African Hotel by Regional Associates

L’Eco Tourism Resorts est un hôtel qui a été construit en plein coeur de l’Afrique, à Uganda, par des architectes travaillant chez Regional Associates. Très boisées, les chambres sont situées dans des sortes de petites chaumières au sein d’une nature profuse. L’hôtel est à découvrir dans la suite.

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Matthew Power, Wide-Roving Journalist, Dies at 39

Mr. Power, who wrote for Harper’s Magazine, GQ and The New York Times, was on assignment in Uganda when he was overcome by the heat.

    

Braincast 8 – CiberAtivismo: Manifestações na Rua ou no conforto do Sofá?

No Braincast dessa semana batemos um papo sobre várias manifestações que aconteceram ao redor do mundo nos últimos anos, e que tiveram influência (ou se iniciaram) pelo uso de ferramentas na Internet. Prática conhecida como “CiberAtivismo”. Até onde isso dá resultado? Os ativistas lutam do sofá de casa ou vão para as ruas protestar? Qual a importância disso (como estopim) para outros movimentos?

Nesta edição: Saulo Mileti, Jairo Herrera, Rodrigo Zannin e nossa ilustre enciclopédia da vida, mestre dos magos e principal Troll do prefeito Kassab: Luiz Yassuda!

Faça o download ou dê o play abaixo:

[1m42] Comentando os comentários
[1h11m] Esse eu Indico
[1h13m] Qual é a boa?

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Com 32 milhões de views em 3 dias, “KONY 2012? redefiniu o conceito de ativismo digital

Eu já perdi a conta de quantos emails, tweets e facebooks de leitores do B9 pedindo pela publicação da campanha “KONY 2012″ por aqui (obrigado a todos que entraram em contato). O vídeo, que já atingiu impressionantes 32 milhões de views no YouTube em apenas 3 dias, é provavelmente a maiorvelocidade viral que já testemunhamos em redes sociais.

Pra quem ainda não sabe, trata-se de um movimento de uma ONG americana chamada Invisible Children. A intenção é fazer o mundo tomar conhecimento de Joseph Kony, líder do Lords Resistance Army (LRA), um grupo de guerrilha armada em Uganda.

Kony é acusado pela organização de sequestrar mais de 60 mil crianças no país durante os últimos 25 anos. Meninos são obrigados a converter-se em soldados, enquanto meninas se tornam escravas sexuais. Quem não aceita, morre.

Assisti o filme na segunda passada, mas, desconfiado do estilo Hollywoodiano e da proporção de uma campanha para uma ONG, decidi esperar antes de falar qualquer coisa, além de procurar saber o queria dizer também todo o criticismo em torno da denúncia.

Apesar do sucesso do vídeo, muitas pessoas o criticam por informações erradas – como a localização de Kony (que nem em Uganda está) e o suposto tamanho exagerado de seu exército – e principalmente por retratar Uganda de uma maneira equivocada.

Foi criado até um Tumblr para reunir as críticas de “KONY 2012″, e nessa manhã a própria Invisible Children tratou de responder os questionamentos, apresentando mais informações de pesquisa e inclusive um relatório financeiro depois de ter sido acusada de ter gasto quase 9 milhões de dólares no ano passado, e apenas 32% disso com serviços diretos.

Resumindo: A Invisible Children estaria gastando seu dinheiro de doações para fazer filmes com fatos distorcidos e dados exagerados, segundo a Foreign Affairs.

É natural que uma campanha de tamanho sucesso encontre seus detratores, mas a verdade é que o cinismo acabou misturando duas coisas diferentes: a ação pretendida pelo vídeo, que é a de espalhar o conhecimento e cobrar atitude dos líderes de outras nações; e a maneira como a peça soa maniqueísta com sua produção

Poderia até ser julgado dessa maneira quando se tenta encaixar o filme na categoria “documentário”, mas – política à parte – a verdade é que como peça de comunicação “KONY 2012″ é brilhante, principalmente por se tratar de ativismo digital.

Quanto as informações prestadas pela ONG e para onde vai o dinheiro doado, isso realmente precisa ser questionado e investigado. Mas e para aqueles em que o problema da campanha é parecer com roteiro e produção de Hollywood?

Basta lembrar que tem moleque de 14 anos fazendo vídeo em casa com muito mais audiência que produções profissionais. Faz tempo que a capacidade de gerar buzz e as ferramentas necessárias para um trabalho de comunicação não estão mais nas mãos de poucos e grandes.

Jason Russell, CEO e co-fundador da Invisible Children, colocou um líder militar de guerra civil no mapa, mas também acaba de redefinir o conceito de trabalho humanitário e, principalmente, a maneira como mobilizar a mídia e as redes sociais em torno de uma causa.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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