Tone Clock
Posted in: UncategorizedFaite en acier inoxydable, le projet « Tone » est une belle horloge pensée par le designer Wiebe Teerstra pour la marque Leff Amsterdam. Avec un choix de ton-sur-ton entre le cadran et les aiguilles, cet objet design proposé dans trois coloris est à découvrir en images dans la suite de l’article.
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Posted in: UncategorizedSoft Light Concept
Posted in: UncategorizedL’étudiant allemand en design Simon Frambach a imaginé ce nouveau projet « Soft Light » de lampe modelable, pouvant ainsi être utilisée dans diverses situations. Un concept et un design très intéressant à découvrir en détails et en images dans la suite de l’article.
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Posted in: UncategorizedTá Chovendo Nerd!
Posted in: UncategorizedFiquei ansioso pelas entrevistas de “Tá Chovendo Hambúrguer 2” por uma razão: um dos diretores, Cody Cameron, foi um dos responsáveis por “The Chubbchubbs”, o único curta-metragem animado de ficção científica a ganhar um Oscar. Sentia cheiro de nerdice no ar. Descobrir que Kris Pearn, o outro co-diretor, é tão ou mais nerd que Cody, só deixou meu dia mais feliz e facilitou o trabalho. Jovens, engraçados e alimentados pelas mesmas fontes que muitos de nós fomos, nos anos 80, essa dupla entupiu a sequência dessa animação de sucesso da Sony Pictures Animation com referências pesadas e piadas nerds num filme que, essencialmente, deveria ser “apenas infantil”.
O roteiro de “Tá Chovendo Hambúrguer 2” continua imediatamente após o fim do primeiro filme e os moradores da ilha foram relocados para que a “limpeza” fosse feita. O arauto da bondade é Chester V, uma mistura de Steve Jobs, Bill Gates e todos os outros tecnogurus modernos. Se no primeiro filme, Flint Stockwood queria ser aceito pelo pai, nesse segundo, ele quer encontrar seu lugar no mundo e impressionar seu herói de infância. É o mesmo que Sheldon Cooper tentar cair nas graças de Leonard Nimoy.
Aí já cabe a primeira crítica social, pois o protagonista – que, visual e criativamente, lembra Neil Gaiman, por ser uma “metralhadora de ideias”, como diz Kris Pearn – tem tantas ideias, mas elas só serão relevantes se validadas pela mente corporativa da Live Corp, liderada por Chester V. O sujeito inventou uma máquina de criar comida usando apenas um pouco de água! Ele não precisa provar mais nada. Porém, o vazio existencial pode ser um problema e ele sofre desse mal. Claro, tudo dá errado e quem vai tentar consertar a bagunça? O próprio Flint.

Os diretores na Comic Con 2013
Ao retornar à ilha, Flint entra no “Parque dos Comidossauros”. A comida criada pela máquina de Flint ganhou consciência e uma nova espécie de criaturas – em inglês batizados como Foodanimals, o Comidossauros é por minha conta – tomou conta da região. A referência a Spielberg é descarada numa das tomadas mais bonitas da animação, quando os personagens percebem que estão envoltos em novas formas de vida.
Mesmo tendo que agradar crianças e adultos, o roteiro consegue manter algumas surpresas na manga
“Era preciso mostrar todo esse escopo e a grandiosidade. Foi inevitável não pensar em “Jurassic Park” e o carinho que nós, e todo mundo, temos pelo filme”, comenta Cody Cameron. “Até o visual da personagem Sam veste roupas inspiradas nas que Laura Dern usou!”, complementa Kris Pearn. Os dois batem bola com uma facilidade imensa, nascida pelos interesses semelhantes e forjada ao longo de anos de produção dos dois filmes (Pearn foi Head of Story, ou seja, cuidou dos storyboards e do encadeamento de ideias do primeiro filme).
Por que dois diretores?
Muitas animações são comandadas a quatro mãos. Nunca houve uma boa justificativa e vendo esses dois trabalhando em tamanha sincronia, tentei desvendar. “Olha, nunca me perguntaram isso e nunca parei para pensar na razão”, diz Cameron. “Provavelmente é por conta do volume de trabalho. Temos que controlar a qualidade e gerenciar tantas unidades e profissionais que estar em dois lugares ao mesmo tempo ajuda”.
Pearn complementa: “O resultado do trabalho depende exclusivamente do alinhamento de ideias, então, a habilidade de transferir isso para toda a equipe, constantemente, todos os dias, sem vacilar, é vital. No fim de cada dia, nós dois sentamos para conversar e checar a evolução do trabalho e da história em si. Num set real, o diretor toma todas as decisões, mas elas acontecem ao vivo e no ambiente do set. No nosso caso, os problemas surgem ao longo de meses de dedicação, logo, muito do que fazemos é antecipar ou corrigir o curso na gênese do problema. É uma vantagem em relação ao diretor live action, mas quantidade de decisões aumenta absurdamente”.
Essa não é uma regra do mercado (“Madagascar” tem vários diretores, “A Lenda dos Guardiões” teve só um, por exemplo), mas parece ser a opção mais comum e ela afeta outra particularidade da animação: a inexistência de um Diretor de Fotografia. Normalmente, o Designer de Produção e o Head of Lighting cuidam dos aspectos visuais, enquanto o Head of Layout cuida da movimentação de câmera. Logo, cabe aos diretores transmitir as instruções precisamente para que o resultado final seja o vislumbrado pela dupla criativa.
“Muito do trabalho de câmera é discutido e definido na fase de storyboard, então é só questão de conferir a execução. O importante é permanecer aberto às sugestões do líder da equipe e a improvisos. Especialmente no caso de “Tá Chovendo Hamburger 2”, no qual tudo é grande e cheio de profundidade, tivemos que ir alinhando a nossa visão com a evolução visual”.
Evolução é tudo na animação. Os personagens evoluem, o estilo também e é preciso muita fé no roteiro original, especialmente nas piadas, para manter a coesão. “Algumas piadas funcionam bem. Entretanto, depois da centésima vez que você a vê, por conta das diversas fases do processo, ela se transforma em apenas mais uma linha de roteiro e cena a ser finalizada”, alerta Cameron. O mesmo vale para aqueles momentos especiais e egocêntricos dos diretores. Eles passaram anos criando os “comidassauros” – bananas velozes, elefantes de melancia, morangos simpáticos, pepinos apaixonados por sardinhas e X-burgers monstruosos, entre tantos outros –, mas nunca deixaram o lado nerd de lado.
“Tá Chovendo Hamburger 2” estreou no Brasil no dia 4 de outubro
O final do filme conta com uma menção magnífica ao primeiro filme de “Jornada nas Estrelas”. Berry é um moranguinho alucinado, mas também é um fanático religioso à espera de um momento especial. “Não podíamos incluir religião de forma direta, ou mesmo mencionar algum “deus”, mas demos um jeito de incluir esse momento no roteiro”, conta Pearn. Vou guardar a surpresa, claro. Mas nerds convictos vão poder entender. Curioso foi eu ter defendido essa teoria para vários jornalistas, antes da entrevista, e me chamaram de louco. Perguntei aos diretores e ganhei até um high five! 😀
“A leitura do roteiro foge do nosso controle. Ser óbvio é ruim, mas as dicas precisam estar lá. Acreditar que o espectador vai pensar do nosso jeito é um erro. Se você quer transmitir algo, seja claro. É preciso correr o risco da obviedade”, defende Cameron, para quem o “ser óbvio é melhor que falhar no ato de contar a história”.
Mesmo tendo que agradar crianças e adultos, o roteiro de “Tá Chovendo Hamburger 2” consegue manter algumas surpresas na manga, que, ao lado de momentos de fofice pura (Berry é algo inexplicável!), garantem um filme competente. Nada extraordinário, mas efetivo no ato de entreter, mesmo ficando um passo atrás do primeiro filme em termos de originalidade e coragem.
Assista e descubra o segredo de “eee… muuuuu”.
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Fábio M. Barreto é jornalista, cineasta e autor da ficção brasileira “Filhos do Fim do Mundo”, publicada em 2013 pela editora Fantasy/Casa da Palavra, integrante do Grupo LeYa. Mora em Los Angeles e está escrevendo seu segundo romance, “Snowglobe”.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Posted in: UncategorizedSearch Advertising Is Digital’s Big Dog
Posted in: UncategorizedI don’t always look at bar graphs, but when I do…
I look at bar graphs from Marketing Pilgrim depicting digital ad spending, which is up 18 percent over last year’s first-half revenues of $17 billion, according to IAB.
What story does this bar graph tell?
One big story is how little brand advertising there is in the digital camp. Digital is dominated by search advertising. The rest of the digital ad pie is split between display, video, mobile, classifieds and various lead generation activities.
No question, display ads are improving in quality, and publishers are finding better ways to feature them on the page today. But of all the categories in digital advertising, video is the most brand-focused medium. A brand can offer commercials, episodic content, consumer-generated content and much more in video.
Another big story is how mobile continues to experience a massive rise in spending. Mobile is the fastest growing of all digital advertising types.
The opportunities for brands to grow their digital advertising capabilities (and see greater returns) is enormous. The opportunity for agencies to get digital right and make good money doing so is also at hand.
My contention is digital is so much more than direct marketing and data analysis. Just because you can measure it, is not reason enough to make measurement the principle yardstick of success.
Digital advertising, like any great advertising has to do more than inform and perform. For brands to be built, digital advertising also must move people emotionally. There’s no metric to measure love, but love is real and getting people to love your brand is the ultimate result of any marketing effort.
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Thai Health Promotion Foundation (Road Safety): Skateboard
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Land safe. Always wear a helmet.
Advertising Agency: Y&R, Bangkok, Thailand
Chief Creative Officer: Trong Tantivejakul
Creative Director: Jirasak Tungkanopas
Art Directors: Ukrit Karnsomwan, Thirayu Taninpong
Copywriter: Thirayu Taninpong
Illustrator: Remix Studio Bangkok
Photographer: Anuchai Secharunputong
Producer: Amornmarn Rattanarakpinyo
Print Producer: Tanabodee Nelabusabanon
Business Director: Preyanant Athikomvoradilok
Director Of Social Marketing Support Unit: Supatnuj Sorndamrih
Published: March 2013