Hasta La Creative!

Some crazy guys are playing football against a bull and make spectacular tricks over the bull in this video Advertiser: Sony Twilight

(TrendHunter.com) Photographer Iain Crawford is the talent behind these paint splash fashion images. With bright colours, beautiful models and fantastic stop motion photography techniques, Crawford’s images convey movement,…

Agencies — as middlemen between media owners and brand owners — are today merely commoditized suppliers and not the creative business partners our predecessors once were. Agencies, simply, are not as important as they used to be.

In early 2009, after facing a challenging year and making the decision to let go of its marketing director, our largest and long-term client of 23 years, Piggly Wiggly Carolina Co., asked if I would personally step in as interim marketing director, and help lead its company's business — through the marketing function — into the 21st century.

This guy is playing the bait in this video Advertiser: Timberland Agency: Leagas Delanay

Une très belle série d’illustrations “The Animals”, produite par l’artiste argentin Nacho Gil, actuellement designer chez MTV. D’étonnants dessins et visages d’animaux entre papier et 3D. Son travail complet est à découvrir dans la suite.

Previously on Fubiz

• Trichrome Blue
• Sydney International Food Festival
• Negative Space Illustrations

Advertising Agency: Cheil, London, United Kingdom
Creative Directors: Paul Ryan, Pierre Van Der Merwe
Art Director: Paul Ryan
Copywriter: Pierre Van Der Merwe
Illustrator: Chris Fillsell
Published: June 2009

“The best thing to happen to fresh ingredients”

Advertising Agency: Euro RSCG, Zürich, Switzerland
Creative Director: Axel Eckstein
Art Director: Philipp Lengyel
Copywriter: Wolfgang Bark
Illustrator: MDI Digital Ltd.
Other additional credits:
Executive Creative Director: Frank Bodin
Published: July 2009

Você certamente já viu aquelas diversas pesquisas que medem a quantidade de mensagens publicitárias a que somos submetidos por dia. São números assustadores, que chegam perto dos 7 mil estímulos diários. Aposto que se houvesse um estudo para dizer o quanto dessas propagandas contém algum clichê, teríamos uma estimativa próxima dos 98%, ou mais.

Os lugares-comuns estão presentes em nosso cotidiano tanto quanto uma comercial de TV, um anúncio impresso ou banner na internet. E para não colocar a culpa só na publicidade, também nos textos jornalísticos e reportagens. E se você não quiser ficar obcecado, nem pense naquilo que fala nas suas conversas por aí.

Em seu recém-lançado “O Pai Dos Burros: Dicionário De Lugares-Comuns E Frases Feitas” (Arquipélago Editorial, 208 páginas), o jornalista Humberto Werneck catalogou 4.640 clichês. Por cerca de quatro décadas, ele colecionou todas as frases comuns que pode encontrar, anotando em guardanapos, papéis e guardando em sua gaveta.

Segundo a pensadora alemã Hannah Arendt:

“Clichês, frases feitas, adesão a códigos de expressão e conduta convencionais e padronizados têm a função socialmente reconhecida de proteger-nos da realidade, ou seja, da exigência de atenção do pensamento feito por todos os fatos e acontecimentos em virtude de sua mera exigência. Se respondêssemos todo o tempo a essa exigência, logo estaríamos exaustos.”

Mais do que se transformar em um guia proibitório de palavras, “O Pai dos Burros” pretende recomendar uma despretensiosa desconfiança durante o ato de criar e escrever. As fórmulas prontas são o conforto medíocre de quem prefere não se arriscar com o desconhecido. Como Werneck diz, nada que saia tão facilmente pelos dedos, de forma automática, costuma ser verdadeiramente bom.

Portanto, “não fique profundamente abalado” se descobrir que vários dos seus termos preferidos, que “estão na ponta da língua”, integram o dicionário. “Sem sombra de dúvida”, o que você precisa fazer é “arregaçar as mangas” e “dedicar-se de corpo e alma” para reciclar o vocabulário com sua “imaginação fértil e “fugir do óbvio”.

Não “adianta chover no molhado”, encare a “árdua tarefa” e “aproveite o ensejo” em busca dos segredos de uma “receita de sucesso”. O livro “não é um divisor de águas”, mas certamente compila uma “vasta documentação” que exercerá “sérias consequências” no seu modo de escrever. Caso contrário, “fica o dito pelo não dito”.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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LONDON – Did the first British Airways ad for two years take-off with members of the public?