The 3 Areas Where SXSW Both Shines and Stumbles, According to Top Execs
Posted in: UncategorizedSXSW Interactive is under way, drawing tens of thousands to Austin for the opportunity to network, learn about new tech and bask in the glow of some of the world’s most ambitious marketing stunts. The festival often sparks debate among marketers and agency staffers, who admire its role as a creative showcase but question its…
Video: What It’s Like Inside Ready Player One’s Oasis at SXSW
Posted in: UncategorizedIn Ready Player One it’s 2045 and most people spend their time inside a different world, the Oasis, using immersive technology. Warner Bros. wanted to bring that experience to life ahead of the March 29 release of Steven Spielberg’s adaptation of the book; to do that the studio partnered with Giant Spoon to create an…
Inside HBO and Giant Spoon’s Massive Immersive Westworld Activation at SXSW
Posted in: UncategorizedIn HBO’s Westworld, people come from all over to experience what it’s like to “live without limits.” This weekend at South by Southwest in Austin, Texas, attendees can give that a try at a recreation of Sweetwater, the world within Westworld. After meeting at a tavern and finding out whether you’ll wear a white hat…
Where to Eat in Austin During SXSW, as Voted by Marketers
Posted in: UncategorizedFrom some of the country’s best BBQ to tacos and margaritas, Austin, Texas has a serious restaurant scene that’s an added treat for South by Southwest attendees. The festival also makes Austin’s top places nearly impossible to get into, with people waiting hours to get into locations like Franklin’s BBQ and Torchy’s Tacos. To find…
Want to Know Which SXSW Events Are Must-Sees? Ask This Chatbot
Posted in: UncategorizedMarketers, startups and media are descending on Austin, Texas this week for the annual digital marketing festival South by Southwest Interactive, where they’ll navigate hundreds of parties, panels, parties and activations. Did we mention parties? Making sense of SXSW–and figuring out which events are actually worth attending–can be a headache for the unprepared and neophyte….
YouTube Will Teach Brands at SWSW How to Strategically Use 6-, 15-Second and Long-Form Ads
Posted in: UncategorizedIf telling a story in six seconds, 15 seconds and with long-form spots has become the new standard, how can brands and agencies use that to their advantage? That’s the question YouTube is hoping to answer this weekend in Austin, Texas at its South by Southwest activation. By showcasing new work from agency partners, YouTube…
Rotten Tomatoes Rolls Out a Fresh Logo and Visual Identity After 19 Years
Posted in: UncategorizedRotten Tomatoes is rolling out an updated logo this week, along with sleeker icons (used by the movie review site to distinguish good reviews, bad reviews and more). The first public unveiling of the new brand identity will take place at South by Southwest this week. The website has been around for 19 years, and…
As SXSW Continues to Grow, Is it Still Worthwhile for Brands to Activate There?
Posted in: UncategorizedSouth by Southwest Interactive is known for being the place brands go when they have a great piece of experiential marketing to show off–whether that’s Hulu’s Handmaids Tale being creepy and sending hoards of women dressed in red cloaks around the city of Austin, or HBO building an immersive activation at this year’s festival to…
Budweiser Will Host a Country Music Showcase at SXSW
Posted in: UncategorizedOn March 15, Budweiser is bringing its Country Club experience–featuring outdoor games, a popup shop and custom leather koozies–to South by Southwest for the the first single-sponsor showcase dedicated to country music. Country music acts like Old Crow Medicine Show, Kane Brown and Elle King will perform the stage at Fair Market in Austin, Texas….
YouTube Gets Ad Agencies to Delightfully Cram Classic Books Into Six-Second Videos
Posted in: UncategorizedA puppet of a cockroach lies on its back, flailing its arms wildly. A mouse cursor hesitates over an order on the website “Poison Depot” before changing it from one bottle to eleven. A gleeful Victorian marriage proposal goes awry when lightning strikes a nearby tree. Each story is told in just six seconds of…
Need a Room at SXSW? This Agency Is Listing a Free One on Airbnb, but There’s a Catch
Posted in: UncategorizedBooking a room in Austin for SXSW can be brutal, and if you’ve left it this late–well, you’re probably open to improvising. And that’s what you’ll have to do with this very nontraditional room available on Airbnb for free (well, a refundable $10 a night), inside the Austin office of ad agency Vitro. It’s pretty…
TOP 3 wearables no #SXSW14
Posted in: UncategorizedDurante o SXSW foi muito fácil ver pessoas andando com seu Google Glass pra lá e pra cá. Pulseiras como a da Nike então, mais ainda. O número de palestras e mesas sobre o tema wearables dominou o Interactive, levando ao palco grandes marcas como Coca-Cola e Visa para discutirem o assunto com mais profundidade e visão de negócios.
Também ficou visível o grande número de startups tentando atenção do público e investidores. Um dos momentos mais bacanas foi quando estive em um encontro no SXSW Accelerator (veja aqui os finalistas). Ali o bicho pegou. De frente para o público e investidores era necessário apresentar e defender sua idéia. Repare que algumas ainda estavam só no papel, no 3D ou eram protótipos. O que interessa é o potencial da ideia para virar algo grandioso, revolucionário e mainstream, afinal, investidores ainda gostam mais de dinheiro do que tecnologia.
Três coisas ficaram evidentes: Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela e sim ser algo que as pessoas querem vestir, mesmo que a feature tech fique em segundo plano. A segunda é que fazer pulseira já deu.
Um dispositivo vestível tecnológico tem que ser acima de tudo fashion. E fashion não significa que ele deva estar numa passarela.
Se uma marca ou startup deseja inovar, ela precisa ser mais criativa na hora de pensar o tipo de dispositivo que a pessoa gostaria de vestir. Pra finalizar, o objetivo da grande maioria dos wearables ainda é fitness e saúde. Me parece que estamos parados nessa categoria, enquanto existem centenas de outras que podem ser exploradas como música e entretenimento.
O Google Glass é visto como um óculos que poucos tem vontade de usar, por não ser cool e fashion. Mas eu vejo ele como a pedra fundamental neste movimento em direção aos wearables. Se não fosse o Glass e o Nike Fuel Band, talvez ainda demoraríamos alguns anos pra pensar neste assunto.
“Fashion ‘too scared to innovate with tech’, says ex Topshop marketing chief” Justin Cooke (ex TopShop CMO)
A indústria da moda por sua vez não está nem um pouco preocupada em inovar usando tecnologia, como bem disse o ex CMO da TopShop ao jornal Guardian. Eles tem medo. Assim como nós da tecnologia temos um pouco de medo de se arriscar em moda. E unir os profissionais de tecnologia e moda também não vai ser uma tarefa fácil.
Em resumo, de todos dispositivos que vi, o que mais me chamou a atenção e também acabou vencendo o SXSW Accelerator foi o Skully, um capacete que traz vários benefícios aos motociclistas. Abaixo fiz um Top 3 com uma breve explicação de cada um.
1. SKULLY
Como bem percebeu o founder do Skully, os capacetes hoje só tem utilidade quando você cai e bate a cabeça no chão. Então por que não aproveitar melhor algo que todo mundo já é obrigado a vestir ao andar de moto? O helmet high-tech vai trazer informações importantes no visor, tornando seu passeio de moto ainda mais seguro e totalmente conectado.
2. RING
O Ring estava em exposição na feira do centro de convenções de Austin e era apresentado pessoalmente por dois japas, daqueles bem malucos. O dispositivo é um anel conectado que antes de tudo é uma bela peça de design. Com um Ring você pode controlar quase tudo mapeando os movimentos dos dedos. Minority Report é coisa do passado…
3. NYMI
A NYMI é uma pulseira que vai guardar suas informações mais importantes como senhas e dados pessoais. Na prática, ela vai abrir seu carro ou autenticar seu e-mail por aproximação e bluetooth. Uma mistura de chave e carteira. Mas o pulo do gato está aqui: para funcionar ela depende dos seus batimentos cardíacos, que funcionam como uma impressão digital. Ou seja, se não estiver no seu braço ela nunca funcionará.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
SXSW 2014: Design Thinking, muito se fala, pouco se faz
Posted in: UncategorizedMuita gente hoje acredita e apóia as práticas de design thinking. No entanto, é ainda muito raro ver as pessoas aderindo efetivamente a esse tipo de método, uma vez que isso provoca mudanças em processo. E mudar dá trabalho.
Na sessão “Transformando uma página em branco em uma ideia matadora”,dois profissionais falaram do seu processo criativo: Matthew Diffee, um cartunista que trabalha sozinho, e JB Hopkins, um facilitador de sessões criativas em grupo.
Diffee é responsável pelas charges diárias do New York Times e conta que começa preenchendo uma folha em branco com mindmaps e listas aleatórias em forma de texto. Em seguida, uma seleção de ideias interessantes são rascunhadas diversas vezes até chegar em uma piada visual que valha a pena ser finalizada.
Já o facilitador JB Hopkins, que tem a função de mediar brainstorms, registra as discussões visualmente e organiza insights que atendam o objetivo principal da sessão. A partir de estímulos visuais (sem textos), nossa mente pode fazer diferentes leituras resultando em conexões mais variadas. Dessa forma aumentamos a chance de gerar mais ideias.
É curioso que um cartunista comece do texto para o visual, enquanto nas sessões em grupo o visual funcione melhor como estímulo inicial para então partir para as descrições em texto.
Em outras discussões no SXSW sobre processo criativo e design thinking, todos reforçam os clichês que muitas vezes deixamos de lado:
Ter uma noção clara de “onde queremos chegar com esse brainstorm” ajuda a manter o foco da equipe, sem dar chance para aqueles momentos de silêncio
Um bom exemplo de design thinking é o próprio SXSW e sua infinidade de sessões. O comportamento de navegar entre diferentes palestras e iniciativas pode ser ampliado em qualquer lugar que você for para aprender algo novo.
Desde conversas sobre o perfil dos passageiros que um taxista atende ou assistir um filme de biologia marinha para discutir com o cara que leva os cachorros pra passear. Quanto mais inspirações e conversas rolarem, mais vasto será o seu repertório de informações. É exatamente nesse território que as inovações acontecem.
Dica que aprendi: ter uma noção clara de “onde queremos chegar com esse brainstorm” ajuda a manter o foco da equipe, sem dar chance para aqueles momentos de silêncio da galera, esperando pela ideia matadora.
A pergunta que não quer calar: provavelmente a maioria aqui conhece as regras para um bom brainstorm, como os exemplos citados. E por que deixamos de usar as ferramentas de design thinking em nossa rotina?
[Ilustração: Fernando Weno]
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
SXSW 2014: Esportes, uma competição cada vez mais real e personalizada
Posted in: Uncategorized“The printed athlete: sports embraces 3D printing”
No palco: Jeff Beckham (autor), Mike Vasquez (Tribal Sciences)
“Connected TVs & the future of sports entertainment”
No palco: Hank Adams (Sportvision)
O SXSW contou com uma série exclusiva sobre esportes que pode ser acompanhada pela hashtag #SXSWsports. Do que eu consegui ver desse tema, duas coisas me chamaram atenção: uma direcionada aos atletas e outra direcionada ao consumidor de esportes.
Do lado do atleta, a impressão 3D tem feito grandes avanços no campo de personalização. Nunca foi tão barato – e tão rápido – criar chuteiras para cada tipo de pé, pranchas de snowboard com a aerodinâmica exata para aquele corpo ou tacos de golfe perfeitos para tal pessoa. E o uso vai além dos equipamentos de esporte.
Mike Vasquez contou que participou de um projeto no qual eles precisavam desenvolver cadeiras para os jogadores alto escalão de basquete para eles descansarem ao máximo nos intervalos dos jogos. “Além de serem muito altos e já não se adaptarem aos tamanhos comuns de cadeiras, eles ainda possuem corpos assimétricos. É comum, por exemplo, um jogador de basquete ter um joelho mais alto do que o outro”, explicou Vasquez.
Já do lado do consumidor de esportes, me chamou a atenção o live gaming, uma tecnologia que permite que uma pessoa faça parte de um game baseado no que está acontecendo em tempo real.
Por exemplo, o usuário vai poder inserir via game um carro extra numa corrida de Fórmula 1 que está sendo transmitida em tempo real. Ou seja, ele assiste a corrida e ainda pode competir com os pilotos oficiais em sua televisão.
De acordo com Hank Adams, “isso ainda está sendo elaborado para cada tipo de esporte, uma vez que é muito mais fácil inserir um carro extra na Fórmula 1 do que inserir um jogador a mais no campo de futebol. De qualquer jeito, em breve todos poderão competir com os atletas reais”.
Dica que aprendi: a personalização de roupas e acessórios têm níveis de utilidade. Pense em classificá-los de forma diferente para o consumidor final e para o atleta profissional.
Pergunta que não quer calar: será que experiências tão imersivas de games tiram o foco do esporte como um espetáculo?
[Ilustração: Fernando Weno]
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
3 coisas que fiz errado no #SXSW14
Posted in: UncategorizedA experiência do SXSW na cidade de Austin é algo como tomar água em um hidrante de rua, correndo uma maratona de 50k ao som de 10 bandas tocando ao mesmo tempo no seu fone de ouvido. Tudo é em excesso e isso é bom, mas não é fácil.
A sensação de perder algo legal toda hora, às vezes, é menor do que a sensação de que não vai caber mais nada na sua cabeça. Ou seu corpo não vai mais aguentar e ainda são dez da noite. Nomes, temas, as ruas, os brasileiros, o jack’n’coke, as bandas, o RSVP, a conversa no taxi, o happy hour no hotel de alguém. Tudo é aproveitado e tudo é muito. Muita informação, marcas, idéias, contatos e malucos.
O badge no pescoço vira um convite para alguém vir falar com você e você falar com alguém a qualquer instante em lugar. Até no banheiro. A cabeça está sempre tentando desfragmentar o que rolou há 10 minutos e tentando planejar os próximos 20. Anotações, tweets, cartões trocados. Wearables, Awards, Assange, Snowden. As fichas vão caindo devagar enquanto as coisas acontecem sem parar.
Mesmo com a sensação de ter acertado na maior parte do tempo, aproveitei uma pausa de quatro horas no aeroporto de Atlanta para escrever este post e ver se ele me ajuda a lembrar das coisas que acredito que errei.
1. Não ter paciência para filas gigantes
Em Austin tudo é fila. Chega a ser engraçado. As pessoas gostam de fila e aproveitam ela de alguma forma. Pra dar risada, comer, beber, trocar ideias, olhar o celular… Acho que eu não soube administrar da melhor maneira e só depois cheguei a conclusão que é melhor enfrentar uma fila e entrar onde você quer, do que tentar e desistir de duas ou três e seguir perdendo tempo. Tenha paciência, escolha uma fila e fique nela, mesmo sendo um saco.
2. Ficar longe do centro
Fiquei em uma casa linda e aconchegante na periferia de Austin, próximo ao Metrô Martin Luther King Jr. O problema é que não da para contar toda hora com o metrô da cidade, a não ser pela manhã. O metrô não funciona aos domingos. Depender de taxi então, esquece. Alugar carro muito menos, pelo trânsito e pela quantidade de gente na rua não vale a pena. Fique em algum lugar em downtown e prepare suas pernas.
3. Não ter o badge de Music
Fui somente com o Badge de Interactive consciente de que era um risco. Mas queria aproveitar a categoria e deixar pra explorar música nas ruas conforme fosse possível. Dei muita sorte e vi muitos shows bons. Mas assim que acabou o Interactive, a coisa complicou. Considere o badge Music ou vá logo de Platinum.
/Crédito Imagem: John Pesina / Shutterstock.com
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
SXSW 2014: Corpos monitorados, entenda as “wearable technologies”
Posted in: UncategorizedNo palco: Bonnie Cha (Re/Code), Jef Holove (Basis Science Inc), Rodrigo Martinez (IDEO), Yijing Brentano (Sprint)
Sem dúvida nenhuma, as palavras “wearable technologies” foram das mais usadas nessa edição do SXSW. Em qualquer palestra ou workshop que você entrava lá estavam elas, normalmente direcionadas ao mundo de saúde, esporte, moda e ciência. Nesse painel, foram discutidas principalmente as aplicações ao campo da saúde.
Rodrigo Martinez apontou cinco motivos pelos quais as pessoas utilizariam sensores no corpo:
1. “minha vida sob meu controle” e a sensação de estar monitorando tudo sobre você;
2. “melhora na performance” com os índices subindo ou descendo;
3. “guia de sobrevivência” para aqueles que podem ter riscos sérios de saúde;
4. “acompanhamento de saúde” para checar como estão indo as coisas, mas sem muito senso de urgência;
5. “parte da tribo” para aqueles que querem se encaixar alguma tribo (conectados, saudáveis, modernos e etc).
As pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados
Independente da motivação, ainda teremos um período de adaptação para que isso tudo possa acontecer, uma vez que o formato ainda não está definido. Hoje em dia conseguimos esses tipos de dados de três maneiras: com acessórios externos (relógio, óculos, gadgets em geral), chips subcutâneos ou sensores comestíveis.
De qualquer jeito, Martinez destaca que as pessoas não experimentam a tecnologia, elas experimentam produtos, serviços ou espaços contextualizados. Portanto, as “wearable technologies” ainda precisam encontrar o seu caminho para fazer sentido na vida de todo mundo.
Dica que aprendi: entenda exatamente a entrega de dados que aquela “wearable technology” fornece. Isso ajuda a dar sentido para ela.
Pergunta que não quer calar: de repente todo mundo “sabe” discutir se os seus índices de saúde estão bons ou não. Como fica o papel do médico nessa história?
[Ilustração: Fernando Weno]
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
SXSW: The New World’s Fair for Brands
Posted in: UncategorizedThe first thing I noticed when we stepped outside at the Austin airport was the smell of freshly cut grass. That may have been the most promising moment of SXSW Interactive.
SXSW’s website describes the Interactive portion of the festival as:
An incubator of cutting-edge technologies and digital creativity, the 2014 event features five days of compelling presentations and panels from the brightest minds in emerging technology, scores of exciting networking events hosted by industry leaders and an unbeatable lineup of special programs showcasing the best new websites, video games and startup ideas the community has to offer. From hands-on training to big-picture analysis of the future, SXSW Interactive has become the place to preview the technology of tomorrow today.
There wasn’t a ton of “the technology of tomorrow” this year. Many of the festival sessions covered the technology of last year.
In truth, this year’s event felt more like a World’s Fair of Brands. As someone from a creative agency, it was cool to see the big budget experiential displays that brands built. The pragmatic part of me wondered what KPIs those brands internally set for an event that was marketing to, well, a crowd of marketers.
It seemed to be the consensus among attendees that there wasn’t a breakout startup star of the festival. That said, there were some inspired moments. Here are my top three:
TechCrunch’s Josh Constine interviewing Secret co-founder David Byttow.
If you missed this session, I’m truly sorry. Secret is one of several new anonymous apps that are rising in social. The SF tech community in particular has flocked to this 40+-day old app, making the secrets that appear there somewhat of a Silicon Valley parlor guessing game. But hearing Byttow speak to the human insights behind the app—the notion that at the end of the day we all want to be understood and by removing our identity we can more easily convey emotions—that is a beautiful basic human insight upon which to build a platform.
New York Times best seller Jonah Berger talking about what drives word-of-mouth.
Funny thing about this, I’d been trying to connect with Jonah in Philadelphia for a few months. He’s a Professor at Wharton, but has been in residence at Duke this semester. I had to travel to Austin to finally catch up with him. It was worth it. Jonah has identified a science behind why people share, something he calls six STEPPS, an acronym for Social currency, Triggers, Emotion, Public, Practical value, and Stories. Read his book.
Equipping and inspiring the next generation with Dean Kamen.
A master inventor, engineer and humanitarian, Dean Kamen is a genius living among us. He may be best known as the inventor of the Segway, but this guy has invented enough things that he’s toeing Ben Franklin territory. He’s also the guy who helped make Coca Cola’s Freestyle machines in exchange for distribution of his water and power generators to schools in Ghana. This guy isn’t just smart, he’s a better person than many of us. And that’s what a lot of his talk boiled down to. The world of ideas isn’t a zero sum game. Technology isn’t a zero sum game. We can help the world while we help ourselves.
It was an interesting SXSW, to be sure. I had fewer mind-bending hallway conversations due to the sheer volume of the event, and that was a bummer. But beyond the teeming venues, full sessions, long lines, and celebrity appearances, inspiration was around, if you listened for it.
Apart from the event itself, Austin is an attractive American city to visit in the temperate month of March. Here are three must visits:
Shady Grove: Austin-inspired menu with a gorgeous tree-lined patio and cowboy-esque interior. Yee-haw.
The Salt Lick Bar-B-Que: It’s a little bit of drive from downtown and worth every minute. These people are cooking meat in a pit the family built in 1967. With a recipe inspired by their great-grandmother named Bettie from Mississippi. I don’t think anything more needs to be said about this. Let’s go.
The LBJ Presidential Library: I’m a politics and history nerd. Next year, I am definitely making time for this!
The post SXSW: The New World’s Fair for Brands appeared first on AdPulp.
SXSW 2014: Anônimo e social, pode isso, Arnaldo?
Posted in: UncategorizedNo palco: David Bittow (Secret) e Josh Constine (TechCrunch)
A rede social Secret, queridinha do pessoal high tech de São Francisco, parte do princípio de que existem coisas que só compartilhamos se for secretamente. O fundador da rede, David Bittow, começou o papo citando a importância do anonimato em redes sociais.
O anonimato permite o conforto do erro e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre
Num momento em que crescem as dúvidas sobre auto exposição, sociedade vigilante e privacidade, é compreensível que as pessoas não queiram expor tanto a sua identidade. Ao mesmo tempo, ninguém quer abrir mão de sua sociabilidade.
Segundo Bittow, o anonimato permite que qualquer um possa testar possibilidades. Isso leva ao conforto do erro e à comemoração do acerto e cria, de certa forma, um ambiente muito mais livre do que o ambiente de construção de identidade. Não é a toa que grande parte dos memes nasce em grupos que permitem interações anônimas, como por exemplo os ambientes praticamente anônimos 4chan e Reddit.
Dica que aprendi: pense em como ter espaços anônimos dentro de espaços públicos. Isso pode gerar aproximação e troca.
Pergunta que não quer calar: alguns anônimos começam a ganhar volume de interações e constróem uma base. Até quando essa pessoa consegue se manter anônima?
[Ilustração: Fernando Weno]
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
SXSW 2014: Inovação em escala, a tecnologia a favor de causas sociais
Posted in: UncategorizedNo palco: Anushka Ratnayake (myAgro), Meighan Stone (World Food Program USA), Meryl Stone (Google Crisis Response), Rose Beaumont (Mastercard)
Se pararmos para pensar que a internet é um dos meios mais estáveis durante um desastre natural, nada mais interessante do que ampliar a sua atuação. É isso que Meryl Stone propõe no departamento de respostas a crises do Google, um grupo de pessoas voltado ao dilema “como a internet consegue ser útil em momentos desesperadores como desastres naturais”.
Eles desenvolveram alguns subprodutos que valem a visita, como o Crisis Response (para ajudar as pessoas a encontrarem as informações oficiais do desastre) o Person Finder (para encontrar pessoas desaparecidas), o Public Alerts (para programar alertas relacionados a catástrofes) e o Crisis Map (para enxergar o mapa e o tamanho da crise).
Além desse tipo de uso de informação como facilitador, foram dados outros exemplos de uso de tecnologia para movimentos sociais. Um deles é o programa que a Mastercard implementou para refugiados no Líbano. Eles ofereceram a transação das doações aos refugiados em forma de um cartão pré pago. Esse cartão só poderia ser utilizado em lojas de comida, o que garantia de certa maneira que aquele dinheiro fosse realmente utilizado para alimentar uma família.
A terceira iniciativa citada foi a myAgro. Para melhorar o sistema agrícola de povoados com rendas muito baixas, eles ofereceram uma doação de dinheiro que deveria ser resgatada via SMS, exatamente do jeito que eles faziam para colocar crédito no celular, uma vez que havia uma preocupação séria em evitar fricções tecnológicas. A adoção foi bem sucedida e a instituição conseguiu reconhecer padrões de comportamento nos plantadores a partir do uso do celular e implementar melhorias no sistema e no rendimento dessas famílias.
Dica que aprendi: diferencie assistencialismo de interdependência. O primeiro pressupõe um caminho de uma via (um dá e o outro recebe), enquanto o segundo estabelece uma relação de troca equalitária (os dois dão e os dois recebem)
Pergunta que não quer calar: como essas ações são mensuradas e rentabilizadas do ponto de vista da empresa?
[Ilustração: Fernando Weno]
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie