Está chegando ao fim a era dos Candy Crushes e City Villes, aqueles jogos que não cobravam dinheiro na entrada, mas depois exploravam a sua alma na forma de mecânicas de espera e spam terríveis.
Jogos como “Hearthstone”, “Warface”, “League of Legends” e o novo “Rusty’s Real Deal Baseball” mostram que o modelo dos jogos free-to-play está começando a ficar mais criativo e diversificado.
Publicamos no Save Game uma ótima matéria do Fabio Bracht sobre toda essa evolução que está acontecendo pelo bem da nossa jogatina — e das nossas carteiras. Confira clicando aqui.
Amazon has inked an exclusive deal for HBO series including “Boardwalk Empire” and “Band of Brothers,” making its Amazon Prime Instant Video Service a stronger competitor to Netflix.
The deal encompasses many popular HBO series three years after their initial air date, meaning “Girls” will become available on Amazon next year. The deal does not include “Game of Thrones,” which was deemed too valuable to include in the package, but does mean Amazon can offer “The Wire,” “Big Love,” “Eastbound & Down,” “Treme” and “True Blood.”
The deal will make Amazon the exclusive online distributor of HBO shows outside of HBO’s own properties. As part of the deal, Amazon’s Fire TV will carry HBO’s own streaming service for its subscribers, HBO Go.
Se você acompanha o noticiário, já deve ter ouvido falar sobre a preocupação de muitos cientistas com a possível extinção das abelhas, especialmente por conta do uso de pesticidas em plantações. Em 2011, por exemplo, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura chamou atenção para o problema, lembrando a importante função das abelhas na polinização. A equação é bastante simples: sem abelhas, sem polinização. Sem polinização, sem alimentos.
É daí que entra a nova campanha do Greenpeace, que tem por objetivo conscientizar as pessoas que para que a humanidade seja salva, antes de mais nada é preciso salvar as abelhas.
Com direção de Daniel Bird, o filme coloca em cena as Greenbees, abelhas militantes conta o uso de pesticidas. O bacana é que, apesar da mensagem séria, a campanha consegue fazer tudo com muito bom humor.
Dish Network is targeting a summer debut for its internet-TV service in the U.S., according to people familiar with the matter.
Dish is telling programmers, including Comcast’s NBC Universal, that a late summer release date is possible, said the people, who asked not to be named because the negotiations are private. Dish, the second-largest U.S. satellite-TV operator, already signed up Walt Disney Co. for the service last month. A&E Television Networks, Time Warner’s Turner Broadcasting and CBS Corp. also have spoken with Dish about internet-TV rights, several people said.
Charlie Ergen’s Dish is trying to be the first to sell a full package of live-streaming channels — similar to those offered with a cable subscription — over the web. An internet-based TV package would give consumers a new option beyond cable, satellite and phone companies. Dish is targeting 18-to-34-year-olds who only want to pay $20 or $30 a month to watch video on smartphones and tablets instead of a traditional TV set.
The New York Times uses that tally in a Home & Garden story to sum up the day-to-day existence of Dee Williams of Olympia, Wash.
Williams, 51, runs Portland Alternative Dwellings, which builds small houses for people seeking to simplify their lives. That issue is literally close to her heart. Williams began downsizing after suffering a heart attack a decade ago. She sold her three-bedroom dwelling and lives in a "micro-house" the size of a large garden shed, which she built on a trailer and parked in the backyard of a traditional home owned by two close friends.
"I started seeing 'congestive heart failure' in my health records," Williams recalls. "If you look it up online, your life expectancy is typically one to five years. The notion of paying a 30-year mortgage didn’t make sense." Choosing a simpler life "gave me a chance to live close to my friends and be happy with the time that I have." She recently published a memoir, The Big Tiny, about her experiences.
Her 305 possessions include a mattress, quilt, propane burner and laptop. She's got clothes and some simple furniture, and a jewelry collection—four pieces in all (no rings). In my cluttered apartment, I might have that many possessions just in my immediate line of sight.
Williams' story isn't so much about about eschewing capitalist culture as it is about finding a community and lifestyle that fit her needs … and about discovering the things in life that really matter.
In some ways, as her home shrank, her world expanded. She came to rely on her neighbors—using their homes to take showers and bake pies, since her tiny house has no running water or oven. The backyard became a community unto itself, a vibrant social hub with different generations interacting in ways they'd never have done if she hadn't moved in. (Hmm … I've never even met the people who live next door.)
Williams gave up a lot, but gained so much more. "I started to feel that I belonged," she says. "It gave me a chance to live close to my friends and be happy with the time that I have."
Maybe those numbers, 84 and 305, are beside the point. Shouldn't life be measured in terms of fullness and satisfaction? After all, every life, no matter how fully lived or zealously guarded, is just a rental. Carpe diem.
Coup de cœur pour le photographe basé à Stockholm Bjorn Terring qui parvient à capter avec talent des instants, proposant ainsi des clichés de qualité aussi bien en couleurs qu’en noir & blanc. Une série et une sélection de diverses images se dévoile sur la galerie Fubiz dans la suite de l’article.
CULVER CITY, CA – Dois dias antes da finalização dos efeitos especiais para “O Espetacular Homem-Aranha 2 – A Ameaça de Eletro”, a Sony convidou um pequeno grupo de jornalistas para conhecer os meandros da produção e entender a metodologia por trás da criação dos efeitos especiais do novo filme de Marc Webb. O B9 foi o único veículo brasileiro no evento e o que vimos foi tão maravilhoso quanto assustador.
Há uma mentalidade interessante liderando a construção de cenas em CGI e os demais efeitos especiais na Sony: sempre ter um pé na realidade. Esse é o código de honra dos animadores, desenhistas e finalizadores dos efeitos liderados por Jereme Chen e David Schaub, que, inclusive, ministra um curso interno da “Física dos Super-Heróis”.
Basicamente, ele ensina a toda a equipe os princípios do mundo real a serem aplicados nos filmes. Claro, há elementos fantásticos na trama, afinal, Peter Parker aguenta o tranco de balançar de uma teia a outra sem estourar os braços, por exemplo, mas a maioria das circunstâncias tem que ser real.
O pensamento é válido, pois o grande desafio dos filmes de super-heróis é, de fato, mesclar o mundo fantástico com a realidade e possibilitar a crença na veracidade dos protagonistas. Por conta disso, especialmente o movimento do Homem-Aranha é estudado nos mínimos detalhes e criado para reproduzir um ser humano realizando tais ações, o que é uma vantagem, afinal, todo mundo lembra do aspecto de videogame criado pelo Neo falsificado em “Matrix Reloaded”. Anos-luz separam a falha dos Wachowski da primazia de Homem-Aranha, mas, conforme a tecnologia evolui e o público exige mais, é preciso manter o ritmo e evitar o distanciamento do espectador.
O software Katana, utilizado pela Sony Pictures Imageworks
O resultado é impressionante. Na edição, Marc Webb percebeu que precisava de uma pequena transição com o Homem-Aranha. Em vez de chamar Andrew Garfield, ou seu dublê, para refilmar, a equipe técnica pediu a bola.
Quem entrou em cena foi a versão digital do personagem, que fez os movimentos necessários – utilizando motion capture – e executou a cena, com custo menor e, na prática, o mesmo resultado. Especialmente por conta da roupa do herói, a diferença é imperceptível. É uma situação bem parecida com a obtida em “Homem de Ferro” por conta da roupa. Mas a coisa muda de figura quando rostos “expostos” entram em jogo.
O lado negro surge rapidamente, pois o vilão do filme, Eletro, não tem fantasia e, para ajudar, é composto por inúmeras camadas de eletricidade, cor, vibração e movimento constantes. A Sony criou um software proprietário para trabalhar a eletricidade e transformar qualquer traço feito no programa em, bem, raios elétricos, o Mesch Light. Veio bem a calhar para manter um personagem tão presente no filme.
Jamie Foxx fez o trabalho habitual de atuação com as marcações para inserção posterior dos efeitos e, visualmente, ficou fantástico. É como se Eletro fosse uma mescla de carne com energia numa troca de energia sem fim. Mas aí veio o alerta vermelho: modelos em CGI.
A maior realização do filme foi a reconstrução de Times Square ao ponto em que é impossível dissociar a versão real da versão em CGI
Com tamanha presença de efeitos, todos os personagens ganharam modelos realistas em CGI, incluindo Gwen Stacy, para facilitar a transição entre tomadas, ou sets, reais e fictícios. Inevitavelmente, aquele pequeno momento que serviu bem ao Homem-Aranha, foi expandido com Eletro e Jamie Foxx, na maior parte das cenas, foi inteiramente substituído por seu modelo CGI. Isso explica a boca um pouco esquisita e algumas reações não-convincentes provocadas pelo personagem.
Para a equipe de produção, essa decisão possibilitou retirar as falhas da maquiagem, garantir a fidelidade dos efeitos e não alterou o resultado final, afinal, os animadores fizeram uma “mímica de absolutamente tudo” que Jamie Foxx fez.
A coisa não é tão simples assim, pois o exagero pode levar ao estranhamento. Se em “Tron Legacy”, o Flynn virtual teve alguns instantes de realismo, o Eletro CGI tem vários momentos de falsidade. No fim das contas, pode causar o mesmo estrago, pois coloca a experiência em risco.
Esse não é um problema definitivo para “O Espetacular Homem-Aranha 2”, mas leva a uma discussão na indústria. Já chegamos ao ponto em que um ator pode ser substituído facilmente. O MoCap fez isso pelo cinema.
Agora, quanto falta para que, de fato, atores deixem de poder mostrar o rosto em filmes de ação e super-heróis por conta da tremenda evolução de seus “modelos em CGI”? Tecnologicamente, não há problema algum. Entretanto isso pode tirar um pouco do charme do cinema, afinal, é através das nuances do ator e suas reações que nos envolvemos, ou não, com um personagem.
Ficaremos, então, à mercê não de bons atores, mas de bons animadores, mesmo nos filmes com “gente real”?
É uma pergunta válida, pois, embora o filme continue sendo feito e os efeitos melhorem a cada dia, tirar aquele sorriso delicado, uma piscadela reveladora ou algo mais mágico que alguns atores conseguem fazer pode, infelizmente, se perder por descuido do replicador… ou melhor, animador.
Recriando mundos
Outro aspecto do trabalho em “O Espetacular Homem-Aranha 2” foi a construção de cenários. E, nesse assunto, não há dúvidas ou críticas. Foi fenomenal. A maior realização desse filme foi a reconstrução de Times Square ao ponto em que é impossível – sem uso de framegrab e zoom – dissociar a versão real da versão em CGI.
A Sony mapeou toda a área, com diversas câmeras portáteis e até telefones celulares, reconstruiu cada prédio, cartaz, letreiro, placa de trânsito e efeito visual, para, então, recriar o que fosse necessário em estúdio. Nenhuma cena foi, de fato, filmada em Manhattan.
Esse é um dos melhores cenários fictícios que já vi, e foi feito pela mesma equipe que realizou “Eu Sou a Lenda”, entretanto, a adaptação de Richard Matheson foi mais “simples”, pois a área estava vazia e apenas iluminada pela luz do Sol.
Dessa vez, o desafio foi recriar Times Square em toda sua glória, de noite e, de quebra, destruir tudo no fim de uma das lutas entre Homem-Aranha e Eletro. Apenas as áreas e extras imediatamente próximas à cena foram recriadas em estúdio, cercado por gigantescos painéis de tela verde, todo o resto foi adicionado posteriormente.
Se o objetivo era ser realista, nesse aspecto, “O Espetacular Homem-Aranha 2 – A Ameaça de Eletro” promete um espetáculo à parte.
___ Fábio M. Barreto é jornalista baseado em Los Angeles, autor de “Filhos do Fim do Mundo” e tem um canal de entretenimento no YouTube, o Barreto Unlimited
(TrendHunter.com) At Volvo, they design around people, around you. You are their focus. You are their reason. Volvo’s goal is to make your life easier, safer, and more beautiful. This is the philosophy behind…
You've probably never wondered whether Ken Block is better at playing soccer in a car than Neymar is at playing soccer not in a car.
Yet, in the run-up to the World Cup in June, Castrol presents Footkhana—a mashup of football (aka, soccer) and gymkhana (aka, course-based stunt driving). In other words, you get to watch the racing star spin donuts around the soccer player while the soccer player juggles the ball. Then you get to see how the two compete against each other in a shootout.
It does feel a bit like it's just riding the coattails of DC Shoes' wild success with the first five Ken Block Gymkhana videos (three of which are among the 20 most-shared ads ever posted online) and a sixth one promoting video game franchise Need for Speed). The soccer tie-in adds enough of a twist, though, to keep it from getting stale. And beyond the obvious excess of motor-revving noises, a couple of unexpected moments make up for the length.
Now all we need is Curlkhana. Ken Block vs. the Canadian curling team.
Some mornings mean more than others. Those mornings we need to feel good to meet the challenges of the day. And some mornings we simply cannot fail. The Big Day is about no ordinary morning: a man is about to land for the first time on the famous red planet, Mars!
Summary of the Campaign Dacia realized that focusing on low price cars in communication was not differentiating enough from competition. Especially, since in 2012, despite the economical crisis in Italy, Dacia’s market share stagnated. That’s why Dacia has decided to become a value for money brand instead.
CHALLENGE: To position Dacia as a value for money brand by focusing on Dacia’s range of commercial vehicles making use of Dacia’s Udinese football sponsoring. PRIMARY OBJECTIVE: To help small business owners in times of crisis and thus demonstrate that Dacia cares for its consumers and their needs.
SECONDARY OBJECTIVE: To create higher brand affinity and to increase purchase intention
STRATEGY: To provide small business owners in need with something they could never afford.
EXECUTION: Dacia Sponsor Day – an online contest in which 3 small business owners could win to have their company name appear on Udinese’s football shirts during an official Serie A league game. How the audience were drawn to the content Dacia Sponsor Day took advantage of the high?level football exposure in Italy to increase story visibility and brand talk?ability. Using Dacia’s football sponsorship made a media space, usually significant for the brand, also relevant for consumers.
Dacia provided 3 small business owners in need with something they could never afford: A Serie A sponsorship appearance on Udinese’s football jerseys during an official league game. An advertising exposure no small business could ever dream of. And given that this was set within the holy grail of football, huge PR response for both Dacia and the small business owners was guaranteed.
Outcome In Italy, many small businesses have been closing down in recent years. Benefitting from the economical crisis, Dacia launched Sponsor Day to demonstrate that it cares for its target audience, by providing valuable advertising exposure to small business owners. Something they could have never afforded, especially not to this extent. This way Dacia manifested closeness to its target audience and made a big step in becoming a value for money brand with their range of commercial vehicles.
Over 4.000 small businesses participated in the online contest, of which 3 had their names appearing on Udinese’s jersey. Nearly 7 million people watched the games and 95% of national TV and press covered the story in over 700 news articles.
Media impressions: over 122.000.000, equal to 500k € of free media spaces. Growth of Dacia Facebook fans: +52% Growth of Dacia Twitter followers: +30% Impressions #sponsordays 3.012.179 during the matches #sponsordays in the Top 4 Italian trending topics 4.053 Dacias have been ordered.
(TrendHunter.com) I’m not much of a sports fan but if basketball teams started sporting these incredible Pokemon NBA logos I would definitely be inclined to buy a jersey.
This is site is run by Sascha Endlicher, M.A., during ungodly late night hours. Wanna know more about him? Connect via Social Media by jumping to about.me/sascha.endlicher.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
"I started seeing 'congestive heart failure' in my health records," Williams recalls. "If you look it up online, your life expectancy is typically one to five years. The notion of paying a 30-year mortgage didn’t make sense." Choosing a simpler life "gave me a chance to live close to my friends and be happy with the time that I have." She recently published a memoir, 
