Como o iPad pode revolucionar a mídia e o marketing

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Escreve aí. O iPad, assim como outros e-readers, vai permitir novas formas de marketing para atingir consumidores cada vez mais envolvidos com uma publicidade mais interativa e menos interruptiva.

Os anunciantes estão mais otimistas em 2010. Uma das razões, segundo o IAB (Interactive Advertising Bureau), tem a ver com o surgimento constante de novos meios e plataformas oferecidas a eles. Um conforto para quem não pretende perder seus consumidores de vista.

Enquanto os veículos de mídia mais conservadores não abrem mão de um modelo de negócio já ultrapassado, outros, como é o caso do The New York Times, enxergam ricas oportunidades de estabelecer, com essas novas tecnologias, uma positiva relação [notícia x leitor].

O mais tradicional ‘jornalão’ dos Estados Unidos foi o 1º do mundo a anunciar uma parceria com a Apple, e criar um aplicativo customizado especialmente para o iPad. E fez o mesmo com o Kindle, o pioneiro neste ‘neo market’. Está claro que o NYT não perde tempo, aproveita novidades e experimenta inovações a fim de lutar contra a queda brutal de circulação do seu jornal impresso e o número de assinantes do mesmo.

Hoje, dia em que o mundo congestionou a internet para acompanhar o lançamento do novo device, a Apple não só escreveu um novo capítulo na história da tecnologia, como também reescreveu o capítulo de um marketing e de uma mídia onde, até então, era o conteúdo que reinava sobre qualquer outra coisa.

Assim como a revolução no mobile marketing, obtida graças aos branded apps de iPhone e iPod, a Apple continua construindo novos caminhos para as marcas. Talvez sejam os mais pertinentes desde o início do século XXI.

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