game. The brand doesn’t have the marketing impact of Adidas or the high profile endorsement deals of Nike, but…

Django Livre: A epopeia black power de Quentin Tarantino

Quando Quentin Tarantino foi alçado ao status de mito pop em meados da década de 1990, despertou em muita gente, nas mais variadas áreas das indústrias criativas, aquele espírito rebelde e exibicionista característicos de seus filmes.

Pessoas entusiasmadas com o conto à la gata borralheira, já que a vida do diretor é geralmente narrada como o “fã que chegou lá”, após construir sua cultura cinematográfica através de um trabalho como atendente de videolocadora.

É verdade que sua paixão e conhecimento já vinham antes disso, mas o que fica marcado é a história de quem triunfou quando já estava quase se conformando a viver apenas como um geek de cinema, à margem da indústria.

Django Unchained
Django Unchained

Depois de surpreender com “Cães de Aluguel”, e tomar o mundo de assalto com “Pulp Fiction” – primeiro filme independente a ultrapassar 100 milhões de dólares em bilheteria – Tarantino mudou o cinema autonômo, criando uma nova geração de cineastas ávidos em dar a cara a tapa e desafiar as engrenagens estabelecidas de Hollywood.

Seu estilo, com toda aquela violência aletória e indiferença ao que normalmente poderia chocar, se espalhou por outros tipos de processos criativos. Referências e influência mercadológica que aumentavam a cada novo filme, incluindo “Jackie Brown”, “Kill Bill” (sua obra-prima) e “À Prova de Morte”. E para um diretor onde a derivação é sempre um elogio, melhor ainda. Hoje, aos 49 anos, Tarantino é venerado como ele mesmo faz com suas infinitas referências, sejam obscuras ou além disso, dos clássicos westerns spaghetti de Sergio Leone, passando por produções B japonesas e Godard, por exemplo.

Porém, todo rebelde cresce, e com ele o seu trabalho. “Bastardos Inglórios” pode ter repetido todos os típicos elementos tarantinescos auto-indulgentes e de estilo exuberante, mas marcou (definitivamente ou não) o amadurecimento de Tarantino.

Se antes seus filmes podiam ser acusados de vazios e estéreis emocionalmente – algo que discordo em parte, já que choveu no meu olho durante “Kill Bill Vol.2″ – reimaginar a história da Segunda Guerra Mundial para promover a vingança judaica representou finalmente o diretor tomando partido.

Suas óperas de sangue e desforra enfim ganhavam o cinema mainstream, com uma justificativa ideal para quem queria assistir e até gostar da violência na tela com alguma motivação ideológica.

“Por que eles não se revoltam e matam os brancos?”

Django Unchained

Como em outros Tarantino’s, este é um filme de ação apaixonado pela conversa

“Django Livre” – indicado a 5 Oscar’s, incluindo Filme e Roteiro Original – é um novo forte representante do crescimento do diretor, não mais influenciado apenas por um espírito juvenil, mas preocupado novamente em incluir uma perspectiva histórica para dar vazão a vingança e, porque não, também ao amor.

Django (Jamie Foxx) é um escravo liberto que, em 1858, pouco antes da Guerra Civil nos Estados Unidos, atravessa o Texas e o Mississippi para salvar sua esposa das mãos do cruel fazendeiro Calvin Candie (Leonardo DiCaprio). Em sua companhia, o caçador de recompensas alemão, Dr. Schultz, transformado instantaneamente no personagem mais interessante do filme – e o único branco empático – no momento em que Christoph Waltz aparece na tela.

Django Unchained

Tarantino disse em entrevista há alguns anos, que diversos diretores usam a relevância social como disfarce nos filmes, para dessa forma conseguir justificar a violência. Não dá pra dizer que ele mordeu a língua, mas o contexto existe. Como um líbelo black power, “Django Livre” escancara os horrores da escravidão só para, no momento seguinte, retribuir a violência étnica e racial com humor provacativo e ódio num teatro de excesso e brutalidade.

Como em todas as obras de Tarantino, é um filme de ação apaixonado pela conversa, onde Waltz é o representante principal de uma retórica florida que hipotiza vítima e espectador antes de disparar o primeiro tiro. A cena inicial e a logo após, numa taverna no Texas, reforçam a capacidade do diretor de construir uma tensão crescente e silenciosa com conclusões imprevisíveis, além das frequentes mudanças de clima: do horror para o riso, do nervosismo para a ironia.

As referências de westerns vem, dessa vez, muito mais dos filmes de Sergio Corbucci do que Sergio Leone, com o Djangos estrelados por Franco Nero na década de 1960, além do pastiche ingênuo do blaxploitation. Tudo temperado com belos travellings no sul dos Estados Unidos, apesar da pouca intervenção estilística de texto ou outros elementos comuns nos Tarantino’s anteriores. Provavelmente o “MISSISSIPPI” gigante atravessando a tela tenha sido o bastante.

Django Unchained

Um dos filmes mais divertidos da safra, capaz de transformar quase 3 horas de projeção em minutos

A trilha sonora tem bons achados – com inéditas de Luis Bacalov e Ennio Morricone – mas não é tão inspirada quanto as escolhas dos filmes anteriores. Porém, um detalhe reforça o trabalho autoral de Tarantino. As músicas foram tiradas diretamente do vinis dos anos 1970 que fazem parte de sua coleção pessoal. Segundo o diretor, ele prefere usar sua própria música – mesmo que com falhas e ruíudos – do que pedir versões digitais “limpas” para as gravadoras, pois dessa forma os espectadores podem ouvir do jeito que ele ouve.

Ao abordar a escravatura, um contexto deixado absolutamente de lado nos filmes do gênero western, Tarantino confronta a tirania do racismo, e até incomodou os norte-americanos com o uso excessivo (109 vezes, para ser exato) da expressão preconceituosa “nigger”.

Outra crítica recorrente ao filme é o excesso de tiradas cômicas, e a piada estendida por tempo demasiado na hilária cena das máscaras e o buraco dos olhos. Porém, é justamente essa mistura característica – entre diálogos, violência e humor – que torna “Django Livre” um dos filmes mais divertidos da safra, transformando 2h45 de projeção em minutos.

O set sanguinolento de Django Livre

O set sanguinolento de Django Livre

O que falta mesmo para o sétimo filme de Tarantino é um final climático e eloquente como o de “Kill Bill”, já que aqui ele parece demorar a se decidir qual momento será digno da vingança definitiva. Sua pequena participação nesse momento pode distrair, mas Tarantino obviamente não parece diposto a perder mais uma oportunidade de se divertir com sua obra, o que é justo depois da experiência de cinema e entretenimento que acabou de proporcionar.

Há quem diga que o diretor não está de fato interessado em contextos históricos, só os utilizando como muletas para seus planos sanguinários, mas sou da ala que acredita no amadurecimento do diretor como contador de estórias. Se seus filmes influenciaram toda uma geração de criativos, Tarantino prova que vai continuar a fazê-lo, mas agora com a rebeldia e estilismo visual ganhando uma nova dimensão narrativa.

“Django Livre” estreia no Brasil na próxima sexta, 18 de janeiro.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Welcome to the Ad Agency Pronunciation Guide

bbh_pronounce.png

Having trouble pronouncing some ad agency’s names? Well, never fear. The Agency Pronunciation Guide is here. Yes, it’s as stupid as it sounds but it’s mildly funny. And in case you’re wondering about the taxonomy of agency names, check out this infographic from British creative team Rob Donaldson and Joe Dennett.

The duo broke down agencies into five main categories (Founders, Alpha Numeric, Inanimate Objects, Place and Living Things) and several subcategories. Check out both the pronunciation Guide and the Agency Taxonomy below.

Agency_Taxonomy.jpg

Arc London leads MAA Best Awards shortlist

Arc London is leading the way with the most shortlisted entries (ten) at this year’s Marketing Agencies Association Best Awards.

44 Male Grooming Tools – From Nail Clippers to Shaving Kits (TOPLIST)

(TrendHunter.com) If your boyfriend’s hair, nails or scent need some attention, these male grooming tools might be a perfect gift idea this Valentine’s.

Especially in cases when men are working outdoors…

16 TV & Movie Mashups – From Seinfeld to Mr. Rogers (TOPLIST)

(TrendHunter.com) Wherever there are popular TV shows movies, there will be popular TV show and movie mashups to go along with them.

Movie mashups are an Internet creation that use re-edited footage from well known…

Kinetic appoints Stuart Taylor as UK chief executive

Kinetic Worldwide, the WPP outdoor agency, has appointed Stuart Taylor, the former chief executive of GMG Radio, as its UK chief executive.

CBS Outdoor marks 150 years of the Underground with branded train

CBS Outdoor UK has teamed up with London Underground to launch a branded train celebrating the 150th anniversary of the first Tube journey.

Guizhou by LIFE Magazine

Coup de cœur pour Matthieu Belin qui a réalisé pour le LIFE China Magazine cette série de photographies envoutantes. En mélangeant l’univers de la province chinoise de Guizhou à celui de la mode, les clichés de ce photographe français vivant en Chine sont à découvrir dans la suite de l’article.

LIFE Magazine - Guizhou10
LIFE Magazine - Guizhou9
LIFE Magazine - Guizhou8
LIFE Magazine - Guizhou7
LIFE Magazine - Guizhou6
LIFE Magazine - Guizhou11
LIFE Magazine - Guizhou3
LIFE Magazine - Guizhou
LIFE Magazine - Guizhou4
LIFE Magazine - Guizhou2
LIFE Magazine - Guizhou5

Temporary Manicure Tattoos – Decorate Your Fingertips with These Adorable bigRuby Nail Tattoos (GALLERY)

(TrendHunter.com) There are false lip tattoos, eye tattoos and now with the bigRuby Nail Tattoos, you can get the same effect for your manicure.

With tons of colors, patterns and images to choose from, these nail…

Procter & Gamble Ariel: Story

“Where the story ends.”

Advertising Agency: BBR Saatchi & Saatchi, Tel Aviv, Israel
Executive Creative Director: Yoram Levi
Chief creative officer: Nadav Pressman
Creative director: Amir Ariely
Art director: Naor Itzhak
Copywriter: Orit Bar-Niv
Account director: Nir Federbush
Supervisor: Lee Bryn
Account executive: Lihi Gordon
Artist: Ella Cohen