Rotten Tomatoes Rolls Out a Fresh Logo and Visual Identity After 19 Years

Rotten Tomatoes is rolling out an updated logo this week, along with sleeker icons (used by the movie review site to distinguish good reviews, bad reviews and more). The first public unveiling of the new brand identity will take place at South by Southwest this week. The website has been around for 19 years, and…

As SXSW Continues to Grow, Is it Still Worthwhile for Brands to Activate There?

South by Southwest Interactive is known for being the place brands go when they have a great piece of experiential marketing to show off–whether that’s Hulu’s Handmaids Tale being creepy and sending hoards of women dressed in red cloaks around the city of Austin, or HBO building an immersive activation at this year’s festival to…

Budweiser Will Host a Country Music Showcase at SXSW

On March 15, Budweiser is bringing its Country Club experience–featuring outdoor games, a popup shop and custom leather koozies–to South by Southwest for the the first single-sponsor showcase dedicated to country music. Country music acts like Old Crow Medicine Show, Kane Brown and Elle King will perform the stage at Fair Market in Austin, Texas….

YouTube Gets Ad Agencies to Delightfully Cram Classic Books Into Six-Second Videos

A puppet of a cockroach lies on its back, flailing its arms wildly. A mouse cursor hesitates over an order on the website “Poison Depot” before changing it from one bottle to eleven. A gleeful Victorian marriage proposal goes awry when lightning strikes a nearby tree. Each story is told in just six seconds of…

Need a Room at SXSW? This Agency Is Listing a Free One on Airbnb, but There’s a Catch

Booking a room in Austin for SXSW can be brutal, and if you’ve left it this late–well, you’re probably open to improvising. And that’s what you’ll have to do with this very nontraditional room available on Airbnb for free (well, a refundable $10 a night), inside the Austin office of ad agency Vitro. It’s pretty…

TOP 3 wearables no #SXSW14

Durante o SXSW foi muito fácil ver pessoas andando com seu Google Glass pra lá e pra cá. Pulseiras como a da Nike então, mais ainda. O número de palestras e mesas sobre o tema wearables dominou o Interactive, levando ao palco grandes marcas como Coca-Cola e Visa para discutirem o assunto com mais profundidade e visão de negócios.

Também ficou visível o grande número de startups tentando atenção do público e  investidores. Um dos momentos mais bacanas foi quando estive em um encontro no SXSW Accelerator (veja aqui os finalistas). Ali o bicho pegou. De frente para o público e investidores era necessário apresentar e defender sua idéia. Repare que algumas ainda estavam só no papel, no 3D ou eram protótipos. O que interessa é o potencial da ideia para virar algo grandioso, revolucionário e mainstream, afinal, investidores ainda gostam mais de dinheiro do que tecnologia.

Três coisas ficaram evidentes: Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela e sim ser algo que as pessoas querem vestir, mesmo que a feature tech fique em segundo plano. A segunda é que fazer pulseira já deu.

Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela.

Se uma marca ou startup deseja inovar, ela precisa ser mais criativa na hora de pensar o tipo de dispositivo que a pessoa gostaria de vestir. Pra finalizar, o objetivo da grande maioria dos wearables ainda é fitness e saúde. Me parece que estamos parados nessa categoria, enquanto existem centenas de outras que podem ser exploradas como música e entretenimento.

O Google Glass é visto como um óculos que poucos tem vontade de usar, por não ser cool e fashion. Mas eu vejo ele como a pedra fundamental neste movimento em direção aos wearables. Se não fosse o Glass e o Nike Fuel Band, talvez ainda demoraríamos alguns anos pra pensar neste assunto.

“Fashion ‘too scared to innovate with tech’, says ex Topshop marketing chief” Justin Cooke (ex TopShop CMO)

A indústria da moda por sua vez não está nem um pouco preocupada em inovar usando tecnologia, como bem disse o ex CMO da TopShop ao jornal Guardian. Eles tem medo. Assim como nós da tecnologia temos um pouco de medo de se arriscar em moda. E unir os profissionais de tecnologia e moda também não vai ser uma tarefa fácil.

Em resumo, de todos dispositivos que vi, o que mais me chamou a atenção e também acabou vencendo o SXSW Accelerator foi o Skully, um capacete que traz vários benefícios aos motociclistas. Abaixo fiz um Top 3 com uma breve explicação de cada um.

1. SKULLY

Como bem percebeu o founder do Skully, os capacetes hoje só tem utilidade quando você cai e bate a cabeça no chão. Então por que não aproveitar melhor algo que todo mundo já é obrigado a vestir ao andar de moto? O helmet high-tech vai trazer informações importantes no visor, tornando seu passeio de moto ainda mais seguro e totalmente conectado.

http://www.skullyhelmets.com

Skully

2. RING

O Ring estava em exposição na feira do centro de convenções de Austin e era apresentado pessoalmente por dois japas, daqueles bem malucos. O dispositivo é um anel conectado que antes de tudo é uma bela peça de design. Com um Ring você pode controlar quase tudo mapeando os movimentos dos dedos. Minority Report é coisa do passado…

http://logbar.jp/ring/

3. NYMI

A NYMI é uma pulseira que vai guardar suas informações mais importantes como senhas e dados pessoais. Na prática, ela vai abrir seu carro ou autenticar seu e-mail por aproximação e bluetooth. Uma mistura de chave e carteira. Mas o pulo do gato está aqui: para funcionar ela depende dos seus batimentos cardíacos, que funcionam como uma impressão digital. Ou seja, se não estiver no seu braço ela nunca funcionará.

http://www.getnymi.com

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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SXSW 2014: Design Thinking, muito se fala, pouco se faz

Muita gente hoje acredita e apóia as práticas de design thinking. No entanto, é ainda muito raro ver as pessoas aderindo efetivamente a esse tipo de método, uma vez que isso provoca mudanças em processo. E mudar dá trabalho.

Na sessão “Transformando uma página em branco em uma ideia matadora”,dois profissionais falaram do seu processo criativo: Matthew Diffee, um cartunista que trabalha sozinho, e JB Hopkins, um facilitador de sessões criativas em grupo.

Diffee é responsável pelas charges diárias do New York Times e conta que começa preenchendo uma folha em branco com mindmaps e listas aleatórias em forma de texto. Em seguida, uma seleção de ideias interessantes são rascunhadas diversas vezes até chegar em uma piada visual que valha a pena ser finalizada.

Já o facilitador JB Hopkins, que tem a função de mediar brainstorms, registra as discussões visualmente e organiza insights que atendam o objetivo principal da sessão. A partir de estímulos visuais (sem textos), nossa mente pode fazer diferentes leituras resultando em conexões mais variadas. Dessa forma aumentamos a chance de gerar mais ideias.

É curioso que um cartunista comece do texto para o visual, enquanto nas sessões em grupo o visual funcione melhor como estímulo inicial para então partir para as descrições em texto.

Em outras discussões no SXSW sobre processo criativo e design thinking, todos reforçam os clichês que muitas vezes deixamos de lado:

  • Quantidade de ideias é melhor do que a qualidade delas, ao menos nas primeiras sessões
  • Ter uma noção clara de “onde queremos chegar com esse brainstorm” ajuda a manter o foco da equipe, sem dar chance para aqueles momentos de silêncio

  • Construir sobre ideias dos outros é essencial. Destruir críticas como o senhor supremo da verdade pode ter efeito devastador em processos de brainstorming.
  • Autoria coletiva melhora muito o resultado do processo. Reforçar de quem partiu a ideia não acrescenta nada ao projeto, exceto ao seu ego.
  • Um bom exemplo de design thinking é o próprio SXSW e sua infinidade de sessões. O comportamento de navegar entre diferentes palestras e iniciativas pode ser ampliado em qualquer lugar que você for para aprender algo novo.

    Desde conversas sobre o perfil dos passageiros que um taxista atende ou assistir um filme de biologia marinha para discutir com o cara que leva os cachorros pra passear. Quanto mais inspirações e conversas rolarem, mais vasto será o seu repertório de informações. É exatamente nesse território que as inovações acontecem.

    Dica que aprendi: ter uma noção clara de “onde queremos chegar com esse brainstorm” ajuda a manter o foco da equipe, sem dar chance para aqueles momentos de silêncio da galera, esperando pela ideia matadora.

    A pergunta que não quer calar: provavelmente a maioria aqui conhece as regras para um bom brainstorm, como os exemplos citados. E por que deixamos de usar as ferramentas de design thinking em nossa rotina?

    [Ilustração: Fernando Weno]

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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    SXSW 2014: Esportes, uma competição cada vez mais real e personalizada

    “The printed athlete: sports embraces 3D printing”
    No palco: Jeff Beckham (autor), Mike Vasquez (Tribal Sciences)

    “Connected TVs & the future of sports entertainment”
    No palco: Hank Adams (Sportvision)

    O SXSW contou com uma série exclusiva sobre esportes que pode ser acompanhada pela hashtag #SXSWsports. Do que eu consegui ver desse tema, duas coisas me chamaram atenção: uma direcionada aos atletas e outra direcionada ao consumidor de esportes.

    Do lado do atleta, a impressão 3D tem feito grandes avanços no campo de personalização. Nunca foi tão barato – e tão rápido – criar chuteiras para cada tipo de pé, pranchas de snowboard com a aerodinâmica exata para aquele corpo ou tacos de golfe perfeitos para tal pessoa. E o uso vai além dos equipamentos de esporte.

    Mike Vasquez contou que participou de um projeto no qual eles precisavam desenvolver cadeiras para os jogadores alto escalão de basquete para eles descansarem ao máximo nos intervalos dos jogos. “Além de serem muito altos e já não se adaptarem aos tamanhos comuns de cadeiras, eles ainda possuem corpos assimétricos. É comum, por exemplo, um jogador de basquete ter um joelho mais alto do que o outro”, explicou Vasquez.

    Já do lado do consumidor de esportes, me chamou a atenção o live gaming, uma tecnologia que permite que uma pessoa faça parte de um game baseado no que está acontecendo em tempo real.

    Por exemplo, o usuário vai poder inserir via game um carro extra numa corrida de Fórmula 1 que está sendo transmitida em tempo real. Ou seja, ele assiste a corrida e ainda pode competir com os pilotos oficiais em sua televisão.

    De acordo com Hank Adams, “isso ainda está sendo elaborado para cada tipo de esporte, uma vez que é muito mais fácil inserir um carro extra na Fórmula 1 do que inserir um jogador a mais no campo de futebol. De qualquer jeito, em breve todos poderão competir com os atletas reais”.

    Dica que aprendi: a personalização de roupas e acessórios têm níveis de utilidade. Pense em classificá-los de forma diferente para o consumidor final e para o atleta profissional.

    Pergunta que não quer calar: será que experiências tão imersivas de games tiram o foco do esporte como um espetáculo?

    [Ilustração: Fernando Weno]

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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    3 coisas que fiz errado no #SXSW14

    A experiência do SXSW na cidade de Austin é algo como tomar água em um hidrante de rua, correndo uma maratona de 50k ao som de 10 bandas tocando ao mesmo tempo no seu fone de ouvido. Tudo é em excesso e isso é bom, mas não é fácil.

    A sensação de perder algo legal toda hora, às vezes, é menor do que a sensação de que não vai caber mais nada na sua cabeça. Ou seu corpo não vai mais aguentar e ainda são dez da noite. Nomes, temas, as ruas, os brasileiros, o jack’n’coke, as bandas, o RSVP, a conversa no taxi, o happy hour no hotel de alguém. Tudo é aproveitado e tudo é muito. Muita informação, marcas, idéias, contatos e malucos.

    O badge no pescoço vira um convite para alguém vir falar com você e você falar com alguém a qualquer instante em lugar. Até no banheiro. A cabeça está sempre tentando desfragmentar o que rolou há 10 minutos e tentando planejar os próximos 20. Anotações, tweets, cartões trocados. Wearables, Awards, Assange, Snowden. As fichas vão caindo devagar enquanto as coisas acontecem sem parar.

    Mesmo com a sensação de ter acertado na maior parte do tempo, aproveitei uma pausa de quatro horas no aeroporto de Atlanta para escrever este post e ver se ele me ajuda a lembrar das coisas que acredito que errei.

    1. Não ter paciência para filas gigantes

    Em Austin tudo é fila. Chega a ser engraçado. As pessoas gostam de fila e aproveitam ela de alguma forma. Pra dar risada, comer, beber, trocar ideias, olhar o celular… Acho que eu não soube administrar da melhor maneira e só depois cheguei a conclusão que é melhor enfrentar uma fila e entrar onde você quer, do que tentar e desistir de duas ou três e seguir perdendo tempo. Tenha paciência, escolha uma fila e fique nela, mesmo sendo um saco.

    2. Ficar longe do centro

    Fiquei em uma casa linda e aconchegante na periferia de Austin, próximo ao Metrô Martin Luther King Jr. O problema é que não da para contar toda hora com o metrô da cidade, a não ser pela manhã. O metrô não funciona aos domingos. Depender de taxi então, esquece. Alugar carro muito menos, pelo trânsito e pela quantidade de gente na rua não vale a pena. Fique em algum lugar em downtown e prepare suas pernas.

    3. Não ter o badge de Music

    Fui somente com o Badge de Interactive consciente de que era um risco. Mas queria aproveitar a categoria e deixar pra explorar música nas ruas conforme fosse possível. Dei muita sorte e vi muitos shows bons. Mas assim que acabou o Interactive, a coisa complicou. Considere o badge Music ou vá logo de Platinum.

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    /Crédito Imagem: John Pesina / Shutterstock.com

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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    SXSW 2014: Corpos monitorados, entenda as “wearable technologies”

    No palco: Bonnie Cha (Re/Code), Jef Holove (Basis Science Inc), Rodrigo Martinez (IDEO), Yijing Brentano (Sprint)

    Sem dúvida nenhuma, as palavras “wearable technologies” foram das mais usadas nessa edição do SXSW. Em qualquer palestra ou workshop que você entrava lá estavam elas, normalmente direcionadas ao mundo de saúde, esporte, moda e ciência. Nesse painel, foram discutidas principalmente as aplicações ao campo da saúde.

    Rodrigo Martinez apontou cinco motivos pelos quais as pessoas utilizariam sensores no corpo:

    1. “minha vida sob meu controle” e a sensação de estar monitorando tudo sobre você;

    2. “melhora na performance” com os índices subindo ou descendo;

    3. “guia de sobrevivência” para aqueles que podem ter riscos sérios de saúde;

    4. “acompanhamento de saúde” para checar como estão indo as coisas, mas sem muito senso de urgência;

    5. “parte da tribo” para aqueles que querem se encaixar alguma tribo (conectados, saudáveis, modernos e etc).

    As pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados

    Independente da motivação, ainda teremos um período de adaptação para que isso tudo possa acontecer, uma vez que o formato ainda não está definido. Hoje em dia conseguimos esses tipos de dados de três maneiras: com acessórios externos (relógio, óculos, gadgets em geral), chips subcutâneos ou sensores comestíveis.

    De qualquer jeito, Martinez destaca que as pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados. Portanto, as “wearable technologies” ainda precisam encontrar o seu caminho para fazer sentido na vida de todo mundo.

    Dica que aprendi: entenda exatamente a entrega de dados que aquela “wearable technology” fornece. Isso ajuda a dar sentido para ela.

    Pergunta que não quer calar: de repente todo mundo “sabe” discutir se os seus índices de saúde estão bons ou não. Como fica o papel do médico nessa história?

    [Ilustração: Fernando Weno]

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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    SXSW: The New World’s Fair for Brands

    The first thing I noticed when we stepped outside at the Austin airport was the smell of freshly cut grass. That may have been the most promising moment of SXSW Interactive.

    SXSW’s website describes the Interactive portion of the festival as:

    An incubator of cutting-edge technologies and digital creativity, the 2014 event features five days of compelling presentations and panels from the brightest minds in emerging technology, scores of exciting networking events hosted by industry leaders and an unbeatable lineup of special programs showcasing the best new websites, video games and startup ideas the community has to offer. From hands-on training to big-picture analysis of the future, SXSW Interactive has become the place to preview the technology of tomorrow today.

    There wasn’t a ton of “the technology of tomorrow” this year. Many of the festival sessions covered the technology of last year.

    In truth, this year’s event felt more like a World’s Fair of Brands. As someone from a creative agency, it was cool to see the big budget experiential displays that brands built. The pragmatic part of me wondered what KPIs those brands internally set for an event that was marketing to, well, a crowd of marketers.

    Secret - SXSW

    It seemed to be the consensus among attendees that there wasn’t a breakout startup star of the festival. That said, there were some inspired moments. Here are my top three:

    TechCrunch’s Josh Constine interviewing Secret co-founder David Byttow.
    If you missed this session, I’m truly sorry. Secret is one of several new anonymous apps that are rising in social. The SF tech community in particular has flocked to this 40+-day old app, making the secrets that appear there somewhat of a Silicon Valley parlor guessing game. But hearing Byttow speak to the human insights behind the app—the notion that at the end of the day we all want to be understood and by removing our identity we can more easily convey emotions—that is a beautiful basic human insight upon which to build a platform.

    New York Times best seller Jonah Berger talking about what drives word-of-mouth.
    Funny thing about this, I’d been trying to connect with Jonah in Philadelphia for a few months. He’s a Professor at Wharton, but has been in residence at Duke this semester. I had to travel to Austin to finally catch up with him. It was worth it. Jonah has identified a science behind why people share, something he calls six STEPPS, an acronym for Social currency, Triggers, Emotion, Public, Practical value, and Stories. Read his book.

    Equipping and inspiring the next generation with Dean Kamen.
    A master inventor, engineer and humanitarian, Dean Kamen is a genius living among us. He may be best known as the inventor of the Segway, but this guy has invented enough things that he’s toeing Ben Franklin territory. He’s also the guy who helped make Coca Cola’s Freestyle machines in exchange for distribution of his water and power generators to schools in Ghana. This guy isn’t just smart, he’s a better person than many of us. And that’s what a lot of his talk boiled down to. The world of ideas isn’t a zero sum game. Technology isn’t a zero sum game. We can help the world while we help ourselves.

    It was an interesting SXSW, to be sure. I had fewer mind-bending hallway conversations due to the sheer volume of the event, and that was a bummer. But beyond the teeming venues, full sessions, long lines, and celebrity appearances, inspiration was around, if you listened for it.

    Apart from the event itself, Austin is an attractive American city to visit in the temperate month of March. Here are three must visits:

    Shady Grove: Austin-inspired menu with a gorgeous tree-lined patio and cowboy-esque interior. Yee-haw.

    The Salt Lick Bar-B-Que: It’s a little bit of drive from downtown and worth every minute. These people are cooking meat in a pit the family built in 1967. With a recipe inspired by their great-grandmother named Bettie from Mississippi. I don’t think anything more needs to be said about this. Let’s go.

    The LBJ Presidential Library: I’m a politics and history nerd. Next year, I am definitely making time for this!

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    SXSW 2014: Anônimo e social, pode isso, Arnaldo?

    No palco: David Bittow (Secret) e Josh Constine (TechCrunch)

    A rede social Secret, queridinha do pessoal high tech de São Francisco, parte do princípio de que existem coisas que só compartilhamos se for secretamente. O fundador da rede, David Bittow, começou o papo citando a importância do anonimato em redes sociais.

    O anonimato permite o conforto do erro e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre

    Num momento em que crescem as dúvidas sobre auto exposição, sociedade vigilante e privacidade, é compreensível que as pessoas não queiram expor tanto a sua identidade. Ao mesmo tempo, ninguém quer abrir mão de sua sociabilidade.

    Segundo Bittow, o anonimato permite que qualquer um possa testar possibilidades. Isso leva ao conforto do erro e à comemoração do acerto e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre do que o ambiente de construção de identidade. Não é a toa que grande parte dos memes nasce em grupos que permitem interações anônimas, como por exemplo os ambientes praticamente anônimos 4chan e Reddit.

    Dica que aprendi: pense em como ter espaços anônimos dentro de espaços públicos. Isso pode gerar aproximação e troca.

    Pergunta que não quer calar: alguns anônimos começam a ganhar volume de interações e constróem uma base. Até quando essa pessoa consegue se manter anônima?

    [Ilustração: Fernando Weno]

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    SXSW 2014: Inovação em escala, a tecnologia a favor de causas sociais

    No palco: Anushka Ratnayake (myAgro), Meighan Stone (World Food Program USA), Meryl Stone (Google Crisis Response), Rose Beaumont (Mastercard)

    Se pararmos para pensar que a internet é um dos meios mais estáveis durante um desastre natural, nada mais interessante do que ampliar a sua atuação. É isso que Meryl Stone propõe no departamento de respostas a crises do Google, um grupo de pessoas voltado ao dilema “como a internet consegue ser útil em momentos desesperadores como desastres naturais”.

    Eles desenvolveram alguns subprodutos que valem a visita, como o Crisis Response (para ajudar as pessoas a encontrarem as informações oficiais do desastre) o Person Finder (para encontrar pessoas desaparecidas), o Public Alerts (para programar alertas relacionados a catástrofes) e o Crisis Map (para enxergar o mapa e o tamanho da crise).

    Além desse tipo de uso de informação como facilitador, foram dados outros exemplos de uso de tecnologia para movimentos sociais. Um deles é o programa que a Mastercard implementou para refugiados no Líbano. Eles ofereceram a transação das doações aos refugiados em forma de um cartão pré pago. Esse cartão só poderia ser utilizado em lojas de comida, o que garantia de certa maneira que aquele dinheiro fosse realmente utilizado para alimentar uma família.

    A terceira iniciativa citada foi a myAgro. Para melhorar o sistema agrícola de povoados com rendas muito baixas, eles ofereceram uma doação de dinheiro que deveria ser resgatada via SMS, exatamente do jeito que eles faziam para colocar crédito no celular, uma vez que havia uma preocupação séria em evitar fricções tecnológicas. A adoção foi bem sucedida e a instituição conseguiu reconhecer padrões de comportamento nos plantadores a partir do uso do celular e implementar melhorias no sistema e no rendimento dessas famílias.

    Dica que aprendi: diferencie assistencialismo de interdependência. O primeiro pressupõe um caminho de uma via (um dá e o outro recebe), enquanto o segundo estabelece uma relação de troca equalitária (os dois dão e os dois recebem)

    Pergunta que não quer calar: como essas ações são mensuradas e rentabilizadas do ponto de vista da empresa?

    [Ilustração: Fernando Weno]

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    SXSW 2014: O que resta além dos likes?

    No palco: Anna Deavare Smith (atriz e professora) e Jordan Roth (Culturalist)

    Cinema e teatro mudaram muito de cena nos últimos anos e estão se adaptando aos diversos cenários de mídia. Para começar a palestra, Anna e Jordan de quebra já partiram de um pressuposto que, ao meu ver, exemplifica muito bem as diferenças entre formatos antigos e formatos novos.

    “Nos programas gravados, não faz diferença ter ou na?o uma platéia, pois a mensagem é composta de forma unilateral. No teatro, se na?o há platéia, não é peça. Uma pec?a sem platéia é um ensaio.”

    A metáfora do teatro é perfeita para a definição de discurso unilateral em qualquer meio que pressupõe o diálogo, como por exemplo as redes sociais. Além disso, também foi discutido o nascimento de novas camadas de comunicação no fluxo emissor-receptor.

    Se antigamente o esquema era baseado em atores enviando mensagens para o público, hoje percebemos duas novas camadas: 1) pessoas que assistem o show e postam na internet para falar com outras pessoas, ou seja, platéia falando com todo mundo e 2) pessoas que não assistiram o show, mas que foram impactadas de alguma maneira e postam na internet para falar sobre isso.

    Nesse segundo caso, é todo mundo falando com todo mundo. Vale a pena pensar, na sua próxima estratégia, em como identificar cada uma das camadas e pensar o que deve ser feito por elas.

    Dica que aprendi: você não se comporta no teatro da mesma maneira que se comporta no cinema. Lembre-se disso.

    Pergunta que não quer calar: pode responder WhatsApp durante o teatro? As regras de convivência mudaram?

    [Ilustração: Fernando Weno]

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    SXSW 2014: Mobile já é maioria. E agora?

    No palco: Jonathan Nielsen (Backcountry), Mike Lowe (Golf Channel), Richard TIng (R/GA), Scott Kveton (Urban Airship)

    A partir do momento em que as pessoas começam a passar mais tempo online em seus celulares do que em seus desktops, é mais do que factível pensarmos em comunicação criada para mobile (e não adaptada para mobile). Mas para isso acontecer é necessário entender que a relação de uso que o público tem com esse tipo de gadget é diferente do desktop, incluindo variações como frequência, mobilidade e hábito de compra/troca.

    Também vale pensar que o conceito mobile não se restringe aos celulares e tablets. Todos os “tech wearables” – tema recorrente de muitas palestras do SXSW 2014 – compõem esse mix. E não podemos esquecer que alguns produtos relacionados também podem entrar na lista, como por exemplo a GoPro sendo a versão mobile das câmeras fotográficas.

    Por estarem sempre lado a lado com as pessoas, é comum que a gente pense em experiências bastante imersivas e complexas, mas a verdade é que, em mobile, muitas vezes o que você valoriza é uma experiência rápida e boa.

    É necessário respeitar a rotina do usuário para ter certeza de que a experiência oferecida não canibalize a ação principal desejada, como por exemplo um app de PDV que toma tanto a atenção do usuário que ele até esquece de efetuar a compra. Simplifique o uso, simplifique a adoção, simplifique o resultado.

    Dica que aprendi: é primordial saber dizer não à tecnologia quando ela ainda for muito complexa. Esse tipo de tecnologia costuma impressionar a equipe que está trabalhando nisso, mas não tanto o consumidor

    Pergunta que não quer calar: como criar coisas tão novas que não dependam de determinado gadget (pode ser num celular, num relógio que mede a pressão ou numa camiseta que mede seu nível de stress).

    [Ilustração: Fernando Weno]

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    App NYT Now, do New York Times, promete ‘parte’ da cobertura do jornal digital

    Assumindo a pindaíba do impresso, o New York Times está se virando para encontrar formas de dar a volta por cima. Depois do paywall, agora a publicação quer emplacar um produto digital para quem costuma ler de tudo em dispositivos móveis: o app NYT Now.

    Apresentado durante a SXSW, o NYT Now oferecerá aos leitores uma seleção das melhores notícias do dia, com direito a tópicos sobre o que é mais importante e artigos para ler direto no celular ou no tablet, apenas com o deslizar dos dedos. O único detalhe é que esse novo formato vai oferecer apenas parte do conteúdo do NYT, com artigos selecionado por um time de 10 a 15 editores.

    O NYT Now oferecerá aos leitores uma seleção das melhores notícias do dia, com direito a tópicos sobre o que é mais importante e artigos para ler direto no mobile

    Claro que uma curadoria tão focada não sairá de graça – quem quiser ler apenas ‘a nata’ do NYT através do app precisará arcar com uma assinatura mensal de 8 dólares. O preço não é alto, equivale a cerca de metade da assinatura digital do NYT, mas dá a impressão de ser uma ‘meia entrada’ para o jornal, só que oferecendo ‘meio conteúdo’ também.

    Quem já assina a publicação poderá usar o NYT Now sem precisar pagar taxas adicionais, mas quem assinar o app só poderá conferir na versão digital os artigos que forem selecionados pelos editores. Ou seja, o site continua fechado por paywall, mas com uma brechinha extra, mostrando os artigos que a sua ‘meia assinatura’ dá direito.

    Clifford Levy, repórter que foi escalado para gerenciar o NYT Now, também esclareceu que haverá publicidade no app, mas os formatos a serem utilizados ainda não teriam sido definidos. O lançamento do NYT Now deve acontecer dentro das próximas semanas, mas ainda não foi especificada uma data. Também não foram divulgadas as telas do aplicativo, que mantém o ar de suspense. Será que se parecerá com o Paper do Facebook?

    O preço da assinatura do NYT Now não é alto, mas dá a impressão de ser uma ‘meia entrada’ para o jornal, só que oferecendo ‘meio conteúdo’ também.

    A ideia de um app focado na leitura das notícias mais importantes do dia é interessante e cai como uma luva em um momento em que 65% do tráfego das breaking news do NYT advém de dispositivos móveis. Só fica a dúvida se a ‘meia entrada’ para o conteúdo do jornal vai gerar mais assinantes do paywall ou vai apenas espremer o jornalismo no quanto cada um pode pagar.

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    SXSW 2014: “Haters” e “Lovers” na era digital

    No palco: Andy Cohen (Bravo), Ze Frank (BuzzFeed), Grace Helbig (videoblogger), Tyler Oakley (videoblogger)

    Duas estrelas de internet (ou deveria chamar de webcelebridade?), um moderador e um editor do BuzzFeed. Por que, afinal, compartilhamos algo? Ze Frank defende que compartilhamos por três motivos: 1) identidade, porque algo nos representa; 2) link emocional, porque algo nos sensilibiliza e; 3) validação social, quando a mídia reforça algo que você já acredita.

    Invertendo um pouco a ótica, Andy Cohen pergunta aos participantes o que faz com que eles respondam comentários negativos. A resposta de Tyler Oakley, na minha opinião, foi a mais elucidativa:

    “Só respondo haters se percebo que não vou ofender lovers com a minha resposta. Percebi, ao longo do tempo, que corro mais o risco de desapontar meus lovers do que convencer um hater de algo.”

    Dica que aprendi: hierarquize a importância de haters e lovers da sua marca. Isso ajuda a entender o que merece ou não uma resposta

    Pergunta que não quer calar: ainda no assunto oversharing, postar bêbado no Facebook é o novo SMS bêbado?

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    SXSW 2014: Um retrato diário dos assuntos mais populares

    Toda sexta-feira, publicamos aqui no B9 um ranking das propagandas mais populares da semana, oferecido pela BrandMagz. E nessa semana, em virtude do SXSW, eles lançaram uma nova ferramenta.

    O site sxsw.brandmagz.com gera um resumo diário dos assuntos, matérias, tweets, vídeos e fotos mais compartilhadas sobre o evento. Uma boa maneira de não perder alguns dos temas mais relevantes do festival.

    Não esqueça de acompanhar também a nossa cobertura, aqui no B9, e no nosso Instagram.

    SXSW
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    SXSW 2014: Reinventando a indústria da saúde

    No palco: Andy Palmer (Data-Tamer), Scott Stropkay (Essential)

    Hoje em dia temos acesso a uma série de aplicativos relacionados à saúde, desde contadores de calorias até medidores de frequência cardíaca. Mas a pergunta logo surgiu: afinal, de quantos aplicativos de saúde precisamos? Somos capazes de gerenciar tudo isso? A conclusão foi rápida: descomplique.

    Quando o assunto é tecnologia, as pessoas precisam de simplicidade e foco. Um dos palestrantes contou o caso de desenvolvimento do app Bloodnote, em que os criadores estavam encantados com a solução que eles haviam achado: via bluetooth, a pressão sanguínea do paciente era mensurada e enviada à equipe médica para acompanhamento constante.

    Bloodnote

    Foque nas pessoas que utilizarão a tecnologia e não na tecnologia em si

    O aplicativo foi bem aceito, mas o feedback foi bem diferente do que eles imaginavam. as pessoas preferiam escrever todos os dias a pressão sanguínea delas (ao invés de deixar automatizado). Isso lhes dava um senso de pertencimento, de “estou finalmente cuidando de mim”.

    Além disso, o que os pacientes consideraram mais interessante na história toda era o fato de ter uma equipe médica fazendo o acompanhamento à distância, independente de bluetooth ou de mensuração automatizada.

    Dica que gostei: foque nas pessoas que utilizarão a tecnologia e não na tecnologia em si. Quando alguém poderia imaginar que montar os pacotes de remédio de alguém, como sugere o PillPack faria tanto sucesso?

    Pergunta que não quer calar: quando algum aplicativo de saúde vai conseguir reunir todo e qualquer tipo de dado e sugerir algo em cima desses dados? Ex: você ingeriu poucas frutas hoje e seu potássio está baixo. Já pensou em comer uma carambola no jantar?

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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    SXSW 2014: Caos criativo em 5 dias (ou sua rotina de volta)

    E o SXSW começou no dia 7 de março de 2014, sexta feira passada, mas já parece que faz 1 mês que estou aqui. Sou novata no negócio e só posso confirmar o que muita gente me disse antes de eu vir: é muita informação. Esse ano, a edição do Interactive conta com mais de 800 palestras em apenas 5 dias. Faça as contas e fica claro que é humanamente impossível acompanhar tudo.

    SXSW

    Faça as contas e fica claro que é humanamente impossível acompanhar tudo

    Conversando com algumas pessoas que já frequentam o festival há mais tempo, fica nítido o sentimento de saudade do SXSW antigo. “Agora está muito grande”, “a qualidade das palestras fica mais duvidosa” e “o público é mais amplo” são as reclamações mais frequentes por aqui.

    Mas, ao mesmo tempo, o tamanho do evento permitiu que fossem criadas sessões especializadas como o SXsports, SXhealth, SXgames e por aí vai. São as dores de crescimento com todos os prós e contras que elas trazem.

    De qualquer jeito, me parece que a essência do SXSW não mudou: é um coletivo de mentes bem interessantes, startups, música, filme, comunicação e tecnologia cercado por foodtrucks e festas.

    SXSW

    Para quem não conseguiu vir, vale ficar de olho em iniciativas como o SXSWEdu <>, o SXSWEco e o SXSWV2V. E se não der pra se engajar online, de repente já dá para programar o checkin em Austin no ano que vem.

    Nos próximos posts vou mostrar, com a participação à lá design thinking de Fernando Weno, um pouco do que aprendi por aqui. Termino cada post com “dica que gostei” e “pergunta que não quer calar”, pois acho que uma boa discussão sempre deve terminar com alguns caminhos e algumas dúvidas. Acompanhe por aqui e também no Instagram do B9.

    Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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