Paris vs. New York

Nessa incrível animação minimalista, Tony Miotto mostra as diferenças fundamentais entre New York e Paris. Faz também um ótimo trabalho com as dicas sonoras.

Uma inspiração livre no livro “Paris vs New York” de Vahram Muratyan.

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Um prédio animado na Suiça [stop motion]

Em uma gigante performance arquitetônica, estudantes da HESAV (Haute École de Santé Vaud) na Suiça gastaram um bom tempo abrindo e fechando as janelas da universidade.

O resultado é um divertido edifício animado em stop motion.

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Os detalhes de “ParaNorman”: Você até pode fazer no computador, mas precisa?

“ParaNorman”, o novo filme stop-motion da Laika, estreia amanhã nos Estados Unidos, e através de diversos vídeos de bastidores eles tem mostrado o processo de produção nos últimos meses.

Porém, creio que esse aqui pode resumir todo o cuidado e atenção em cada detalhe da animação. É criação de um dos menores elementos do filme: um abajur em cima da mesa.

Quando assisti uma apresentação da Laika sobre “Coraline” no AnimaMundi aqui no Brasil, há alguns anos, guardo uma conclusão que não esqueço: Por mais que você possa, e até seja mais fácil, nem tudo precisa ser feito no computador.

Aproveite a mão na massa e assista o trailer de “ParaNorman”:

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Uma história animada dos 80 anos de LEGO

“Leg godt” em dinamarquês significa “brincar bem”, e a junção dessas palavras é reconhecida como a marca de brinquedos mais famosa do mundo.

A LEGO completa 80 anos em 2012, e se você acha que os blocos de montar sobrevivem com muito sucesso-obrigado na era da tecnologia, o que dizer de dois incêndios que destruíram sua fábrica?

Essa animação – com 17 minutos de duração – conta a história da criação da empresa, fundada pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen em 1932 com seu filho Godtfred. O mais bacana é que essa evolução é mostrada do ponto de vista de Kjed, filho de Godtfred, e claro, neto de Ole.

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Hot Toys cria seu próprio “The Dark Knight” em stop motion

Não é nenhum Patrick Boivin (lembra de “Iron Man vs. Bruce Lee”?), mas ainda assim é uma animação muito bem feita. Além do mais, esse é só o primeiro stop motion da dupla Derek Kwok e Henri Wong.

Com os famosos bonecos da Hot Toys, a dupla criou seu próprio capítulo de Batman: “Dark Knightfall”. Tem os vilões da trilogia Nolan, e inclusive um velho e adorado Coringa.

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Mario Bros. com 7 mil post-its

Você sabe o que acontece com o seu Post it quando você não está por perto?

O FinalCutKing encontrou uma explicação bastante divertida neste vídeo feito em stop motion com mais de 7 mil daqueles papeizinhos grudentos. Uma dica: tem tudo a ver com o game Mario Bros.

Ah, e antes que vocês peçam o making of, aqui vai ele:

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Charlie Kaufman tenta financiar animação através do Kickstarter

O sucesso do Kickstarter como plataforma de crowdfunding vem mudando a maneira como as pessoas enxergar seus projetos, antes dependentes de todo um sistema viciado para sair do papel.

Todo tipo de ideia já aconteceu – boas e ruins – financiadas pelo público. Até nomes famosos se renderam ao site, como é o caso de Charlie Kaufman, que já ganhou até Oscar.

O roteirista de “Quero Ser John Malkovich”, “Adaptação” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, quer fazer uma animação crowdfunding.

Ele e a Starburns Industries estão pedindo 200 mil dólares para produzir “Anomalisa”, a história de um homem aleijado e sua vida mundana.

A explicação pelo uso do Kickstarter é simples: Criar um filme único e belo que qualquer típico estúdio de Hollywood diria que a audiência jamais iria gostar.

Em poucas horas, “Anomalisa” já arrecadou quase 80 mil dólares.

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Uma abertura animada e tipográfica para “Star Trek”

O pessoal do The Quintek Group resolveu dar um toque moderno de animação e tipografia na abertura da série clássica de “Star Trek”.

Um exercício divertido, que deve agradar até mesmo os trekkers mais ortodoxos. Compare com a abertura original.

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Caketrope: Uma animação feita com bolo de chocolate

Não é a primeira vez que vejo uma animação derivada do Zootrópio, mas provavelmente é a mais simpática. O princípio é o mesmo que foi usado naquela famosa animação com a roda de bicicleta – que vocês certamente já viram. Mas dessa vez, ao invés de aros de alumínio, chocolate! E a coisa fica automaticamente melhor. :)

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Stop-motion transforma obsessão pelo tempo em uma bela história

“Se Peter pudesse ser qualquer coisa, ele provavelmente seria um besouro”. O que isso significa? Significa que você deveria relaxar na cadeira e usar os próximos dez minutos para assistir a The Eagleman Stag, o curta em stop-motion ganhador do BAFTA 2011 na categoria de melhor animação.

A animação do britânico Mikey Please incorpora incontáveis modelos criados à mão em 115 sets. Isso tudo para contar curiosa a história de Peter Eagleman, que desde a infância tem grande consciência sobre o tempo. Obcecado com o conceito de que qualquer unidade de tempo representa uma fração diferente da vida de alguém, dependendo da idade, ele fica preocupado com esta “aceleração” do tempo à medida que envelhece, e anseia por reverter o processo.

O tempo passa Peter cresce e se torna um célebre entomologista. É em seu trabalho que ele se depara com uma possível solução para a angústia da sua vida.

 

Quer ver algumas cenas de making of? Elas estão aqui!

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Como sobreviver a uma rebelião de robôs

A Epipheo já fez vários vídeos explicando, de forma simples, como algumas coisas funcionam. Muitos deles são ligados a tecnologia e redes sociais, por exemplo.

Porém, o mais recente pode ser a mais valiosa dessas lições: Como sobreviver a uma revolta das máquinas.

Para isso, o estúdio convidou Daniel H. Wilson, autor de “Robopocalypse”, para contar qual é a definição de robôs e como vencer uma provável guerra com eles nessa divertida animação.

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The Camera Collection

Em tempos de Instagram e outros aplicativos, que proporcionam características particulares de câmeras clássicas (em simulações baseadas em filtros), muita gente acaba despertando a curiosidade em conhecer um pouco mais sobre esse assunto, os equipamentos e todo o universo da fotografia.

E esse vídeo está longe de ser uma vídeo aula sobre o assunto – mas é uma animação, feita em pixelart, que faz um tour cronológico por parte de toda essa história. Vale o play.

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A abertura de “Diablo III” — agora em português

Já ouço o grito dos haters daqui. Ai eu prefiro muuuuuuuuito mais em inglês. mas eis que é liberada a versão dublada da abertura de Diablo III que você anglófilo já tinha visto em dezembro bem aqui.

Dia 15 está chegando, você já preparou sua desculpa para sumir do mapa?

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Vivo apresenta nova fase com a melhor animação que a publicidade brasileira já viu

Tudo que era Telefônica virou Vivo, e para comunicar a nova fase, a marca apresenta uma nova campanha resgatando a mesma música de 2003, quando a empresa foi lançada.

O slogan “Vivo. Conectados vivemos melhor.”, criado pela agência Africa, assina um comercial que poderia ser como qualquer um outro da operadora nesses últimos 9 anos: cenas pelo Brasil, gente cantando e um locutor expositivo.

Porém, a produção da Vetor Zero/Lobo faz com que o filme seja impossível de ser ignorado.

Uma animação em 3D nunca antes vista na publicidade brasileira, com a criação de mais de 50 personagens. Ideal para representar também a nova marca da Vivo, que antes era chapada, e agora ganhou volume.

Além do comercial na TV, que estreia nesse domingo, a campanha promete conteúdo especial para redes sociais, como diferentes filmes e vinhetas dos personagens.

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Alphabetic: Uma animação tipográfica

O designer paulista Ariel Costa desenvolveu uma animação tipográfica muito bacana, usando a Chunk Five (que é gratuíta e você pode baixar aqui). Marcelo Baldin foi o responsável pela trilha e efeitos sonoros.

Trabalho bem bacana!

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Bold, Dirt e uma perseguição implacável

Ghayth ChegaarEddy Loukil e Victor Jardel são três artistas egressos do Departamento de Animação/Video Games da escola Creapôle, de Paris. A França, inclusive, tem sido terreno fértil para a mercado da animação e seus profissionais, sendo a Supinfocom um ótimo exemplo disso. Daí não é surpresa descobrir uma animação como Calvaire Fruité, o belíssimo trabalho do trio que citamos no começo deste texto.

A trama gira em torno de dois personagens, Bold, um gigante inocente, que não percebe a própria força e vive sendo rejeitado por todos, e Dirt, seu completo oposto, um homem pequeno e frágil, lutando para sobreviver. Estas duas figuras tão distintas se encontram ao acaso, quando Bold tenta ajudar Dirt, mas é mal-interpretado. O que acontece é uma perseguição por um cenário fantástico.

O roteiro é bacana, tem inesperados momentos de humor. Os personagens são mais gestuais, com uma pegada mais forte de ilustração. O aspecto sombrio também lembra bastante o estilo de Tim Burton.

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“Red”, uma Chapeuzinho Vermelho com culhões

“Chapeuzinho Vermelho” ganha uma nova e aterrorizante versão nessa animação criada por Jorge Jaramillo e Carlo Guillot.

Toda feita com silhuetas, mas em uma perspectiva 3D.

Não mostre para as crianças.

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DreamWorks apresenta “A Origem dos Guardiões”, adaptação da série literária infantil de William Joyce

LOS ANGELES – O reinado de “Shrek” pode ter chegado ao fim depois de quatro filmes, mas a DreamWorks já prepara um substituto: “A Origem dos Guardiões” (Rise of the Guardians), animação programada para estrear em 30 de novembro do Brasil.

A primeira impressão é de uma animação profunda e envolvente, daquelas que tenta provocar mudanças no espectador.

Curiosamente, esses dois títulos tem muita coisa em comum e reforçam alguns conceitos apreciados pelos funcionários de Jeffrey Katzenberg. Ambos subvertem contos de fadas, revitalizam ideias seculares ou milenares pelo aspecto cômico e, quando podem, mostram seu lado sombrio e emocional. Ah, claro, tratam-se de duas adaptações literárias. Dessa vez, o autor escolhido foi William Joyce que, veja só, acabou de ganhar o Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação por “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”.

A DreamWorks conseguiu algo virtualmente impossível nos dias de hoje: manteve “A Origem dos Guardiões” em sigilo por praticamente três anos, enquanto desenvolvia o projeto e já começava a animar. Ontem o BRAINSTORM9 foi o único veículo escrito brasileiro a participar da exibição de algumas cenas em 2D e do fantástico trailer em 3D, dentro do Directors Guild of América (DGA), aqui em Los Angeles.

O conceito da história é bem interessante, embora nada inovador, ao mostrar as versões guerreiras e apaixonadas de Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Fada do Dente, João Pestana (também conhecido como Sandman) e de Jack Frost, uma figura folclórica do panteão nórdico e anglo-saxão inexistente no Brasil por razões óbvias, afinal, não temos um inverno tão rigoroso e neve como no Hemisfério Norte.

Ilustração original da série literária The Guardians of Childhood

Para resolver esse problema de localização, a equipe comandada pelo diretor Peter Ramsey deve usar a boa e velha artimanha de apresentar os personagens. Tivemos a oportunidade de ver o “nascimento de Jack Frost”, que abre o filme, e a narrativa beira a poesia. “Precisamos levar em conta as diferenças culturais ao redor do mundo, ignorar esse fato é irresponsabilidade”, comenta Ramsey, à reportagem do Brainstorm9.

“Cada cultura vê esses personagens de uma maneira, então, teoricamente, a releitura de Bill Joyce acaba nivelando o conhecimento da platéia e todo mundo pode mergulhar numa história única”.

O mais curioso dessa preocupação, não só da DreamWorks, mas também da Illumination Studios – que fez “Meu Malvado Favorito” e “The Lorax” – estão altamente atentas à performance internacional de seus filmes. Chris Melandandri, chefão da Illumination, deixa claro que “nossos filmes são internacionais, feitos por uma equipe internacional [baseada na França] e com histórias mais universais”.

Ele defende essa prática desde que capitaneou o primeiro “Era do Gelo”, que apresentava os primeiros traços dessa estrutura mais globalizada. “O cinema é muito mais abrangente hoje em dia e precisamos transferir essa realidade para as histórias”, disse ao Brainstorm9 numa visita à sede americana do estúdio, em Santa Mônica.

“Especialmente pelo tempo envolvido na execução de um longa de animação, não podemos dedicar três ou quatro anos a um produto que vai surtir efeito apenas nos Estados Unidos; é um jeito de aumentar a responsabilidade, e o orgulho, de nossa equipe e garantir algo realmente duradouro”, completa Melandandri.

O argumento mais matador nesse cenário é do ator britânico, radicado em Vermont e invejado por meio mundo por ser casado com a Jennifer Connelly, Paul Bettany:

“Muita gente não liga para o que a bilheteria ou os críticos americanos acham de um filme, e há muito mais gente morando fora daqui. É só fazer as contas. ‘O Turista’ foi destruído no mercado local, aí estourou no resto do mundo. Há uma lição a ser aprendida aí”.

Né?

Não é a toa que a DreamWorks selecionou “A Origem dos Guardiões”, originalmente influenciado por diversas culturas e sotaques, e “Madagascar 3 – Europe’s Most Wanted”, para formarem seu line up de 2012. O Coelhinho da Páscoa badass, por exemplo, é dublado por Hugh Jackman em seu sotaque australiano original; o Papai Noel lenhador de Alec Baldwin é meio russo, meio nórdico; e a Fada do Dente de Isla Fisher é bem americana.

“Tudo está ficando muito homogêneo, estamos perdendo a noção do que nossa imaginação é capaz em todos os aspectos, especialmente no entretenimento. Aplicam-se formulas torcendo pelo mesmo resultado. Não há espaço para criatividade e imaginação quando a bilheteria do filme é mais importante que sua paixão, envolvimento e fé na história em questão”, concordam Ramsey e a produtora Christina Steinberg, que trabalhou em “Bee Movie” e “A Lenda do Tesouro Perdido”. “Se conseguirmos mostrar para pais e filhos que imaginar faz bem, já me dou por satisfeita”, completa Christina.

Arte conceitual da adaptação animada, por Jayee Borcar

Sem dúvida, a qualidade da animação despertou o interesse, por conta de cenas belíssimas como o nascimento de Jack Frost ou o trenó do Papai Noel. Entretanto, é impossível julgar sem ver o produto final. É aí que o trailer ainda inédito cumpriu sua função e vendeu a história de forma bem grandiosa. O maior trunfo é lançado logo de cara: dos mesmos criadores de “Como Treinar Seu Dragão”, um dos melhores filmes desse século!

Eles têm um grande desafio de marketing pela frente para definir o perfil público, pois, aparentemente, o filme tem apelo mais adulto que infantil – algo reforçado pelo primeiro pôster, com Papai Noel mostrando tatuagens de Nice e Naughty em seus braços e pela escola de Chris Pine para dublar Jack Frost, um personagem visualmente adolescente. Ser universal pode aumentar suas chances de atingir mais que um segmento, mas complica a campanha e pode prejudicar o desempenho, assim como aconteceu com “Hugo”, claramente vendido com filme infantil e cujo conteúdo entregava outro produto.

A primeira impressão é de uma animação profunda e envolvente, daquelas que tenta provocar mudanças no espectador, com uma técnica efetiva. Enfim, plantou a semente. Gosto de pensar que se é para continuar adaptando livros, que, pelo menos, escolham livros dignos e proveitosos e o conceito básico de “A Origem dos Guardiões” se vende rapidinho para quem adora mitologia, folclore, contos de fadas e ainda acredita na imaginação como parte necessária no dia a dia.

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Uma viagem com Hunter S. Thompson e Franz Kafka para promover loja de livros

A Good Books é uma loja online de livros da Nova Zelândia. Poderia ser mais uma entre tantas outras, mas além do frete grátis para o mundo todo, 100% do lucro é revertido para a caridade, doado para a Oxfam.

A incrível animação/comercial acima promove a Good Books, misturando Hunter S. Thompson e Franz Kafka.

A criação é da agência String Theory, mas a produção da Buck e sound design da Antfood é que merecem destaque.

Tem também uma versão com locução, mas a viagem fica muito melhor com todos os efeitos sonoros sem interferência de alguém falando sem parar.

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Animação em stop-motion usa 12 mil folhas de papel

É sempre gratificante encontrar coisas bacanas na internet, especialmente em uma noite de sexta-feira, depois de uma semana daquelas. E a boa de hoje foi o novo videoclipe de Josh RitterLove is Making Its Way Back Home. Com direção de Erez Horovitz, que divide a concepção do trabalho com Sam Cohen, a animação em stop-motion foi feita com 12 mil folhas de papel colorido.

A produção do vídeo contou com 20 profissionais da Prominent Figures. O primeiro passo foi elaborar o storyboard e a animação por computador, antes mesmo de converter os gráficos digitais para recortes de papel e enfim fotografar as 12 mil folhas, combinando-as nos quatro minutos do vídeo.

O resultado é um trabalho artesanal, feito quadro a quadro, sem efeitos de qualquer natureza. No site de Josh RitterSam Cohen conta que uma das maiores dificuldades foi olhar para a tela do computador na fase de pré-animação e tentar visualizar como aquela imagem sem sombra ou profundidade ficaria tridimensionalmente.

Taí o vídeo.

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