Campeonato de “League of Legends” no Brasil demonstra a importância dos eSports

O WTC, localizado na avenida Nações Unidas, em São Paulo, é um ambiente frequentado por executivos. Ternos, semblantes sérias, cafézinhos nos intervalos das reuniões, problemas de gente grande. A constante foi interrompida por uma horda de fanáticos por “League of Legends” a fim de assistir o campeonato brasileiro – ou CBLoL, na sigla oficial –  do jogo criado e desenvolvido pela Riot Games.

Com seu próprio linguajar, um ocasional lanche do McDonald’s como acessório e muito fôlego na hora de torcer, o público se mostrou disposto na hora de gritar pelas equipes do torneio, que se estendeu da sexta-feira (19) até domingo (21). Os times que formaram as chaves do campeonato são compostos por figuras já conhecidas na cena de “LoL” e, de maneira bem impressionante, a tendência é que todos sejam bem jovens – talvez um reflexo da própria idade do jogo, lançado em 2009 pela Riot.

Entre as equipes Keyd BenQ, RMA Ozone, PlayArt, Nex Impetus, CNB HyperX, Pain Razer, PeesPlay EVGA e ActioN Gigabyte, a disputa final ficou por conta das equipes CNB e Pain, deixando de fora o time da Keyd, que se mantinha em primeira nos rankings de qualificatórias. O palco equipado com três telões e cabines coloridas deu aos jogadores uma estrutura grandiosa, equiparável com os investimentos feitos pela Riot no País.

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Ao entrarem no palco, os times levantavam gritos emocionados da torcida, que não hesitava em criar suas próprias gírias. A narração, feita de uma cabine separada por duplas de comentaristas (o revezamento foi feito entre Gruntar, Leon Butcher e LolDuBR)  com conhecimento vasto sobre o jogo, levanta ainda mais os ânimos da plateia – os gritos eram de igual força para ambos os times, comemorando a partida em si. No final de cada embate, os fãs iam em busca de todos os jogadores, na procura de conselhos, autógrafos, um aperto de mão ou um comentário qualquer.

Cenário jovem, estrutura de gente grande

O patrocínio dos garotos é uma das provas de que jogar profissionalmente é um investimento sério no Brasil

Cerca de 7 mil pessoas acompanharam presencialmente os três dias de evento, além de picos com mais de 110 mil telespectadores que acompanharam as partidas via stream. Os Multiplayer Online Battle Arenas,  ou MOBA’s, gênero no qual “LoL” se enquadra, são relativamente novos e surgiram como modificações dos jogos da categoria Real Time Strategy como “Warcraft” e “StarCraft”. A popularidade do gênero, que envolve trabalho em equipe e estratégia, rende um espetáculo parecido com uma partida de futebol.

Assim como os times que entram em campo para os jogos usuais de quartas-feiras, as equipes de “LoL” possuem técnicos, managers e locais especiais para treinos. Grande parte das equipes que participaram do CBLoL se preparam para o campeonato nas chamadas game houses, local no qual a equipe faz uma concentração durante semanas como forma de treino. Durante as coletivas de imprensa, as respostas sobre o futuro da equipe e o método de treino são acompanhadas de um tom vago e impessoal, que apenas reafirma que o time está confiante e busca evoluir, usando os treinos e acompanhamento psicológico dos jogadores como base. Os maneirismos chegam a ser quase idênticos com o que vemos nas entrevistas com técnicos do São Paulo ou do Corinthians.

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Durante a coletiva de imprensa, os jogadores da Pain, o time campeão, revelaram que todos os integrantes deixaram seus cursos de faculdade ou especializações técnicas de lado para apostar na vida de jogadores profissionais.

Após a vitória, que rendeu um prêmio de US$ 30 mil (durante a temporada, a Riot distribuiu um total de US$ 100 mil para os jogadores), os integrantes da equipe vão para o Torneio de Novas Regiões na Gamescon, na Alemanha, no qual irão competir contra times da Turquia, Rússia, Oceânia e América Latina por uma vaga no Torneio Mundial, que acontece Los Angeles. O patrocínio dos garotos, feito em grande parte pela marca Razer (que também patrocina outros grandes jogadores internacionais) é uma das provas de que jogar profissionalmente é um investimento sério no Brasil.

Jogar “LoL” tende a ser muito complexo para quem está totalmente alheio a videogames ou até mesmo RTS’s em geral. A hora para começar a acompanhar, porém, não poderia ser mais propícia. Campeonatos de “StarCraft” e afins rolam há bastante tempo em lugares como a China e a Coreia, onde a popularidade dos jogos já atingiu uma base estabelecida. Por lá, os times e os jogadores existem em maiores quantidades, mas a cena atual do Brasil, se depender dos fãs de “LoL” e da ação da Riot, não deve demorar para atingir um patamar semelhante.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Social Media Changing the Face of the English Language

twitterWe all know social media is changing the way we connect with people, but it’s also affecting the way we communicate with each other; that is when we actually speak instead of text, tweet or write on someone’s wall. I have one friend in particular, who tends to use the phrase “O.M.G.” for everything (for those few out there who do not know what that stands for, it’s “Oh my God”) in normal conversations.

At first this didn’t bother me much; however, it’s now affecting more than just my personal online life. Even getting asked out on a date no longer warrants phone calls, or even texts, at the very least. Instead, I receive Facebook messages, instant messages, or e-mails. I’m waiting for the moment I get tweeted for a date.

At one point in time, we actually called someone to speak with them and actually heard their voice. Now, we text. Add abbreviations of texting to our limit of 140 characters on Twitter, and abbreviations are now correct spellings of words. No wonder grammar and spelling are going down the drain.

Consider an abbreviation like “TTYL” (talk to you later) or “LOL” (laugh out loud). Next, look it up on Wikipedia or Dictionary.com. They are actually listed! And there is a correct way of writing these Internet lingo (granted it’s not AP Style, but that’s only a matter of time until the Associated Press has to put it in the manual). Of course, not all abbreviations are listed in a dictionary, as many are made up, but soon our abbreviations will get longer and more complicated because we can’t post, type or text fast enough.

Realistically, this is how most languages evolve. Have you ever read a King James version of a book? I can’t figure out what it’s saying either without reading it five times and having a dictionary handy. In the future, we could progress to “talking” in abbreviations completely, or even symbols. Tht wuld b crzy @ tmes!

It all boils down to the fact that we want information faster.  Having to wait to type out a word such as “antidisestablishmentarianism” won’t cut it, and ignoring abbreviation use may just keep businesses and personal lives in the dark. So, with that in mind, I leave you with a few of the most popular abbreviations (I’ll start out slow):

APT: apartment

BYOB: bring your own booze

NM: nevermind

FTW: for the win

BLOG: Web log

DVD: digital video disk

WYSIWYG: what you see is what you get

Want more? Standard Word Abbreviations: http://www.abbreviations.com/; http://www.acs.utah.edu/acs/qa_standards/psstd02a.htm.

Megan Green is an advertising and marketing professional published on PR News Wire, as well as many other outlets. She specializes in social media and is currently looking for a full-time advertising position. Contact her on LinkedIn, Facebook, or at megankategreen@gmail.com