Hasta La Creative!

EE, the recently created mobile brand, is set to be the naming partner of Wembley Stadium.

(TrendHunter.com) Fashion has never look so artistic as it does in the Design Scene ‘Ink Fabric’ exclusive online editorial. That is because stunning illustrations cover the body of model Myroslava…

(TrendHunter.com) A few lucky Russians are bouncing their way down a 170 ft. outdoor trampoline, which has recently been installed in a wooded area as part of a design and architecture festival called Archstoyanie….

(TrendHunter.com) The look of fear is so genuine in the eyes of the children in the Limited Edition Collectible Toys ads, that people will be wondering what the masterminds behind the campaign did to achieve it….

(TrendHunter.com) Your younger brother, crazy uncle or hilarious aunt would all get so much more enjoyment out of some wacky Christmas presents rather than something typical and cheesy. For the ones who are sure to…

Imagine a seguinte situação: você vai ao seu restaurante favorito, olha o cardápio e faz sua escolha. Quando seu pedido chega, antes de qualquer coisa, saca o smartphone, abre o Instagram, procura o melhor ângulo e fotografa. Depois, passa mais alguns minutos escolhendo um filtro ou fazendo um ou outro ajuste, colocando uma legenda, inserindo a localização e habilitando em quais outras redes sociais a imagem irá aparecer, para, enfim, enviar. Só depois disso tudo, você volta sua atenção ao prato que motivou tudo isso. Se você já passou por essa situação, seja em uma loja, restaurante, bar, show, wherever, você já fez propaganda para alguém.

Uma propaganda que não custou nada ao serviço/marca, mas que tem um valor incalculável (só para lembrar aquele vídeo do Socialnomics, 90% dos consumidores acreditam em recomendações de amigos, enquanto apenas 14% acreditam em anúncios). E o que você recebeu em troca? Se sua resposta foi nada, provavelmente você não foi o único. Em Nova York, isso está começando a mudar com um novo serviço, o Kapture.

Em forma de aplicativo para iOS (a versão para Android está em fase de desenvolvimento), o Kapture recompensa usuários que fazem registros fotográficos dos estabelecimentos parceiros (já são mais de 300) e compartilham em redes sociais. O usuário se torna uma espécie de embaixador da marca e recebe uma retribuição instantânea em forma de descontos ou brindes.

Para os parceiros, a vantagem é que eles conseguem ter uma presença constante nas mídias sociais, com milhares de fotos sendo compartilhadas diariamente. Uma boa ideia que certamente daria muito certo por aqui também.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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(TrendHunter.com) Photographer Manuel Plantin a.k.a. Yodamanu has created an alternative approach to photography with his upside-down perspective.

His ravishing shots explore the world of reflections and the…

Para promover a flexibilidade de sua GALAXY Note 10.1, a Samsung promoveu o primeiro concerto digital, na Sé Velha de Coimbra em Portugal.

Utilizando o aplicativo +Music, a Orquestra do Norte e o Coro Sinfónico Inês de Castro substituíram as partituras de papel pela tablet. O app, desenvolvido pela própria Samsung, permite ler, editar, criar e compartilhar tablaturas.

Não deixe de notar que, embaixo das tablets, tem as partituras impressas no velho e bom papel. Vai que, né?

A produção é da OSTV, de Porto.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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I miss all the news that fit to print — not all the news, and pseudo-news, and churnalism, and press releases published verbatim, and gossip, and updates to gossip, and galleries, and listicles  that drive  just one more page view.

I miss editors who say no.

I miss reading Playboy — or anything — for the articles.

I miss cutting things out to save them for later.

I miss ads that sell hard from a full spread and feel good about it;  ads that don’t stalk you, and nag you, and creep you out.

I miss hearing from my friends once a year and spending all night catching up and telling them how much their kids have grown since I’d last seen them because the last I’d seen them was a year ago.

I miss organically yellowed pictures.

I miss the way old film cameras used to smell.

I miss having just one TV remote on my couch.

I miss turning the dial on my radio, and hearing crackling, and static, and then catching a faint song that sounds like it’s played thousands of miles away because it is.

I miss songs on the radio being selected by someone but a playlist algorithm.

I miss knobs, and buttons, and dials, and switches.

I miss running to my mailbox and finding a handwritten letter.

In 1966, the American economist Alfred E. Kahn published an article describing situations in which a number of small decisions — each insignificant in nature when viewed in isolation — cumulatively result in an unintended and negative outcome.

In economic terms, this “tyranny of small decisions” is easily understood from the tragedy of the commons, in which a group of herders grazes their cows on a shared field. Each acting independently, and focusing on what he perceives to be his self-interest, the herders ultimately deplete the commons of its nutrients. As a result of focusing in a myopic and shortsighted manner, their commons is left barren. The result of their choices is devastating.

Which brings us to the myriad applications of this phenomenon in our own industry, where each day brings an increasing number of decisions. It behooves us to stop and consider the nature of small ones to which we may not give heavy scrutiny.

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