Memo From Britain: British Tabloids on Trial, Along With Ex-Editors

The trial of former editors in Rupert Murdoch’s media empire is expected to be aggressive and detailed, with the potential for more revelations about the inner workings of British tabloid journalism.

    



Yarn Bombed Tree Squid

Jill et Lorna Watt ont décidé de recouvrir un magnolia situé dans le centre de San Mateo en Californie avec des fils, transformant ainsi avec talent et humour l’arbre en pieuvre bleue. Le projet intitulé « Yarn Bombed Tree Squid » est à découvrir en images et détails dans la suite de l’article.

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Romain Jerome – A Sailor’s Grave

La marque de montres de luxe Romain Jerome a récemment collaboré avec le tatoueur star de Londres Mo Coppoletta afin de rendre hommage avec talent au monde maritime. Ainsi est née « Tattoo DNA », une montre limitée à un petit nombre d’exemplaires dont le bracelet a été tatoué par l’artiste italien.

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IDNA, uma história controlada pelo movimento

Apresentado nos recentes Tokyo Game Show 2013 e XmediaLab Switzerland, IDNA é uma narrativa digital que mistura linguagens de jogo, filme e livro em um aplicativo baseado no movimento do usuário.

A ideia é fazer o usuário acompanhar e interagir com a história de acordo com sua sensibilidade e como ela afeta elementos, eventos e personagens pelo caminho.

Seu protótipo para plataforma iOS funciona assim: cada cena da história é desenvolvida para ser vista por 360º e, graças à sua construção inspirada no giroscópio (orientada pelo ângulo em questão), pode ser explorada de forma espacial.

Ou seja, a história vai se desenvolvendo a medida que o usuário gira e movimenta o iPad ao seu redor. Seu ponto de vista e os caminhos a percorrer na história diferem de acordo com os ângulos e personagens focados. O áudio é renderizado em som 3D, sensível à orientação do corpo.

Todas as cenas foram desenhas usando papel e caneta. Só então foram preparadas no Photoshop, compostas no After Effects e finalmente importadas para o Unity 3D, onde todas as interações foram desenvolvidas.

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Movimentos e contato com espaço são usados para explorar diferentes ângulos, caminhos e pontos de vista.

IDNA deixa uma brecha para reflexões sobre como devemos repensar as convenções e os formatos da história devido a uma cultura de mobilidade, ubiquidade e espaços híbridos, que insere o usuário em um novo contexto e oferece novas formas de criar, comunicar e navegar.

O projeto foi criado em parceria com ApeLab (encarregado do protótipo de storytelling espacial), Sylvain Joly (designer) e HEAD-Geneva (desenvolvimento).

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Lou Reed: Um gênio de verdade se foi

Em uma época em que as palavras já não tem mais tanto valor e muito menos peso, vale resgatar um pouco da origem. Principalmente aquelas palavras que ouvimos todo santo dia, saindo de qualquer lugar para justificar qualquer coisa como “gênio” ou “inovador”.

Estas palavras que hoje servem pra embrulhar qualquer tipo de coisa, aqui servem perfeitamente para colocar as coisas em perspectiva. Mais um se foi.

Descanse em paz Lou Reed.

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MTV & KamaSutra “Hardwear”: Hardwear Condoms

BRIEF: Condom brand KamaSutra was looking to shed its twenty year old ‘dad’s brand’ image in India and reconnect with the youth. So they teamed up with a brand that’s as youth-centric as it gets – MTV. Together they collaborated on a quirky new range of condoms called ‘Hardwear’. Now they needed to launch the brand and get the young audience interested in KamaSutra.

SOLUTION: The name ‘Hardwear’ allowed us to conceptualize a fun campaign using sexual innuendos and ‘suggestive’ handy-man tools. To stay true to the bold nature of both MTV and KamaSutra, we kept the communication edgy, young and colorful (pun intended).

Agency: Happy, Bangalore, India
CEO_ Kartik Iyer
CCO: Praveen Das
COO: Siddartha Roy
Creative Director: Naren Kaushik
Art Director: Aswin Sridhar
Illustrator: Aswin Sridhar
Copywriter: Megha Ramesh
Account Management: Ajay Kumar & Pallavi Nayak

Dreamland: Island

“An ‘out of the world’ experience awaits.”

Advertising Agency: AMC, Dubai, UAE
Creative Director: Imran Mohideen
Art Director: Pratheesh Thomas
Copywriter: Samir k Shaji
Additional Credits: Mark About Diwan, Una Gabredo

Baileys Chocolat Luxe: Melt, Foil, Coco, Broken

Advertising Agency: 101, London, United Kingdom
Creative Director: Mark Elwood
Art Directors: Tim Donald, Misha Newby
Copywriters:Tim Donald, Misha Newby
Photographer: Dan Tobin-Smith

Toyota Corolla: Like you’ve never seen it before

Advertising Agency: Saatchi & Saatchi, Toronto, Canada
Creative Directors: Brian Sheperd, Helen Pak
Art Director / Group Creative Director: Joel Arbez
Copywriter / Group Creative Director: Matt Antonello

A força da “Gravidade” de Alfonso Cuarón

Soulsearching é um termo interessante, significa “buscar a razão de ser”. O ciclo é diferente para cada um e ele começa pelas razões mais distintas; alguns encontram a resposta, outros passam a vida deslocados, sem saber ao certo porque fazem o que fazem. Invariavelmente, todo ser humano passa por isso. Mesmo que de forma inconsciente ou disfarçada como algum momento de escolha, fim de relacionamento, novo emprego, de incerteza social e medo do futuro.

Os casos mais extremos são provocados pela dor. Pela perda. E, não importa quantos amigos e familiares estejam por perto, a jornada é sempre solitária e só termina na hora certa, quando a pessoa chega à conclusão, seja ela positiva ou não. Essa é a trajetória de “Gravidade” (Gravity, 2013, EUA), dirigido por um mexicano, estrelado por norte-americanos salvos pela tecnologia chinesa e amarrado por um tema universal.

Cercado por polêmicas científicas, longo tempo de produção e muitas idas e vindas de elenco, “Gravidade estreou com força e relevância num momento social muito interessante para os Estados Unidos. Assim como “Guerra nas Estrelas”, que redescobriu o sonho de habitar as galáxias desperto pela Corrida Espacial, “Gravidade” promove um momento de catarse coletiva perante a crise sócio-política e, por que não, de identidade vivida pelo povo norte-americano.

Alfonso Cuarón com Sandra Bullock e George Clooney no set

Alfonso Cuarón com Sandra Bullock e George Clooney no set

O espaço pode ser infinito, mas é o opressor. Todo o vazio envolve a trama, que ganha contornos claustrofóbicos

Desprovidos de uma meta clara, e coletiva, há décadas, é necessário buscar essa razão de ser e, quem sabe, sair da fossa. As promessas meio cumpridas desde a eleição de Barack Obama, o distanciamento político entre Democratas e Republicanos, o aumento da riqueza do 1% da população que detém o poder e o capital do país inteiro e, simplesmente, a incerteza foram responsáveis pela catalisação do problema recentemente. Os americanos perderam algo. A personagem de Sandra Bullock perdeu algo. Ryan Stone está perdida no espaço, o cidadão está preso num sistema que não o beneficia. Há salvação?

Gravity

Uma resposta possível, e bem clara, vem na visão de um contador de histórias mexicano, Alfonso Cuarón. Ele traz no currículo o irreparável “Filhos da Esperança”, o sensível “Grandes Esperanças” e até mesmo um dos episódios mais impressionantes de Harry Potter, “O Prisioneiro de Azkaban”. Os personagens de Cuarón têm algo em comum: eles lutam! Alguns por fé, outros por não ter outra opção. Nenhum deles aceita um destino adverso. Assim como essa é uma das respostas, também é uma das leituras.

Há adversidade na vida de personagem principal, uma médica que perdeu a filha. Algo imutável e irreversível. Ela escolhe o caminho da solidão e da insensibilidade constante, como alguém que não se importa em passar o resto da vida no modo automático. Tudo isso é muito maior que a situação norte-americana, afinal de contas, Hollywood pode ser reflexo das demandas sociais “locais”, mas Cuarón tem uma mentalidade internacional e ele fala com espectadores em todos os lugares. Como todo entendido da ficção científica, ele sabe que, no final, o que importa é a relação com o ser humano e a relevância da história.

O acidente catastrófico na órbita da Terra funciona como alerta para a mãe entristecida. A partir daquele momento, o cenário mudou e só há duas opções: fazer algo ou esperar para morrer. A alegoria é clara e, felizmente, para o bem dos espectadores, ela escolhe se mexer. No começo, guiada. Depois, por conta própria. “Gravidade” inteiro é um paralelo com esse redescobrimento pessoal, com o teste de limites, da força de vontade e de como podemos encarar a perda. E o recomeço.

"Caixa" com painéis de LEDs que simulavam o espaço

“Caixa” com painéis de LEDs que simulavam o espaço

A porrada vem sem som no espaço (parece que nunca vamos deixar essa “fixação” de lado!), com uma trilha sonora impressionante e um elenco de apenas 7 pessoas. Apenas 4 delas aparecem, algumas já mortas. Cuarón aproveitou para ensinar uma lição aos diretores: é possível fazer um blockbuster com apenas 2 protagonistas sem cair na monotonia do diálogo exagerado.

Gravity

Em “Gravidade”, menos é mais. Tudo funciona por conta de um roteiro certeiro, escrito pelo próprio Cuarón em parceria com seu filho, Jonas, que utiliza todas as cenas com extrema eficácia narrativa, valorizando a atuação e dando a impressão de liberdade suprema. É a ação de Sandra Bullock que a leva do marasmo ao renascimento (na cena mais linda e simbólica do filme), sem grandes discursos verborrágicos ou constatações metafísicas. Tudo é imediato e direto. Ou segura o último pedaço de metal da estação espacial que se desfaz ou enfrenta a solidão do espaço até o oxigênio acabar.

O espaço pode ser infinito, mas é o opressor. Todo aquele vazio envolve a trama, que ganha contornos claustrofóbicos, afinal, a vida só existe dentro dos trajes e cada respirada pode ser a última. Cuarón foi hábil ao manter o espaço em silêncio, mas enchendo as caixas de som de vida quando a câmera cruzava o visor do capacete e entrava no close up do personagem. O espaço até poderia tentar quebrar o cerco e eliminar aquele pequeno casulo renegado, entretanto onde havia vida, havia esperança. E é praticamente impossível não entrar na trama. Pela luta da mocinha.

E pelo sorriso conquistador do herói. George Clooney é simplesmente fantástico como Matt Kowalski, o mais próximo de Buzz Lightyear que o cinema já mostrou. No controle, divertido e certeiro, ele carrega a primeira tanto Ryan quanto a primeira parte do filme sem esforço, mesmo perante a tragédia iminente. Ele é o mestre, o Obi-Wan Kenobi da Dra. Ryan. Ele é o cara que tem as respostas, o sujeito que já encerrou seu ciclo de soulsearching e está apenas aproveitando a vida com um sorriso no rosto.

Cuarón substituiu a contemplação de Kubrick pela emoção pura e uma jornada mais próxima do espectador

Bullock e Clooney são as atrações do filme. Eles valorizaram demais o visual fantástico, as imagens da Terra, as destruições em massa e todo o drama contido no roteiro. Por isso “Gravidade” foi recebido com críticas bombásticas e criou algo que há muito não se via nos Estados Unidos: uma discussão nacional sobre cinema. Claro, muito por conta dos “erros científicos” (a distância entre as estações espaciais sendo a maior delas), mas a mensagem permeou toda a conversa e o público encontrou algo que precisava ouvir, ver e sentir.

O filme também abriu a temporada de candidatos às principais premiações do ano que vem. E, se levar, vai ser por mérito e por ter entrado para a história da Ficção Científica sem forçar a barra. Cuarón substituiu a contemplação de Kubrick pela emoção pura e uma jornada mais próxima do espectador. Talvez, por isso, para muitos, “Gravidade” passe a ocupar o lugar de Melhor Filme Espacial já feito.

Os elementos estão lá. Basta encontrar o espectador certo que a magia acontece e a busca termina. Decifrar as respostas e dar o primeiro passo da nova vida fica a critério de quem chegou ao fim da jornada sem precisar escapar do frio do espaço onde ninguém ouve seus gritos. Nem vê suas lágrimas.

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Fábio M. Barreto é especialista em Ficção Científica, autor de “Filhos do Fim do Mundo” e editor do site US Reporter.

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Laser Cut in 800 Blocks of Wood

Nando Costa nous invite à découvrir «The New American», une vidéo en stop-motion d’une beauté incroyable utilisant 800 blocs de bois découpés au laser. Une superbe vidéo dont quelques éléments peuvent être achetés sur la page Etsy de l’auteur. A découvrir en images dans la suite de l’article.

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Pai e filha apresentam a série de fotos “World’s Best Dad”

Em seu novo projeto, Dave Engledow satiriza seu papel como um pai, se inserindo em situações cômicas e improváveis. Ironicamente, a série ganhou o nome de World’s Best Dad.

“O personagem que retrato tem a intenção de ser uma paródia do pai que espero não me tornar – distraído, egoísta, descuidado e até arrogando.” – Engledow

O fotógrafo se coloca como personagens nas fotos, atuando ao lado de sua pequena filha, Alice Bee, a inspiração por trás do projeto.

Segundo Engledow, sua fascinação por documentar a vida da filha desde seu nascimento o levou a querer presentea-la com um álbum de fotos nada convencional, para guardar lembranças e se divertir quando for mais velha.

Algumas das fotos fazem homenagem ao seriado Breaking Bad e até ao vídeo Oppa Gangnam Style do Psy.

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Ano passado, Engledow conseguiu arrecadar mais de $9 mil via Kickstarter para produzir calendários desta mesma série de fotos, que ainda estava em andamento.

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