Advertising pitches plummet during 2012

An 18 per cent slump in advertising reviews contributed to an overall 10 per cent decline in the new-business market in 2012, according to research from AAR.

70 Perfectly Playful Cocktail Dresses – From Pretty Princess Duds to Bohemian Party Dress Catalogs (TOPLIST)

(TrendHunter.com) The right outfit for a night out is essential to look your best and these playful cocktail dresses will ensure you turn heads when out on the town. Cocktail dresses have been a wardrobe staple for…

Hilarious Sneezing Portraits – Bless You by Ulf Lundin is an Appropriate Series for the Flu Season (GALLERY)

(TrendHunter.com) The flu season is in full effect for those living in the Northern Hemisphere, and so it is only natural that the photo series Bless You by Ulf Lundin, a photographer based in Stockholm, Sweden, has…

Meta Pet Photoblogs – ‘Animals Dressed as Other Animals’ Features Exactly That (VIDEO)

(TrendHunter.com) Very few people can resist cute critters dressed up and the Animals Dressed as Other Animals blog takes that concept to a whole other level. Featuring user submitted images of pets dressed as other…

Dramatic Dancer Portraits – Now Is All There Is by Rick Guest Captures The Royal Ballet (GALLERY)

(TrendHunter.com) The powerful images showcased in the Now Is All There Is photo series yet again prove that there is equal amounts of strength and beauty when it comes to the ballet. In this case, the series…

Department of State Health Services – Share Air: Guests, Food, Job

Advertising Agency: EnviroMedia Social Marketing, Austin, USA
Creative Director: Doug Irving
Senior Art Director: Sean-Paul Westfall
Copywriter: Todd Van Horne
Props: Michael Bayer, Sean-Paul Westfall
Photographer: Andrew Yates
Additional credits: Heather Miller, Summer Latham, Dana Reinart

Hendrick’s Gin: Choose the Unusual Way

Advertising Agency: DraftfFCB Spain, Madrid, Spain
Creative Director: Baldiri Ros
Art Directors: Miguel Martínez Velacoracho, Gabriel Izquierdo
Copywriters: Claudia Vicente, Álvaro Navarro

Zeropolis Skateboard Shop: ECG

Advertising Agency: Zeropolis Inhouse Agency, Paris, France
Copywriter: Bruno Spencer
Photographer: Nicolas Rougier

Sprint iPhone 5: I Am Unlimited

Advertising Agency: Team Sprint Leo Burnett & Digitas, USA
Chief Creative Officer: Susan Credle
Executive Creative Director: Mike Boychuk
Creative Directors: Colin Selikow, Vince Cook, Suzanne Michaels
Art Director: Ryan Dickey
Copywriter: Brian Karr
Executive Producer: Nicky Furno
Producer: Rena Dusenbury

29 Eco-Social Entrepreneurs – Interviews with People Focusing on the Triple Bottom Line (TOPLIST)

(TrendHunter.com) Eco-social entrepreneurs hope to be the best of everything. They’re conscious about environment-friendlier practices and products, they have people at the forefront of their focus in their…

3-in-1 Communication Devices – VIVOplay by Evado Filip Keeps Parents and Children in Touch (GALLERY)

(TrendHunter.com) Touted as the world’s smallest communication device, VIVOplay by Evado Filip is a three-in-one gadget that is designed to keep parents and their children in touch. Designed to be worn as a…

100 Posh Patio Furniture Finds – From Contemporary Shoehorn Loungers to Outdoor Patio Pods (TOPLIST)

(TrendHunter.com) Outdoor space is great for entertaining guests when the weather is warm, so outfit your natural space with these posh patio furniture finds that will excite and delight your senses. Patio furniture…

Malaria

Criado por Edson Oda e Alexandre Tommasi, “Malaria” mistura origami, kirigami, time lapse, nanquim, quadrinhos e western em um curta-metragem só.

Fabiano é um mercenário contratado para matar a Morte, mas nada é apresentado de maneira tradicional.

Normalmente poderíamos classificar isso como trabalho de chinês louco, mas é tudo brasileiro mesmo.

Malaria

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Hemingway & Gellhorn: A realidade de um homem é a ficção do vizinho

Memória. Nossa melhor arma. Lembramos do que nos motiva, daqueles momentos fundamentais e transformadores. Também lembramos quando sofremos. Quem apanha nunca esquece, já dizia o ditado. Lembrar é fundamental. Na prova, garante a nota; na vida, garante a evolução e ensinamento.

Entender o passado é algo vital e só quem lembra consegue colocar dois momentos, duas decisões, dois conceitos na balança e ponderar sobre o resultado. Nunca conheci Ernest Hemingway, ele morreu muito antes de eu nascer, tampouco fui criado numa escola norte-americana, onde seu trabalho seria valorizado a peso de ouro – ao lado de Mark Twain – e demorei a descobrir não apenas quem ele foi, mas como ele escreveu.

Hemingway & Gellhorn
Hemingway & Gellhorn

Tudo aconteceu de repente, num turbilhão curioso e cujo encadeamento, até o momento, culmina com esse texto. Tudo por conta da memória, tudo por conta de um momento inesquecível. Nunca vou deixar de lembrar de Clive Owen (no filme “Hemingway & Gellhorn“, 2012, HBO Films), datilografando de pé, com violência e propósito, e deixando cada página descartada de romances como “A Farewell To Arms” ou “For Whom the Bell Tolls” cair com leveza no cesto de lixo para evitar a “loucura garantida do escritor que amassa suas folhas e as atira ao cesto”. Nunca esquecer é sempre respeitar; e o amor verdadeiro surge, ao seu tempo e modo, no meio disso tudo.

Seria exagero dizer que amo o trabalho de Hemingway. Tenho um respeito crescente pelo estilo e um certo fascínio por quem ele foi, especialmente na parte produtiva da vida. Recentemente, comecei a ler “The Sun Also Rises” (“O Sol Também Se Levanta”, no Brasil) e revi o telefilme da HBO, com Clive Owen como Hemingway e Nicole Kidman como uma de suas esposas, a jornalista e correspondente de guerra Martha Gellhorn. Devo ter assistido a esse filme umas cinco ou seis vezes, é uma boa obra. Tem o Rodrigo Santoro trabalhando bem, é um registro histórico e, de certo modo, explica as origens do formato moderno da minha profissão de escolha e também conversa com meu constante desejo e impulso para produzir literatura.

Além da cena citada no princípio, que representa o momento em que Gellhorn se apaixona por Hemingway (e que também me convenceu a mergulhar naquela vida maluca), Clive Owen fez uma escolha ousada demais, irreversível demais e, até o momento (essa análise pode mudar assim que eu terminar de ler os quatro volumes que estão na fila), acertada demais. Ao acompanhar os personagens vagando pelas ruas da Paris dos anos 20 em “The Sun Also Rises”, consigo imaginar Owen interpretando o personagem principal por conta da entonação de sua voz, do ritmo cadenciado com o qual ele fala e entrega diálogos curtos, mas, normalmente, efetivos. De certo modo, ele se transformou nos personagens de Hemingway na busca pela identidade do autor. E aí pergunto: onde acabava Hemingway e onde começavam seus personagens? Clive Owen encontrou uma resposta na separação tênue, por vezes quase inexistente, entre os dois.

Se a vida imita a arte, a vida de Hemingway foi uma ópera inconsciente.

Essa situação encontra bases na clara natureza autobiográfica existente em “The Sun Also Rises” e na idolatria de Hemingway a seu estilo de vida, à suas crenças e ao estigma de homem viril. O filme trata muito disso de forma muito triste. Assim como um personagem abandonado pelo público, vemos todos os estágios dessa relação na vida do escritor. Ele ascendeu com talento, despertou o interesse mundial por sua obra e suas realizações como correspondente de guerra, mas repetiu a fórmula por tempo demais até cair no esquecimento, se tornar uma sombra do que fora e, com toda a melancolia inerente ao processo, perder tudo que amava.

A ironia de tudo isso é essa história render um roteiro amplo, grandioso e extremamente envolvente para quem gosta de literatura (algo muito mais efetivo e informativo que “Meia-Noite em Paris“, de Woody Allen, que faz alusão a esse período – e até mostra Hemingway -, mas limita-se a ponderar sobre a sociedade atual e não estuda de onde ela veio a fundo) sem muito exagero hollywoodiano ou forçadas de barra. Se a vida imita a arte, a vida de Hemingway foi uma ópera inconsciente.

Mas, falando assim, incorro no mesmo erro pontuado por “Hemingway & Gellhorn”, a história do filme é dela. Uma das esposas. A correspondente que “se construiu em torno do Homem”. Uma figura tão importante e relevante quanto o próprio Hemingway, porém, com uma falha: ela optou pela reportagem como principal meio de trabalho, não pelos romances (publicou uma ficção política sobre McCartismo, um romance sobre a ascenção nazista e várias coletâneas de suas matérias) ou a literatura ficcional. E, por mais que exista talento no trabalho jornalístico, em termos históricos, ele sempre vai ficar à margem do poder da narrativa e das grandes histórias da literatura.

“Hemingway & Gellhorn” faz justiça ao evitar que as realizações de Martha sejam, como ela mesma diz, uma nota de rodapé na vida de outra pessoa

Pergunte a Woodward e Bernstein quantas pessoas abaixo de 35 anos leram as matérias do Washington Post, e quantas leram o livro ou viram o filme? A fonte original, inevitavelmente, se torna território de eruditos ou estudiosos. Atualmente, o que vale são os derivados, as reinterpretações, os resumos, a coleção de fatos mais importantes. E isso a literatura faz como ninguém, ao envelopar grandes eventos em histórias maiores aindas e deixar o leitor completamente maluco para saber como tudo termina.

Por conta disso, “Hemingway & Gellhorn” faz justiça ao evitar que as realizações de Martha sejam, como ela mesma diz, “uma nota de rodapé na vida de outra pessoa”. Embora vejamos muito da vida dele pelo ponto de vista dela, o mito de Hemingway é tão poderoso que ele domina o filme com palavras pungentes, bebedeiras homéricas, sexo e mais sexo, e uma decadência aterrorizante.

Se ele acreditou na própria lenda ou nada mais fez do que viver como seus personagens fica difícil afirmar sem olhar mais a fundo nos arquivos pessoais, mas, olhando apenas o que ele escreveu e quem as manchetes de jornais conheciam, dá até dó do Hunter Thompson; Hemingway brilhou forte demais e só deve ter sido feliz enquanto todo aquele mundo fazia sentido, quando ideais se encontravam no campo de batalha e a última versão da lei do mais forte mandava tanto no jornalismo quanto na literatura.

Hemingway & Gellhorn

Quando li “O Velho e o Mar” pela primeira vez, não vi nada disso. Aliás, pouco me interessa a vida pessoal dos meus ídolos (acho que nunca falei tanto sobre um deles, diga-se de passagem) e costumo respeitar a obra acima da pessoa. Mas nem todo mundo rende filme biográfico e nem todo mundo dá a sorte de ter Clive Owen sendo seu intérprete. Em “O Velho”, vi um sujeito pagando os pecados, encontrando uma forma de aceitar a realidade, e as limitações, da pior maneira possível. Senti um homem orgulhoso, amargurado e ainda disposto a lutar. Sempre atribui tudo isso ao Velho Santiago, mas hoje vejo que ali estava Hemingway, exorcisando seus demônios, conversando consigo mesmo enquanto dava cabo do peixe e vislumbrando o próprio fim.

Hemingway & Gellhorn:

Muita gente usa a defesa “não sou o que eu escrevo/produzo/crio” para ignorar o festival de boçalidade, e agressividade descabida da internet, mas o faz por puro desespero contra um inimigo invencível. Hemingway acreditava no contrário, olhando para o estilo e os personagens, ele era o que escrevia, ele era aqueles homens. Viveu pela pena e, mesmo depois da desgraça e do suicídio, continua a viver pela pena, pelo cinema e por articulistas que sempre o descubrirão e entenderão a necessidade por alguém direto, por vezes bruto, capaz de escrever ficção de forma real, quase cotidiana, e nos cativar como se estivéssemos descobrindo um novo planeta, cheio de novos seres e plantas.

Alguém pode facilmente pontuar, com razão, que se olharmos apenas o homem, veremos um bebum, machista, fanático por touradas, maluco, arrogante e desprezível. Os indícios são claros. Mas me pergunto o que seria da cultura se julgassemos todos os artistas por quem foram, em vez do que fizeram. Prefiro usar a cara do “ignorância é uma benção” nessas horas e ver apenas o resultado final, a obra. E, até hoje, de tudo que li, a ficção realista de Hemingway é forte demais.

Depois de tudo isso, penso numa coisa: A realidade de um homem é a ficção do vizinho!

PS: Muito desse grande envolvimento com a literatura reflete meu momento atual. Estreei como romancista e o livro “Filhos do Fim do Mundo”, cujo processo criativo descrevi nesse post aqui no B9, está em pré-venda e a empolgação está nas alturas!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Grupo Vhiver: Discrimination

Note: PLEASE ACTIVATE ENGLISH SUBTITLES. Grupo Vhiver is a NGO that supports HIV positives, who are often discriminated in Brazil.

Advertising Agency: Filadélfia, Belo Horizonte, Brazil
Creative Director: Dan Zecchinelli
Art Director: Luiz Alberto Baleiron, Rivadávia Coura
Copywriter: Dan Zecchinelli, Flavio Chubes
Director: Alexander Borba
Director of photography: Fabio Medeiros
Executive Production: Alexander Borba, Flavio Silva
Assistant Directors: Reinaldo Brasil, Guto Blanco
Direct Sound: Rogério Lopes Barrego

Leica estreia sua primeira campanha no Brasil apresentando a M-Monochrom

Apresentando a camera digital M-Monochrom, que só faz fotos em preto & branco, a Leica estreia sua primeira campanha para o mercado brasileiro.

Criado pela F/Nazca Saatchi & Saatchi e produzido pela Sentimental Filmes, o comercial – narrado em alemão – conta a história de uma Leica III que morreu nas mãos de Robert Capa durante a guerra, e retorna agora, 58 anos depois, reencarnada como M-Monochrom.

A campanha não apenas destaca a camera, como também reforça o posicionamento institucional da marca, assinando com “Toda Leica tem alma”.

No Facebook da Leica, fotógrafos como Bob Wolfenson e Marcio Scavone exibem ensaios em preto & branco feitos com o modelo, que promete resultados verdadeiramente monocromáticos e nítidos no formato digital.

Só falta lembrar o preço: 8 mil dólares, o que no Brasil deve significar pelo menos o triplo desse numeral.

Leica

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement

Movistar: Horror Movie

Advertising Agency: Y&R, Quito, Ecuador
Chief Creative Officer: Diego Perdomo
Creative Directors: Byron Salazar, Marco Salvador
Art Director: Marco Salvador
Copywriter: Byron Salazar
Account Supervisor: Viviana Nacevilla

Virgin Atlantic Campaign

Voici « Flying in the face of ordinary », la dernière publicité pour la compagnie aérienne Virgin Atlantic. Présentée comme une bande-annonce, cette vidéo pensée par l’agence RKCR/Y&R utilise l’image des enfants prodiges pour mettre en avant le professionnalisme irréprochable du personnel de la compagnie.

Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 6
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 7
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 5
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 4
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 3
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary 2
Virgin Atlantic - Flying in the face of ordinary

Neue Aargauer Bank: Sheep, Swimmer, Clairvoyant, Speed of light, Best friend, Chameleon

Headline 1: Why don’t sheep shrink when it rains?
Headline 2 : If a synchronized swimmer drowns, do all the rest drown too?
Headline 3: Why do you need to make an appointment with a clairvoyant?
Headline 4: If you drive at the speed of light and turn on the headlights, what happens?
Headline 5: When I go out with the best friend of my best friend, am I alone?
Headline 6: What color is a chameleon in a room full of mirrors?

We love difficult questions. And to financial questions we also have an answer.

Advertising Agency: Euro RSCG, Zurich, Switzerland
Creative Directors: Axel Eckstein, Frank Bodin
Art Director: Philipp Lengyel
Copywriter: Ivan Madeo
Grafics: Regine Cavicchioli
Photographer: Daniel Rieser

De Groose reflects on Carat’s ‘best and most important year’ and future focus

Media Week meets Tracy De Groose to talk to the chief executive of our Agency of the Year about its “best and most important year” that heralded a rebirth at the agency.