Hasta La Creative!

The Chicago Tribune reduced its news staff once again on Wednesday, due to restructuring and

…the economic downturn and changes in the media business that Editor Gerould Kern said “will focus us more clearly on our core mission” going forward.

Nationally, newspaper circulation has been in freefall since 1987, and the parachute never deployed. The industry has been victimized by lifestyle changes, emerging technologies (cable TV, satellite TV, and the Internet), and other news sources, such as online TV and radio sites, and social media outlets. In an attempt to evolve, newspapers produced less news, adding gimmicky special sections to help reel in more revenue. Yet, simple economics kept advertisers from biting: as circulation declined and advertising costs rose, newspapers became the least-efficient choice. Additionally, the twenty-plus year struggle to add pages was counterproductive, as one of the largest causes for the industry’s decline was bulkiness (some Sunday papers weighed up to seven pounds).

Not only counter-productive, newspapers have been notoriously difficult to work with; high rates and confusing rate structures, accompanied with an unwillingness to negotiate have led many advertiser’s to steer clear of running ads in their local paper. One option, never implemented, was to move newspapers in the opposite direction, cutting down non-news items, reducing the size of the paper, and selling papers to a business-based demographic. However, no one took the road less traveled.

In AdAge today, Jason Klein, president-CEO of the Newspaper National Network (NNN, a partnership of 25 major newspaper companies) published his view on the state of the industry. The major point: airlines have survived tough times, and so will newspapers. Mr. Klein also partially blamed the industry’s woes on President Nixon’s Newspaper Preservation Act, which allowed Joint Operating Agreements between competing papers in large markets. He also stated that there are too many newspapers in existence today, and consolidation = survival. His final point brought up paying for online subscriptions.

What he did not address is the fact that online newspapers are currently free (with a few exceptions), and there may not be enough readers willing to pay for subscriptions. Consumers have come to expect free online information, and once papers begin to charge, many users will simply change sources.

Newspaper companies have enjoyed a long and profitable run; they’ve also known for years that this day was coming. If consolidation is the answer, as Mr. Klein states, it should have happened ten-years ago. Online opportunities should already be in operation, and streamlined papers are over a decade late.

Although the NNN states that it’s “time for a comeback,” newspapers close or declare bankruptcy weekly. Several papers have moved online, while others have simply ceased operation. Award-winning journalists have been sacked, but the skeletons of their papers remain. Much like the skeletons of dinosaurs.

Jeff Louis is a Strategic Media Planner, Project Manager, and New Business Coordinator. His passion is writing, contributing to BMA as well as freelancing. He’d love to hear from you: www.linkedin.com/in/jefflouis or on twitter @jlo0312.

Depois de algum tempo em concorrência, o Ponto Frio finalmente estreou sua nova campanha, a cargo da DM9DDB.

Mas uma coisa chamou atenção: depois de toda a mensagem institucional, vem a cartela com logo, assinatura e um telefone. Telefone de quem? Do concorrente. 4002 3535 é do atendimento da Casa & Vídeo, e não do Ponto Frio, que é 4002-3050.

Como isso aconteceu? Foi culpa do estagiário, certeza. Não? Se não é, vai ser…

| Via Jampa. Vídeo via Blue Bus.

Après l’excellent concept Rek Bookcase, voici cette bibliothèque intitulée Kaos et conçue par le studio autrichien Destilat. Une manière de ranger les livres par petit groupe, et non pas de manière linèaire et verticale. Plus d’images dans la suite.

Site du studio Destilat.

Ainda nenhum veículo de comunicação encontrou a “poção mágica” para sobreviver na web sem depender de publicidade. Algumas ferramentas novas estão sendo implantadas, mas nada ainda consegue aliviar a tensão e as expectativas. Uma das tendências é atrair um grande número de usuários ao site/portal, impulsionando a audiência.

By the way, a MTV do Japão lançou um novo serviço de download gratuito em parceria com a Universal e a Warner Music. Em troca, o portal pretende monetizar aumentando seus espaços publicitários e o contato com os mídias, oferecendo à eles novas formas de inserir a mensagem dos anunciante alí, nestas free tools. O novo serviço vai de encontro com a nova onda de conteúdo musical gratuito, usada, inclusive, pelos mais famosos grupos e artistas internacionais (no INvertido você pode conferir vários exemplos).

A publicidade poderá ser vista em serviços de vídeo-on-demand e outras ferramentas comerciais que eles estão lançando.

Hoje acontece a estréia do novo serviço gratuito aliado à publicidade, e poderá ser visto através de um vídeo exclusivo da música “Know Your Enemy“, do Green Day. A banda é sucesso total no Japão.

:: Via Marketing Interactive

If one could identify a trend in parties at this year’s ad:tech in San Francisco, it would be this; more, smaller and no open bar.

Não era preciso ser nenhum gênio, lá pelos idos de 2006 e 2007, para saber que o Twitter tinha potencial de estourar. Acho que só o que não se esperava, é que quando acontecesse isso seria de maneira tão arrasa-quarteirão como tem sido (e não, não são válidas comparações com o morto-vivo Second Life).

Desde aquela época, já existia o interesse de marcas em aproveitar a ferramenta em campanhas ou simplesmente como meio de contato mais próximo com as pessoas. É cada vez mais comum ouvir a pergunta: “que empresas estão utilizando melhor o Twitter?”.

Existem centenas de perfis corporativos no site. Veja no Mashable uma lista com 40 grandes marcas na rede social. Alguns utilizando bem, a maioria sem saber direito ainda o que fazer, e quase nenhum podendo ser chamado de case.

imagem: rikulu

O que é decisivo para usar bem a ferramenta? Estabelecer uma conversa com as pessoas? Oferecer conteúdo exclusivo? Ser um simples feed de notícias? Não existe receita do bolo, mas nas últimas semanas estão surgindo idéias que nos podem dar uma noção um pouco maior disso tudo.

Falar da rede Zappos no Twitter já ficou batido, citar as ofertas da Dell Outlet também. Mesmo quando são perfis que repetem o conteúdo do site, existem exemplos de sucesso, como a CNN, Época Negócios, BBC Brasil, Wired, etc. E claro, grade de programação da TV em tempo real com o Telecine ou o lineup em primeira mão do finado TIM Festival, são sempre usos que gosto de citar. (esses são só alguns, cite nos comentários os seus preferidos)

Mas esse post é para falar de cases um pouco maiores, e para variar, é a indústria do entretenimento que parece ditar o que vem pela frente quando se trata de aproveitar uma nova mídia.

O primeiro caso é o da Infinity Ward e seu jogo “Call Of Duty: Modern Warfare 2″, sequência de um dos grandes bestsellers da indústria dos games nos últimos anos, e que será lançado no final de 2009.

E o que eles tem a ver com isso? Simples: os produtores da Infinity Ward estão utilizando o Twitter para ouvir o que os fãs de “Call Of Duty” esperam do novo jogo. Qualquer um pode dar sugestões do que quer ver no game, utilizando a hashtag #MW2, que vão parar no site: twitter.infinityward.com. Depois disso, as pessoas votam nas idéias que consideram as melhores e que serão analisadas pelos desenvolvedores.

Simples, mas que é um uso bem mais amplo do Twitter, praticamente que dando vida ao primeiro game high-end colaborativo que se tem notícia. Se os produtores estão dando a atenção devida para essas participações, é outra história, mas a iniciativa foi lançada.

Outro case, e esse me chamou ainda mais anteção pela uso criativo da ferramenta, é o lançado essa semana pela Sony Pictures. Trata-se de um advergame, um game viral multiplayer (chame como quiser) dentro do Twitter para promover o filme “Terminator Salvation”, também conhecido como “O Exterminador do Futuro 4″.

Intitulado “Resistance 2018″, a brincadeira inclui o perfil @Resistance2018 e o site resistance2018.com. A proposta é que os usuários se unam para formam exércitos de resistência contra as máquinas, recebendo mensagem cifradas pelo Twitter, que quando resolvidas contabilizam pontos.

São três tipos diferentes de enigmas, através de trívias, palavras embaralhadas e frases incompletas. Tudo envolvido pela trama do filme, com pertinência e voltado para quem é fã da franquia.

São dois belos exemplos de uso útil e criativo do Twitter, sem que isso desmereça as iniciativas mais simples de conversação e feed de notícias, é claro. Mas acredito que pode ditar um pouco das possibilidades da ferramenta. Lembrando sempre que, não importa o tamanho do hype, para uma marca estar em qualquer rede social depende de algo simples: ter o que dizer.

Andrew Hampp writes that BET is readying a new network. Centric, named for "being at the center of the universe" of black culture, BET CEO Debra Lee said, is slated to launch in October in nearly 45 million homes. The network is designed to target affluent, trendsetting black 25- to 54-year-olds with programming that resembles a black-skewing version of Bravo. … BET is also readying a rebranding of its own

(TrendHunter.com) The latest in beauty tips is wearing faux eyelashes–not only wearing them, but wearing personalized eyelashes.

From celebrities to high street fashion, ladies are slapping the fake lashes on and cutting…

I will open an e-mail with a subject line that reads: "canned mushroom supplier from Vietnam and China." Why? Because … well, what the hell? How could you not want to know what that's all about.

NEW YORK (AdAge.com) — Advertiser budgets for next fall's TV season are coming in significantly off last year's totals, and could prompt some radical changes in how buyers and TV networks conduct the annual "upfront" sales process, when TV outlets typically sell 75% to 80% of their ad inventory for the season.