Facebook Exec: Cookies Don’t Cut It Anymore for Online Ad Measurement


Measuring online advertising today is like trying to boil a swimming pool with a Bunsen burner. It’s hard. It’s hard for a number of reasons, but the most difficult one — and one which the industry is finally just beginning to recognize — is that measurement today is about cookies, not people. Cookies don’t cut it any more. It’s imperative that we move toward people-based measurement — and soon. People-based measurement gives marketers both accuracy and transparency, and has the added benefit of eliminating wasteful spending.

Back in the mid-1990s, when a fully tricked-out Dell sold for $4,400, very few people owned more than one computer. Forget about the fact that smartphones were still a decade out from being developed. At the time, the cookie was a reasonable approximation of a person for measurement purposes because most people were associated with a single browser and a single device.

Fast forward to 2014. Many of us now have a computer at both home and work, a tablet at home, and a device in our pocket. Using these devices, we now access the web through a myriad of apps and browsers, each one creating digital cookie crumbs for advertisers. There is no guaranteed link between these devices that gives marketers an idea of your interests and demographics. Because one cookie is dropped per browser, per device, cookie-based measurement on its own is misleading at best.

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Pepsi Max: Unbelievable Bus Shelter

Advertising Agency: AMV BBDO, London, UK
Creative Directors: Phil Martin, Colin Jones
Creatives: Richard Peretti, Gary Lathwell
Agency Planner: Peter Zezulka
Agency Account Man: Kristiana Grant
Media Agency: OMD UK
Media Planners: Isobel Dracup, Maia Weil-Obadia
Outdoor buying Agency: Talon Outdoor
Account Managers: Vicky Marshall, Rachael Wallis
Innovations Director: Richard Simkins
Production Company: Grand Visual
Creative Technology Director: Dan Dawson
Account Director: Jeremy Taylor
Digital Director: Ric Albert
Producer: Nadiya Abubakar

DealBook: $80 Million for 6 Weeks for Cable Chief

Rob Marcus, who became chief executive of Time Warner Cable in January, will receive nearly $80 million if the deal to sell the company to Comcast closes.

    



Hair Portraits by Maia Flore

La photographe Maia Flore a réalisé la série intitulée « Big Head Poetry » dans laquelle elle fait des portraits où les visages sont recouverts de chevelures de femmes, avec un détail qui anime le portrait à chaque fois : une fleur, un noeud, une barrette. Une série délicate et poétique à découvrir dans la suite.

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European Parliament: Why is it so hard to find a job?, 5

Why is it so hard to find a job? Join the debate October 15th. #reactparis

To increase the attention for React Paris, an event on jobs and employment initiated by the European Parliament we teamed up with Slinkachu, known for his art with small figurines, who installed scenes all over Paris. He took pictures of these installations and we used them for our posters.

Advertising Agency: Ogilvy, Brussels, Belgium
Creative Director: Sam De Win
Art Director: Ivan Moons
Copywriter: Stephen Walckiers
Photographer: Slinkachu
Published: October 2013

European Parliament: Why is it so hard to find a job?, 4

Why is it so hard to find a job? Join the debate October 15th. #reactparis

To increase the attention for React Paris, an event on jobs and employment initiated by the European Parliament we teamed up with Slinkachu, known for his art with small figurines, who installed scenes all over Paris. He took pictures of these installations and we used them for our posters.

Advertising Agency: Ogilvy, Brussels, Belgium
Creative Director: Sam De Win
Art Director: Ivan Moons
Copywriter: Stephen Walckiers
Photographer: Slinkachu
Published: October 2013

European Parliament: Why is it so hard to find a job?, 3

Why is it so hard to find a job? Join the debate October 15th. #reactparis

To increase the attention for React Paris, an event on jobs and employment initiated by the European Parliament we teamed up with Slinkachu, known for his art with small figurines, who installed scenes all over Paris. He took pictures of these installations and we used them for our posters.

Advertising Agency: Ogilvy, Brussels, Belgium
Creative Director: Sam De Win
Art Director: Ivan Moons
Copywriter: Stephen Walckiers
Photographer: Slinkachu
Published: October 2013

European Parliament: Why is it so hard to find a job?, 2

Why is it so hard to find a job? Join the debate October 15th. #reactparis

To increase the attention for React Paris, an event on jobs and employment initiated by the European Parliament we teamed up with Slinkachu, known for his art with small figurines, who installed scenes all over Paris. He took pictures of these installations and we used them for our posters.

Advertising Agency: Ogilvy, Brussels, Belgium
Creative Director: Sam De Win
Art Director: Ivan Moons
Copywriter: Stephen Walckiers
Photographer: Slinkachu
Published: October 2013

European Parliament: Why is it so hard to find a job?, 1

Why is it so hard to find a job? Join the debate October 15th. #reactparis

To increase the attention for React Paris, an event on jobs and employment initiated by the European Parliament we teamed up with Slinkachu, known for his art with small figurines, who installed scenes all over Paris.

Advertising Agency: Ogilvy, Brussels, Belgium
Creative Director: Sam De Win
Art Director: Ivan Moons
Copywriter: Stephen Walckiers
Photographer: Slinkachu
Published: October 2013

Selfie, uma prática que desconhece limites

Seria a falta de noção a grande epidemia do século 21? Foi exatamente esta a pergunta que me fiz ao ler a notícia de que um jovem teria quebrado a perna de uma estátua do século 19, na Academia de Belas Artes de Brera, em Milão. O fato ocorreu quando um “estudante de intercâmbio” teria sentado no colo da imagem do “Sátiro Embriagado” para tentar fazer uma selfie, segundo informações da administração do museu. É daí que eu volto a perguntar: seria a falta de noção a grande epidemia do século 21?

Ao longo da história, o mundo foi assolado por inúmeras epidemias: varíola, Praga de Atenas, malária, lepra, peste negra, sífilis, tifo, cólera, Gripe Espanhola, Aids, Gripe Aviária… mais recentemente, até a obesidade passou a ser considerada uma epidemia, por conta do excesso de alimentos processados em nossa dieta.

E se a obesidade pode ser encarada como uma epidemia resultante dos excessos que passaram a fazer parte do nosso cotidiano, então não seria errado concluir a “falta de noção” também se encaixa nesta definição, já que sua ausência nos leva a cometer diversos excessos no dia a dia, muitas vezes levados pelas razões (?) mais absurdas.

As “noções” que temos em relação ao mundo variam muito de cultura para cultura, geração para geração, família para família, pessoa para pessoa

É claro que as “noções” que temos em relação ao mundo variam muito de cultura para cultura, geração para geração, família para família, pessoa para pessoa. Algumas coisas, entretanto, são básicas. Coisas que certamente você ouviu em algum momento da sua vida, como “seu espaço termina onde começa o meu” ou ainda “não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você”. Elementar, não, meu caro Watson?

Nem tanto. Para uma pessoa conseguir aplicar esses conceitos básicos em sua vida, ela teria de ser capaz de perceber, entender e compartilhar as experiências, sentimentos e emoções das pessoas ao seu redor. Seria necessário ser capaz de exercitar a empatia.

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O “Sátiro Embriagado”, obra da Academia de Belas Artes de Brera

O que a empatia tem a ver com isso?

Digamos, então, que a empatia seria uma espécie de ponto de partida para termos um pouco de noção sobre o mundo ao nosso redor. Seria como perceber que determinadas coisas que fazemos podem afetar o outro de uma maneira muito diferente do que nos afeta. É como quando você faz algum comentário e não percebe que aquilo pode ofender alguém, porque a princípio você não considerou isso ofensivo.

Digamos, então, que a empatia seria uma espécie de ponto de partida para termos um pouco de noção sobre o mundo ao nosso redor

Infelizmente, ninguém está livre de cometer alguns escorregões ao longo do caminho – a mídia está repleta de exemplos e tenho certeza de que todos nós temos alguma história para contar sobre algo desse tipo. O problema é que nem sempre conseguimos perceber isso, talvez porque nossos níveis de empatia tenham passado por um franco declínio nos últimos 30 anos, conforme constatou um estudo conduzido por Sara H. Konrath, na Universidade de Michigan.

A pesquisadora avaliou que a empatia “auto-declarada” por 14 mil estudantes da universidade tem diminuído desde 1980, mas nos últimos 10 anos a queda registrada foi abrupta: 75% dos participantes se avaliaram como menos empáticos do que a média de três décadas atrás. Apesar de não haver uma única justificativa para esse declínio, os estudiosos têm algumas teorias, sendo uma delas o aumento do isolamento social, cada vez mais comum para muitas pessoas.

“Para piorar, durante o mesmo período o narcisismo ‘auto-declarado’ dos estudantes alcançou níveis mais altos, de acordo com uma pesquisa de Jean M. Twenge, psicóloga da San Diego State University”, aponta a matéria publicada pela Scientific American em dezembro de 2010.

No funeral de Mandela, a selfie mais criticada dos últimos tempos

No funeral de Mandela, a selfie mais criticada dos últimos tempos

Narcisismo em alta

Isolamento social, empatia em declínio, narcisismo em alta… E a palavra do ano em 2013 é “selfie”. Mas, será que dá para jogar toda culpa nessa moda?

Fotografar a si mesmo não é uma exclusividade da era digital. Vira-e-mexe aparecem imagens antigas, feitas em câmeras analógicas, e que em tempos mais recentes acabaram recebendo o nome de “selfie”. E, de tão populares, tornaram-se alvo de críticas – Barack Obama e outros políticos no funeral de Nelson Mandela é um exemplo -, mas também de oportunidades – como pudemos ver no Oscar, com Ellen DeGeneres reunindo algumas das principais estrelas da atualidade em uma selfie registrada com um Galaxy, e fazendo Samsung e Twitter rirem à toa.

Ainda assim, a lista de furadas é gigante – algumas das piores estão reunidas em uma página no Facebook chamada Selfie Gone Wrong -, razão pela qual vez ou outra sites como o Mashable reúnem dicas para não errar na hora de se fotografar e compartilhar. Coisas óbvias como olhar ao redor, ser discreto e estar preparado para as reações das pessoas estão ali.

Após a perna quebrada do “Sátiro Embriagado”, na Academia de Belas Artes de Brera, eu incluiria na lista “não se sentar em estátuas do século 19 ou em qualquer outra obra de arte ou objeto histórico”. Mas é só uma sugestão.

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No Oscar, o sucesso da selfie de Ellen

“Você é uma doença. E eu sou a cura”

Piadinhas à parte, apesar de este texto ter sido inspirado por uma selfie, não acredito que o problema esteja na selfie em si, mas sim na falta de noção que as pessoas têm de uma maneira geral, inclusive quando estão tentando fotografar a si mesmas. A selfie é um sintoma dessa falta de noção consequente do nosso narcisismo, que é cada vez maior, e do nosso nível de empatia, cada vez menor. Para variar, tudo se resume ao ser humano, suas decisões e seu comportamento.

A selfie é um sintoma dessa falta de noção consequente do nosso narcisismo, que é cada vez maior, e do nosso nível de empatia, cada vez menor

Por mais que o museu tenha minimizado o fato, pelo menos aparentemente, dizendo que o valor da obra não era muito alto e que ela já foi encaminhada para a restauração, ela tinha a sua importância, ou não estaria em exibição no local – o que me fez lembrar daquela frase atribuída a Oscar Wilde que diz que “hoje as pessoas sabem o preço de tudo e o valor de nada”. E se isso já rolava lá no século 19, imagine o que ele não diria hoje.

Será que a partir do momento em que adota uma política de “shit happens”, o museu não está abrindo um mau precedente? Ou será que de fato não há razões para nos preocuparmos com a crescente falta de noção das pessoas e simplesmente devemos relaxar e aceitar isso como uma consequência do processo evolutivo(?) do ser humano?

Ao meu ver, acredito que o assunto merece, sim, atenção e um pouco de reflexão da nossa parte, independentemente das conclusões que possamos chegar. Afinal, estamos todos interligados e, mesmo que nossa empatia esteja em declínio, isso não quer dizer que o que os outros fazem não nos afete em algum momento. Quem sabe, assim, a gente também consegue recuperar um pouco da nossa noção perdida…

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Upworthy’s Labor-Backed Programming Blasts Walmart, McDonalds


Sponsored content tends to be benign, if not bloodless, content.

A marketer either pays a publisher to distribute some corporate-penned post or picks up the bill for a story to be considered cool by association. It’s boring, by design.

But not on Upworthy:

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Upworthy’s Labor-Backed Native Ads Blast Walmart, McDonalds


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A marketer either pays a publisher to distribute some corporate-penned post or picks up the bill for a story to be considered cool by association. It’s boring, by design.

But not on Upworthy:

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British Airways on why it is plotting a new ‘joined up’ marketing approach

British Airways’ Abigail Comber tells Marketing what it means for the airline to put its entire marketing activity through one agency, why its motto remains the “heartbeat” of the brand, and where it plans to go next.

Warner Bros Home Entertainment Nordic Game of Thrones Season 3: In case of White Walkers


Outdoor
Warner Bros

Feels like winter is always coming to Sweden. This is why Warner Home Entertainment Nordic helped arm Swedish fans with Dragonglass against White Walkers prior to the release of Game of Thrones season 3. This box was placed in central locations around Stockholm during some dark, cold and dull winter days in February.

Advertising Agency:JMW kommunikation, Stockholm, Sweden
Creative Director:Samuel Garlöv, Joakim Karlsson
Art Director:Anders Påhlsson
Copywriter:Samuel Garlöv
Photographer:Jonas Böttiger
Project Manager:Tove Widemar
Pr:Canan Yasar, Andreas Wingren

Warner Bros. Home Entertainment Nordic Gravity: Watch Gravity in zero gravity


PR
Warner Bros

Ever dreamed of being weightless when watching a movie about space? Warner Home Entertainment made that possible for fans prior to the DVD/Blu-ray release of the blockbuster movie Gravity in Stockholm. Fans of the movie where invited to watch Gravity in 3D while lying in a floating tank. The tank was filled with super-saturated Epsom-salt water and heated to skin temperature (35.5°C) which makes it almost impossible to tell which parts of your body are in the water and which aren’t. A trick that makes your brain think that you’re weightless, just like in space only a little bit more wet.

Advertising Agency:JMW kommunikation, Stockholm, Sweden
Creative Director:Samuel Garlöv, Joakim Karlsson
Art Director:Anders Påhlsson
Copywriter:Samuel Garlöv
Photographer:Jonas Böttiger
Project Manager:Tove Widemar
Pr:Canan Yasar, Andreas Wingren

Condor Oral Care Dental Floss: Get rid of it


Print
Condor Oral Care

Advertising Agency:Opusmultipla, Curitiba, Brazil
Executive Creative Director:Renato Cavalher
Creative Director:Flávia Rennó
Art Director:Luis Bacellar
Copywriter:Cesar Noda
Account Manager:Leticia Balbinoti

Infographic: The Evolution of 18 Major Brand Logos From 1886 to Today

Logo lovers, here's your Friday roll in the hay—an infographic charting the evolution of 18 big-company logos, beginning with Coca-Cola in 1886 and Pepsi a decade later, and continuing through the Yahoos and Googles of the late 20th century. As a bonus, there's a section at the bottom called "Did You Mean to Do That?"—showing some unfortunate logos, most of which seem to evoke images of pedophilia. Via Adrants.


    



Sky AdSmart gives 26% sales boost to East Coast Trains

BSkyB has signed up more than 100 advertisers to its targeted TV ad service AdSmart, and has revealed initial positive results from brands such as Audi, East Coast Trains and Lego.

Tesco agrees £85m Tata deal to open retail stores in India

Tesco has revealed plans to run 12 retail stores in India, after forging a joint venture with Indian conglomerate Tata Group.

Infographic Portraits of Jelly Presidents

L’artiste Henry Hargreaves a fait une série de gelées basées sur les couleurs du drapeau américain : rouge, blanc et bleu, qui calquent les profils des présidents américains. On retrouve Barack Obama, Lincoln, Reagan, Clinton et bien d’autres. Une série amusante à découvrir sur Fubiz dans la suite de l’article.

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