Posters de LEGO
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21 posters de filmes recriados com LEGO.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Latas de verão da Coca-Cola. Criação do estúdio londrino Turner Duckworth.
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Une très belle performance audio/vidéo par Daito Manabe avec un show de lumières crée pour le musée Ars Electronica à Linz en Autriche. La façade contient près de 1085 LED, entièrement synchronisés avec la musique autour des batiments.
Diretamente da coleção “The quick brown fox jumps over a lazy dog”
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Threadless lança série de camisetas baseadas em tweets. As mensagens mais votadas viram uma.
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Quelques magnifiques illustrations réalisées par ce graphiste basé dans la Drôme. Stéphane Massa-Bidal, alias Retrofuturs, réalise un travail basé sur le remix d’images d’archives avec des thèmes d’actualité. De nombreux exemples dans la suite.
Un superbe design pour cette poubelle intitulé “Waste Bin”. Un fonctionnement original avec une pédale qui ouvre seulement le haut du couvercle. Une idée de la créatrice Grace Youngeun Lee. Plus d’images du fonctionnement dans la suite.
Dans la continuité du projet N-1 Experimental Research de Nadine Grenier, voici cette superbe création et installation d’une grande horloge numérique basé sur 24 horloges analogiques, précisant alors l’heure grâce aux aiguilles. Vidéo et explications dans la suite.
Une idée du studio suédois Humans Since 1982.
Découverte des installations typographiques et des sculptures de mots découpées au laser ou à la main par Ebon Heath, ce graphiste et artiste new-yorkais très talentueux. Des phrases et des mots symbolisés en mouvements, à travers quelques exemples dans la suite.
Na segunda passada, dia 11, fiz um post sobre um tipo de criação bem específica na indústria do cinema: os criadores de criaturas. Acontece que essa atuação de nicho para designers e diretores de arte é só um exemplo. Isso sem nem mencionar toda a campanha de divulgação de um filme, com agências especializadas apenas nisso, como já falei em um antigo post.
Outra faceta que me chama atenção são os estúdios e profissionais focados inteiramente em criar trilha sonora para trailers. Não é música que vai entrar no filme, nem concorrer ao Oscar (isso fica para os compositores famosos), é a chamada “music for motion picture advertising”. Um nível de detalhe que impressiona, e ao mesmo tempo demonstra a preocupação em causar no espectador justamente a sensação planejada.
Eu, que sempre fui fascinado por teasers e trailer, justamente pela mistura entre publicidade e cinema, percebia uma certa semelhança nas trilhas de muitas edições. E sim, existem dezenas de trailers que utilizam a mesma música. Exclusividade depende da verba dos produtores. Exemplo: a trilha do trailer de “Star Trek” de J.J. Abrams.
Fundado em 2006, o Two Steps From Hell é um estúdio formado pelos compositores Nick Phoenix e Thomas J. Bergersen. Apesar do pouco tempo de existência, é um dos mais reconhecidos na área, tendo produzido trilhas para um quinquilhão de filmes, sem contar as compilações lançadas que reúnem esses trabalhos.
Para o novo “Star Trek” compuseram uma música original, chamada “Down With The Enterprise”. Quando assisti o trailer fiquei maluco para saber que música era essa, ouvi a trilha toda do filme composta por Michael Giacchino (o mesmo de “Lost”) e nada. Óbvio, não era do filme, e sim exclusiva do trailer.
O vídeo abaixo mostra a gravação em estúdio com orquestra de “Down With The Enterprise”:
E agora veja a música aplicada no trailer de “Star Trek, é de arrepiar:
### Se o vídeo não estiver aparecendo, acesse o blog para assistir. ###
A lista de trailers que já passou pela mão do Two Steps From Hell é gigante. Para ficar em alguns mais recentes: “Homem-Aranha 3″, “Batman: The Dark Knight”, “Indiana Jones e o Reino da Cavaira de Cristal”, “Hellboy II” “A Bússola de Ouro”, “Wall-E”, “Watchmen”, “Up”, etc. Ou seja, todos os grandes estúdios de Hollywood são clientes dos caras.
Além disso, lançaram compilações temáticas, divididas pelo estilo de filme para qual determinada trilha foi criada. “Dinasty” para filmes épicos, “Nemesis” para guerra, “Ashes” para terror, “Legend” para aventura/ação (é nesse que está a música do trailer de “Star Trek”), “The Devil Wears Nada” para comédia, “Pathogen” para ficção científica, e por aí vai. Recomendo também o “Vol.1″.
Mas eles não estão sozinhos nesse negócio. O AudioMachine é mais um desses estúdios, que já trabalharam para tudo quanto é tipo de blockbuster. O site deles é horrível, como o da maioria das produtoras nesse ramo, então talvez você prefira conferir o MySpace. O mesmo vale para o Future World Music (MySpace). Ouça “Out Of Time” da AudioMachine. Aposto que vai soar familiar para muita gente.
Outros que merecem destaque Immediate Music, X-Ray Dog, Epic Score, 615 Music e Groove Addicts. Separei os reels da Immediate Music, uma das empresas mais antigas nesse trabalho, e da Groove Addicts. Você vai perceber como até nisso eles encaixam uma trilha adequada, que conversa com o vídeo, sempre em um crescendo.
| Immediate Music
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Conversei com o Maestro Billy, do Estúdio Mellancia aqui em São Paulo, para entender um pouco desse investimento em campos de atuação tão específicos. “Eu acho que nesse caso são dois momentos diferentes. Você criar uma trilha para um filme é um ponto. Leva tempo, tem que ter uma correlação entre as músicas, a criação de um ‘leitmotif’ (que é o tema que permeia a trilha toda), e todas as ambiências necessárias para o filme. Já no caso da trilha para o trailer, é um outro momento. Você tem que passar a informação do filme todo naquele curto período.”
Segundo Billy, é preciso existir sim profissionais específicos, com noções de comunicação, que capte o clima todo do filme e condense naquele pequeno espaço de 2 ou 3 minutos. “Não imagino um John Williams ou um Hans Zimmer criando trilha para um trailer, se bem que eles até podem ter feito isso uma vez na vida, mas não acho que seja ‘o forte’ deles”.
“É a tal da mega-especialização. Os temas de trailer e teasers com encadeamentos harmônicos, instrumentos e climas específicos para cada tipo de filme, isso que é bacana. Se o compositor vai sonorizar um filme épico, provavelmente vai usar French Horns e muitos metais. Se o filme é romantico, provavelmente vai usar muitas cordas e sopros. Isso tem a ver com Psicologia da Música, um ramo interessantíssimo.”, completa Billy.
| Groove Addicts
### Se o vídeo não estiver aparecendo, acesse o blog para assistir. ###
A outra grande questão é: E no Brasil? Grande parte das produtoras criam, com muita competência, trilhas e canções exclusivas de comerciais, mas e no cinema? O problema seria a pouca demanda das produções nacionais? Ou não existe interesse em pensar num nível de detalhe tão grande? Billy conta que aqui no Brasil o que acontece mais é “pega lá o que tá no filme, copia e cola”.
As agências de comunicação se envolvem pouco com os lançamentos e, principalmente, durante o desenvolvimento do longa. “Acredito que pode existir campo quando houver uma quantidade grande de filmes. Ou então eles vão comprar de fora, desses caras que já fazem isso”, completou Maestro Billy.
Aposto que depois desse post e de descobrir quem são as empresas responsáveis por esse trabalho, você vai passar a ver os trailers de cinema com outros olhos, ou melhor, ouvir com outros ouvidos (desculpe pelo trocadilho infame). O mais importante é notar como o pensamento de comunicação se estende em cada detalhe, em diversas áreas, afinal, trailer é propaganda.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Découverte du superbe portfolio intitulé I’m Jonas par le graphiste Jonas Eriksson. De nombreux photos-montages et visuels très réussis comme la série “Hire Me”.
Não adianta falar em preservação do meio-ambiente, aquecimento global, etc e tal, e sair por aí imprimindo e gastando papel a toa. Com cartões de visita, isso piora. Você nunca vai usar aqueles mil que a empresa te dá, e quando mudar de emprego vai tudo pro lixo.
Em uma idéia para uma consultora ambiental, a Fischer Portugal criou o cartão ecológico. Bem simples, e qualquer pedaço de papel, que invariavelmente seria jogado fora, serve de plataforma.
Clique na imagem para ampliar:
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A Adobe convidou quatro diferentes artistas para soltarem a criatividade, com filmes, animações, ilustrações, etc. A única regra: fazer tudo utilizando apenas os softwares do pacote Creative Suite 4.
Os brasileiros Nando Costa e Cisma, os franceses Genevieve Gauckler e Erik Natzke, e o irlandês Johnny Kelly, mostram as possibilidades dos programas em pirações incríveis (umas melhores que outras, é claro). Vale dizer que o projeto Adobe Artists é extensão do iniciado em novembro do ano passado, com o curta “The Seed”.
Criação da Goodby, Silverstein & Partners.
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Présentée à Milan la semaine dernière, voici cette lampe réalisée par le designer japonais Arihiro Miyake actuellement basé à Helsinki. Intitulée “Carat” sa base est polyédrique et permet donc de la changer de position à l’infini. Plus d’images du projet dans la suite.
Produit en édition limitée par l’italien Manuel Dall’olio et l’agence AdmCom, voici ce calendrier très original présentant 12 objets différents et universellement connus afin de montrer que les créations qui nous entourent aujourd’hui existent aussi grâce aux inventions du passé.
Chacun objet comprend une description de l’idée original qui a conduit à son invention.
Imagine que alguém lhe pergunte o que você faz da vida, e a resposta em seguida seja: “sou designer de criaturas”. Parece um trabalho bem específico e hermético, certo? Não se você estiver na mira dos grandes diretores de ficção e dos maiores estúdios de cinema.
Neville Page é um desses caras, um dos mais requisitados da atualidade. Formado pela Art Center College of Design, na Califórnia, ganhou fama depois de ter criado o monstro de “Cloverfield”. Seu trabalho vai desde a arte conceitual no papel até a impressão de um modelo 3D. A biologia da Terra é que serve de inspiração para criar monstros gigantescos, com vários braços, pernas e olhos para garantir um impacto visceral na platéia.
imagem: Neville Page: Primeiros rascunhos de “Cloverfield”
Em mais uma parceria com J.J. Abrams, Page também é o responsável pela besta que vimos no novo “Star Trek”. O briefing era: “uma criatura com a boca mais nojenta já vista”. Na Wired deste mês, Neville conta um pouco do processo de produção do alien que batizou de Big Red, contendo mais de 200 olhos pelo corpo. Foram cerca de 9 meses de trabalho no desenvolvimento da criatura e, além de “Star Trek”, poderemos conferir mais dos monstros de Page no “Avatar” de James Cameron, que estréia em dezembro.
imagem: Neville Page: Rascunho do monstro de “Star Trek”
imagem: Neville Page: Desenho final do Big Red de “Star Trek”
O sucesso de Neville Page é atual, apesar de ele não ser novo nesse meio, mas suas referências são clássicas e responsáveis por verdadeiros ícones do cinema. Uma delas é Rick Baker, uma lenda quando se fala em design de criaturas antropomórficas, da cena da cantina em “Star Wars” aos aliens de “Homens de Preto”, dos zumbis de “Thriller” de Michael Jackson aos fantasmas de “Os Espíritos” de Peter Jackson.
Baker começou seu trabalho com maquetes mecatrônicas, se especializando em animais de mentira, principalmente símios com emoções como “King Kong”, “O Planeta dos Macacos”, “O Poderoso Joe”, etc, mas não demorou para adotar os efeitos digitais. Desde seu primeiro trabalho como assistente em “O Exorcista” até hoje, Baker já ganhou 6 Oscars de Melhor Maquiagem e/ou Efeitos Especiais.
Seu novo trabalho é transformar Benicio Del Toro em um lobisomem no filme “The Wolf Man”, que estréia em novembro desse ano. Pra ele que ganhou um de seus Oscars com “Um Lobisomem Americano em Londres”, em 1976, parece moleza. Não é toa que Baker é hoje um dos profissionais de design de produção mais respeitados da indústria do cinema.
E claro, é impossível falar de design de criaturas sem lembrar do genial H.R. Giger. A pintura “Necronom IV” do artista suiço, publicado em seu livro “Necronomicon”, foi o que fez Ridley Scott decidir como “Alien” seria. Um desenho que virou ícone, e além de suas características sombria, foi escolhido porque poderia representar ambos os sexos. Um alienígena masculino ou feminino.
Assim como todo o trabalho de Ginger, o design de “Alien” era surrealista, biomecânico, assustador e monocromático, ideal para o que os produtores queriam. Porém, inicialmente, a Fox achou o monstro perturbador demais para o público e queria alterações. Ginger finalizou o desenho, concebendo uma criatura alienígena vagamente humana, sem olhos, e com uma espécie de armadura.
O animatronic de “Alien” foi construído com cerca de 900 peças móveis, e posteriormente digitalizado pelo especialista em efeitos digitais Carlo Rambaldi. Além de alçado a clássico do cinema, o filme rendeu o Oscar de Efeitos Especiais para Ginger em 1979, influenciando para sempre o design de terror. Ainda assim, o artista nem sempre tem o seu trabalho respeitado, penando na mão da Fox nos anos seguintes. Se quiser saber mais, recomendo o documentário “H.R. Giger’s Sanctuary”.
Talvez você nunca tenha imaginado que poderia ser um designer de criaturas, uma profissão tão específica mas que é vital na indústria de entretenimento. Além do cinema, as produtoras de games investem muito dinheiro e tempo para imaginar os monstros mais assustadores e nojentos possíveis.
Se lhe interessa, vale dar uma olhada no The Gnomon Workshop, um site/evento que reúne tutoriais, treinamento e entrevistas com os melhores profissionais da área, mantido pela Gnomon School, escola de efeitos visuais em Hollywood. E também conhecer outros designers de criaturas como Carlos Huante (e seu livro “Monstruo”) e Jordu Schell.
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slashTHREE just released a brand new artpack with even greater contents than before.
A community that’s been slowly but surely gaining its place in the design world.
Ce concept de tricycle imaginé par le designer industriel Carlos Arturo Torres Tovar, a remporté le 5ème concours de design organisé par la marque Peugeot. Un véhicule entre scooter et berline, doté d’un moteur électrique. Galerie complète dans la suite.
Le concept-car RD a été choisi parmi plus de 2 500 candidatures.
Une superbe lampe entièrement fine et flexible, pouvant prendre n’importe qu’elle forme. Conçue par le studio espagnol SystemDesign, elle utilise des technologies entre le silicone blanc et un écran de polymères électroluminescents. Plus d’images en haute définition dans la suite.