L’ancien rappeur Ice-T a décidé de réaliser un documentaire sur l’histoire du rap. Appelé “The Art Of Rap“, ce film prévu au cinéma pour juin prochain aux USA donne envie d’en apprendre plus sur les personnages les + influents du hip-hop. Le trailer est disponible dans la suite.
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Sadar+Vuga Architects ont pu penser ce projet très réussi présenté sous le nom “Panoramic Garden”. Avec un mélange intelligent entre la flore et l’architecture, le rendu de ce projet présenté à Ljubljana en Slovénie est à retrouver en images dans la suite.
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Le brésilien Ariel Costa fondateur du Studio Nitro, a pensé cette vidéo d’animation autour de l’alphabet. Créant des transitions de typographies et de couleurs autour de chaque lettre, le rendu très fluide et réussi est à découvrir dans la suite en vidéo.
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Découverte du travail de Spider Tag, un street-artist qui aime utiliser des fils pour créer des oeuvres en les tendant sur des murs. Très intéressant, ces réalisations visuelles sont à découvrir dans la suite de l’article avec une série d’images et une vidéo.
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Coup de coeur pour le studio Andrew Maynard Architects qui a conçu cette belle villa appelée “Hill House”. Située à Melbourne en Australie, la maison a été construite pour une famille, et propose une architecture arrondie et très originale. Plus d’images dans la suite en images.
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Afin de viser des possibles clients la nuit à la recherche d’un fast-food, McDonald’s a pensé avec l’agence Cossette Vancouver ce panneau publicitaire réflechissant. De jour, le panneau est blanc sans message, mais la nuit, les phares font apparaître un message publicitaire.
O designer paulista Ariel Costa desenvolveu uma animação tipográfica muito bacana, usando a Chunk Five (que é gratuíta e você pode baixar aqui). Marcelo Baldin foi o responsável pela trilha e efeitos sonoros.
Trabalho bem bacana!
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Bubble Rooms sont des idées utilisées par 2 hôtels en France appelés Attrap’Rêves et Sky River. Pensés par le designer Pierre-Stéphane Dumas, ces espaces confinés et agréables permettent de rester dans l’intitmité de sa petite bulle. A découvrir en photo dans la suite.
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Coup de coeur pour le studio argentin 2veinte qui nous présente une vidéo d’animation 3D colorée et rafraîchissante. Appelée “Psychic Land”, cette création réalisée par Pablo Gostanian donne un ton décalé et très réussi. Plus d’images et la vidéo dans la suite.
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La marque suédoise Hasselblad s’est associée avec Ferrari pour créer une édition spéciale d’un appareil photo. Reprenant le logo et le rouge de la marque mondialement reconnue, cet appareil photo H4D-40 Ferrari Edition se dévoile dans la suite à travers plusieurs photos.
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Le créatif Phil Borst nous dévoile une de ses dernières réalisations. Le travail de l’américain est magnifique, jouant avec les formes et les couleurs. Sur une musique de Dustin Ohalloran, le rendu appelé “Mork” est à découvrir en vidéo dans la suite de l’article.
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Brian McCarty est un photographe et réalisateur né à Memphis. Jouant à prendre des clichés de jouets depuis plus de 15 ans, il nous livre ici une série d’images à la fois réussis et drôles. Un rendu de qualité à découvrir dans une série dans la suite.
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Découverte de Knob Creek Metal Arts qui proposent des serre-livres absolument splendides. Autour d’idées simples mais magnifiques, ces éléments permettent d’allier l’utile à l’agréable. Plus d’images de ces objets sont à découvrir dans la suite de l’article.
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Focus sur le travail de Heri & Salli qui ont réalisé ce projet “Landscape Fence”, qui est une habitation dominant un lac en Autriche. En utilisant la clôture et en l’imaginant avec un design particulier, ce projet intéressant est à découvrir en images dans la suite de l’article.
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Le créatif Pawel Nolbert a pensé ces créations intéressantes appelées Sneakercube. Ce dernier s’est amusé pour un projet personnel à reprendre des paires de chaussures et les reprendre sous forme de cube. Des rendus 3D très réussis dans la suite de l’article.
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Une production de DK Engeenering qui nous propose une vidéo présentant la voiture Ferrari 599 GTO. Aux lignes splendides, ce bolide est montré dans tous les angles, avec des plans et une réalisation très réussis. A découvrir dans la suite de l’article.
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La Pompadour est une société de production audiovisuelle amoureuse des monstres. Afin de leur rendre honneur, ces derniers ont pensé une animation autour d’un alphabet reprenant toutes les grandes frayeurs apparues au cinéma. Un rendu réussi à découvrir dans la suite.
Clemens Wirth et Radium Audio présentent cette vidéo appelée Micro Empire. Avec une utilisation macroscopique, ces derniers parviennent à donner un aspect étrange et intriguant à cet univers du minuscule. Une utilisation originale de ce genre d’images à découvrir en vidéo dans la suite.
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Criado pela indiana Kiran Bir Sethi, o Design for Change é um movimento global que tem por objetivo oferecer às crianças a oportunidade de se tornarem mais atuantes na transformação de sua própria realidade. Presente em 33 países, a iniciativa agora chega ao Brasil para estimular o ilimitado potencial criativo das crianças, para que elas utilizem a imaginação e o design como ferramentas para solucionar qualquer desafio de seu dia a dia.
Logo de cara, nós compramos a ideia de Carolina Pasquali, parceira de longa data da Royalpixel e responsável pelo Design for Change Brasil, e colaboramos com o desenvolvimento do site do projeto. Confira o papo que batemos com ela.
Como foi que você se envolveu com o Design for Change? Como o movimento chegou ao Brasil?
Eu estava navegando pelo site do TED e acabei parando na palestra da Kiran Bir Sethi, a indiana que fundou o Design for Change. Ela foi uma das convidadas do TED Índia, em 2009. Fiquei embasbacada com o que vi e ouvi – isso foi na metade de 2011, mais ou menos. Mandei um e-mail para a Kiran, marcamos uma conversa por Skype e o projeto foi fazendo cada vez mais sentido… Decidi que trabalharia para espalhar essa ideia pelo Brasil. Um casal franco-argentino já havia feito uma experiência com o Design for Change em uma vila de pescadores no Ceará em 2010. Entrei em contato com eles também, para saber mais da experiência, e comecei a planejar (e pesquisar) a melhor maneira de apresentar essa proposta. Foram inúmeros almoços, cafés e conversas – e uma rede de interessados, apoiadores e parceiros foi sendo tecida.
E onde é que o design entra nisso tudo? Como ele é trabalhado com as crianças e qual o papel dos adultos no processo?
O design é a base teórica desse projeto. Resumidamente, as crianças são convidadas a SENTIR um problema que as incomode, IMAGINAR como solucioná-lo, FAZER isso acontecer e COMPARTILHAR sua história. Mas a chave desse processo todo está nos dois primeiros verbos. Primeiro, porque não estamos acostumados a perguntar para as crianças o que elas sentem que as deixa tristes. O desafio dos adultos, na etapa do SENTIR, é construir essa ponte direto com o coração da criança.
A segunda etapa, o IMAGINAR, é puro design! Apresentamos algumas ferramentas aos adultos que ajudam na condução do processo com as crianças, de forma que elas realmente encontrem a raiz do problema, e levem em consideração nessa investigação todos os atores envolvidos. Isso é trabalhar a empatia na prática! Então, eles vão à raiz do problema, empatizam com os envolvidos, pensam em soluções, pesquisam, entrevistam, prototipam… Quando sentem que chegaram em algo verdadeiramente inovador, partem para a ação.
Quais os reflexos do Design for Change na vida da criança? E na comunidade?
A criança vê os resultados de uma ação sua na resolução de um problema e sente que pode promover a mudança, pode ser protagonista de sua própria história. Colocar em prática uma ação para resolver algo que partiu do coração e que foi investigado, pensado, planejado; poucas coisas nos fazem tão bem, e são tão poderosas! A criança vai descobrindo como trabalhar de forma colaborativa, empatizar com os outros, estruturar um processo criativo e investigativo, empreendê-lo. E a comunidade ganha crianças atuantes, responsáveis, ativas. Bom, isso quando não ganha uma melhoria literal! Existem vários casos em que as crianças escolheram resolver o problema do lixo de uma comunidade, pintar placas onde não havia sinalização, batalhar por uma faixa de pedestres, etc.
Quais são os principais desafios e objetivos que você enxerga para o Design for Change aqui no Brasil? Já existe algum projeto em andamento no país?
O nosso objetivo é espalhar essa ideia para o maior número de escolas possível! O Design for Change não tem custo de implementação – todo o material de apoio está disponível no nosso site. Ele não demanda uma carga horária pré-estabelecida, nem um prazo imutável. Absolutamente tudo pode ser adaptado de acordo com a realidade de cada escola. Então, acreditamos no potencial que ele tem de ganhar escala. Já começamos com dois projetos, um em São Paulo e outro em Santana do Parnaíba. Eles ainda estão nas primeiras etapas, então não tenho como contar os problemas ou soluções encontradas pelas crianças. Mas o que já posso dizer é que as experiências estão sendo muito ricas!
A longo prazo, qual o papel que o Design for Change tem na vida das crianças, especialmente no Brasil, onde há um foco muito grande em vestibular, faculdade, arrumar emprego… Como ficam as questões da autonomia e da possibilidade de se criar futuros empreendedores?
O Design for Change desperta nas crianças esse “espírito empreendedor”, porque elas têm que planejar e fazer acontecer, tal e qual um empresário que está abrindo um negócio. Se não der certo, podem reavaliar e recomeçar. Eu acredito na importância de formar pessoas com espírito empreendedor – mesmo aquelas que vão fazer carreira em empresas ou no setor público! Na minha opinião, hoje em dia todo mundo precisa se apropriar da sua carreira e, em certo ponto, geri-la como se ela fosse um negócio! As vantagens disso são muitas. Mas, a meu ver, o Design for Change tem ainda um outro efeito, talvez ainda maior do que esse: as crianças reafirmam o lugar que ocupam em sociedade. Elas sentem que fazem parte de uma engrenagem, elas se responsabilizam por essa engrenagem e atuam para solucionar seus problemas! Pra mim, isso é o mais lindo desse projeto.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Découverte de Matthias Müller qui maîtrise la 3D de façon impressionnante. Avec l’aide de son talent et de logiciels, ce dernier nous livre une représentation de l’espace dans lequel nous vivons tout simplement splendide. Une vidéo à découvrir en plein écran dans la suite.
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