Com uma super produção publicitária, a Motorola ressurge das cinzas para apostar tudo o que lhe resta no Droid. Lançado em parceria com a operadora Verizon, o smartphone é considerado o melhor até o momento a fazer uso do Google Android.
Recheado de computação gráfica, o filme mostra os Motorola Droid’s sendo atirados do céu por aviões invisíveis F-117 Nighthawk. Apesar do cool factor, a Motorola insiste em dizer que o Droid não veio para competir com o iPhone.
Advertising Agency: Ogilvy, Cape Town, South Africa
Art Director: Michael Lees-Rolfe
Copywriter: Peri van Papendorp
Agency Producer: Iris Vinnicombe
Production Company: Velocity Films
Director: Anton Visser
Entre as iniciativas programadas para marcar o lançamento do Windows 7, estava o patrocínio de um especial de 1 hora de “Family Guy”. Sem intervalos comerciais, apenas com “um oferecimento” do novo sistema operacional, o episódio da série animada estaria no prime time da Fox. Só que a Microsoft pipocou.
Após assistir uma prévia do especial em questão, a gigante de Redmond desistiu do acordo com Seth MacFarlane, criador de “Family Guy”, e com a Fox.
O motivo é simples: conteúdo não adequado ao objetivo da marca Windows. Entre conteúdo não adequado, leia: piadas com deficientes auditivos, Holocauso, higiene feminina e incesto.
O executivo de marketing e chefe de branded entertainment da Microsoft, Gayle Troberman, chegou a dizer que os espectadores veriam a marca profundamente integrada ao conteúdo, e que “Family Guy” mostaria como o Windows 7 é capaz de simplificar o PC, sendo rápido e fácil e usar.
A Microsoft diz que ainda mantem boas relações com McFarlane e Fox, e que pretende trabalhar em conjunto com ambos no futuro (os promos no site win741.com continuam). Já a Fox, disse que manterá a exibição do especial, intitulado “Family Guy Presents: Seth & Alex’s Almost Live Comedy Show,” para o dia 8 de novembro.
Eu só tento entender se, os executivos da Microsoft que aprovaram a ação, já tinham assistido algum episódio de “Family Guy” antes. É óbvio que devem escolher parcerias que tenham afinidade com a marca, mas voltar atrás só da mais munição para a Apple colocar um coxinha engravatado nos comerciais dizendo: “Eu sou um PC.”
Veja a ironia das coisas. Ontem, que foi o lançamento oficial do Windows 7, a Apple mandou pro ar três novos comerciais da extensa campanha “Get a Mac”, cutucando, é claro, o novo sistema operacional da Microsoft. Você pode assistir os três no player abaixo, na sequencia:
Já a Microsoft, em sua campanha para o Windows 7, reforça a atuação dos usuários no desenvolvimento do novo produto, falando de ideias e colaboração. Criação da Crispin Porter + Bogusky.
A briga entre Apple e Microsoft ganha mais esse capítulo, no exato momento em que o Windows 7 está sendo considerado o melhor sistema operacional da empresa de Redmond. OK, pode não ser um grande elogio pra quem antes tinha o Vista no mercado, mas definitivamente o novo Windows coloca a Microsoft novamente nos trilhos.
Já a Apple, acredita que não precisa fazer mais nada além de piadas com os velhos problemas e a falta de confiabilidade do Windows. A campanha “Get a Mac” rendeu excelentes momentos, mas a fórmula já cansou. Sinais já demonstrados nas inciativas anteriores com o conceito.
Não é uma discussão para fanboys de um sistema ou de outro. Eu mesmo sou usuário de Mac e PC em diferentes momentos do dia. Não largo meu MacBook por nada, mas por outro lado encontrei um Windows 7 leve e bonito impossível de imaginar em anos anteriores. Como afirmou a Wired em sua análise, 7 é o número da sorte da Microsoft.
É uma questão de comunicação, de futuro. Até quando o tom arrogante vai continuar sustentando o ponto da Apple? Longe de ser politicamente correto e de querer que a maçã de Cupertino siga o rumo paz e amor e sustentabilidade, como eu disse, “Get a Mac” rendeu comerciais hilários e importantes nessa briga. Mas juro que gostaria de ver a TBWA\Media Arts Lab com um novo briefing nas mãos.
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Brett Foraker has directed the latest campaign for the French Environmental Agency, Ademe, featuring an individual’s ‘rubbish’ monster that follows them around as they go about their daily routine. The 3 x 30 second commercials; ‘Supermarket,’ ‘Compost’ and ‘Office’ were produced by Julie Mathiot at DDB Paris and Jerome Denis at Wanda Productions. MPC was involved from the outset; completing concept artwork, early look development and ultimately designing the final CG rubbish monsters. The monsters represent the huge amount of rubbish produced each year by the average French citizen, and how, by making the right decisions, their output can be significantly reduced. The design and look of the monster was carried out by MPC’s concept artists Andrew Brooks, Charlotte Tyson and Andrei Ryabovichev under the direction of Brett Foraker. MPC’s Art Department carefully developed the character’s facial features and body to allow for complete freedom of movements during the animation process. Once the concept was signed off, MPC’s 3D team lead by VFX Supervisors Vicky Osborn and Dean Robinson started modelling and texturing over a hundred photorealistic CG rubbish elements that would form the body. One of the main challenges for the 3D team was integrating the rubbish within the monster in a fully dynamic way. To achieve this, the team opted to create a fur based under-mesh and attach the rubbish to the individual hairs. This approach allowed the garbage to react naturally as the monster moved around its environment. Michael Gregory and Alex Harding led the 2D team who was responsible for seamlessly compositing the monster within the live-action world and achieving total realistic integration.
Advertising Agency: DDB, Paris, France
Creative: Volker Gerh, Rodolphe Hirsch
Director: Brett Foraker
Agency Producer: Julie Mathiod
DoP: Marcel Zyskind
Production Company: Wanda Productions
Executive Producer: Jerome Denis
Editor: Adam Rudd @ Final Cut
Post Production Company: MPC
Post Producer: Jay Lichtman
VFX Supervisors: Michael Gregory, Vicky Osborn and Dean Robinson
3D VFX Team: James Bailey, Anthony Bloor, Jason Brown, Daniel Elliot, Carsten Keller, Marco Kowalik, Vicky Osborn, Simon Payne, Dean Robinson, Wayne Simmons, Roman Vrbovsky, Grant Walker, Ben Wiggs
2D VFX Team: Steve Davis, Michael Gregory, Alex Harding, Alasdair McNeil
Concept: Andrew Brooks, Charlotte Tyson and Andrey Ryabovichev
Telecine: George K
Advertising Agency: Ogilvy, São Paulo, Brazil
Art Directors: Fernando Reis, Guilherme Nobrega
Copywriter: Marcelo Padoca
Head of Art: Denis Kakazu
Creative Directors: Anselmo Ramos, Fred Saldanha
Production: Blacknail Pictures
Director: Rick Thiele
Photography Director: Mario Ucci
Editor: Rick Thiele
Sound: Dr. DD/Bonde Fumegante
Iniciada no mês passado, a nova campanha da Orange no Reino Unido mostra o poder de uma única palavra, que pode ser usada para explicar diversas situações distintas. O conceito está sendo utilizado para promover os pacotes de Internet domiciliar e móvel da operadora, com base na ideia de que cada internet é diferente, dependendo do ponto de vista de cada pessoa.
A criação da agência francesa Publicis Conseil poderia cair na armadilha da generalidade dessas produções publicitárias dramáticas. Ao mesmo tempo que pode gerar grande impacto, na maioria das vezes soa pouco convincente, forçado. Você já viu esses casos zilhares de vezes. Petrolíferas falando de meio-ambiente, rede de supermercados falando de felicidade, posto de gasolina falando de liberdade, etc.
Mas nesse filme de Orange, a força das imagens e situações fala mais alto. A produção é da Wanda, também da França.
With its September campaign “Words”, Orange is introducing its new generic Internet campaign following “livebox, allons plus loin ensemble”. The campaign is based on a simple idea, which is expressed in a powerful and light-hearted way: one single word can be used to cover a number of situations, from everyday scenarios to highly emotional, intense moments. The way in which words can have several meanings in life has led us to reconsider what we mean by the term “Internet”. And to understand that there is Internet, and there is Internet par Orange. The “les mots” campaign uses the idea that with Orange “there is Internet and Internet”, along with evidence that supports this position across all media and on several aspects of Orange Internet.
Advertising Agency: Publicis Conseil, France, Paris
Production Company: Wanda
Commercial for Norwegian State Railways (NSB). Agency: McCann, Oslo. Directed by: Roenberg. Shot at Elstree Studios with Motion Blur (Oslo) and BakerCogan producing.
Advertising Agency: McCann-Erickson , Oslo, Norway
Creatives: Tore Woll, Erlend Klouman H?iner
Agency producer: Beril H. Rasmussen
Production Company: Motion Blur, Oslo
Director: Roenberg
Producer: Espen Horn
Post production: Chimney Pot
Muppets: Scott Brooker
“The Ad-O-Matic” é uma animação criada pelo redator Eric Roller e pelos diretores de arte Jonathan Morffi e James Kiersted. A máquina de fazer propaganda vem com tudo programado e automatizado para agradar o cliente.
Um destruidor de primeira ideia (aquela revolucionária), aumentador de logo e focus group embutidos. Sendo assim, pra que contratar uma agência de publicidade se você pode fazer tudo com a incrível Ad-O-Matic? Mais um produto das organizações Tabajara, ou quase isso.
A Microsoft estreou ontem o primeiro comercial para o seu Windows Phone, concorrente direto do iPhone e Android
Tecnicamente, o Windows Phone é a nova versão do sistema operacional Windows Mobile, a 6.5, só que agora dando nome também ao hardware. A campanha para o gadget inclui comercial de TV, mídia impressa e exterior, com foco nas aplicações tradicionais que as pessoas já utilizam no desktop, mas que podem ser levadas também no bolso.
Segundo pesquisas da Microsoft, menos de 10% dos usuários de PC sabem que podem ter os mesmos softwares também no celular. O Windows Phone conta com apenas 60 aplicativos, contra os mais de 85 mil disponíveis para iPhone, porém, como você vai ver no comercial abaixo, a empresa de Redmond conta com a fama e grande base de usuários dos pacotes Office, MSN, etc.
Em julho passado, a Wieden+Kennedy iniciou uma nova campanha para Levi’s incitando as pessoas (estado-unidenses, pelo menos) a buscarem seus espirítos de desbravadores e pioneiros. Com a assinatura “Go Forth”, o novo posiciontamento da marca começou com o velho estilo de filme-manifesto, baseado no poema de quatro versos “America”, de Walt Whitman. O comercial utiliza, inclusive, a gravação original de Whitman feita em 1890 com um cilindro fonográfico.
A grandiloquência e visão otimista do mundo não é original, obviamente, mas tem a missão de afirmar a Levi’s, mais uma vez, como uma grande propriedade norte-americana, pioneira, romântica e idealista.
Até ontem, a campanha trazia duas seções colaborativas no site goforth.levi.com, “The New Declaration” e “The New Americans”, em que as pessoas podiam alterar o manifesto original e enviar fotos que demonstrem o retrato da América (do Norte).
Agora, a Levi’s inaugura a expedição “Fortune”, mais uma espécie de caça ao tesouro que integra online e mundo real. Um personagem chamado Grayson Ozias IV’s enterrou, em 1896, uma fortuna avaliada em US$ 100.000. Amigo próximo de Nathan Strauss (um dos sobrinhos de Levi Strauss) Ozias desapareceu, mas deixou uma série de gravações que conduziram os pesquisadores ao tesouro enterrado.
A Levi’s convida as pessoas a seguirem o mesmo caminho, e através das palavras de Ozias encontrarem a fortuna escondida. Quando achada, a mesma quantia em dinheiro será doada para uma instituição de caridade. Além do conteúdo no site, o perfil no Twitter de Grayson Ozias IV’s deve ajudar os interessados pelo tesouro.
Mais do que palavras de ordem e belos poemas, nada como dinheiro para realmente convencer as pessoas a seguirem em frente. Abaixo você pode ver o vídeo que apresenta a caça ao tesouro:
To mobilise public opinion for human rights, it takes some effort to be heard. With its new film « Insomnia », created by agency Rapp and directed by Jeremy Halkin, Amnesty International invites everyone to take part in events organized for the Amnesty nights. The more people get involved, the more noise they’ll make… and the less leaders of certain countries will be able to sleep with a clear conscience. So turn up the volume!
O francês Canal+ é especialista em ótimos comerciais. O mais recente, “The Closet”, não fica atrás.
Criado pela BETC Euro RSCG, mostra a trajetória de um rapaz até parar dentro de um armário. A ideia é mostrar o poder de uma grande história, assim como aquelas produzidas pela emissora. Não dá para contar muito sem estragar, dá play:
Lançado em julho, o filme para a candidatura do Rio de Janeiro como cidade-sede das Olimpíadas 2016 foi criado pela O2, com supervisão de Fernando Meirelles. Só o que consigo pensar é que, com essa fotografia e tratamento de imagem cinematográfico, quase qualquer cidade fica bonita.
OK, não quero criar polêmica, mas eu estou ansioso é pra ver o Rio de “Call of Duty: Modern Warfare 2″. Será que o Jornal Nacional vai transformar em pauta? Não que eu seja um cara que só goste de ver o lado ruim das coisas, mas vai ser bem mais divertido. Mais real, pelo menos.
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