Daily Diary – Olympic Sorrell
Posted in: UncategorizedHe has carried the Olympic torch and has had a long association with the Olympic movement, so it came as no surprise to see Sir Martin Sorrell watching the Olympic Games at the aquatic centre.
He has carried the Olympic torch and has had a long association with the Olympic movement, so it came as no surprise to see Sir Martin Sorrell watching the Olympic Games at the aquatic centre.
Termina hoje em Hangzhou, na China, essa divertida exposição de arte interativa. Intitulada Magic Art Special Exhibition, a mostra incentiva a participação dos visitantes, que podem inclusive tirar fotos.
Você pode até questionar o valor artístico, mas ninguém se importa quando se pode sair ao lado de dinossauros e dragões.
Já existiu uma exposição do tipo na Coréia do Sul, em 2011, mas a versão chinesa é melhor.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
Dentsu, the Japanese advertising group that is buying Aegis, has unveiled an improvement in its financial fortunes with a nearly fourfold rise in net income.
This Olympics-focused editorial series is written by Ronald Urbach, Chairman of law firm Davis & Gilbert LLP and the co-chair of the Advertising, Marketing & Promotions Practice Group at the firm.
I don’t know about you, but the last time I played badminton was when I was on summer vacation with my kids. We bought the kit at the local hardware store, set it up on the grass and started playing. As we played, not only did we have fun, we got better. This stimulated me to learn a little more about the game: the little birdie thing that we were hitting was called a shuttlecock, and the game itself had been started by bored British military officers in 18th century India.
What does my summer vacation game have to do with the Olympics, advertisers, and agencies? Well, thanks to the South Korean, Indonesian, and Chinese Olympic badminton teams, I now know that badminton is an Olympic sport and has been since 1992. Eight Olympic badminton players from these countries threw their games – in other words, they intentionally tried to lose. Was this a Black Sox Scandal? No. No one was bribed and no one was betting on the matches hoping to personally profit from their actions. What happened was they wanted to lose so that they would face an easier opponent in the later rounds of the competition. Call it strategic losing. Go to YouTube and watch one of the matches – the entire stadium audience recognized what was happening and boos rained down on the athletes. It was bizarre.
The good news is that honor and sport won out over winning (or losing) at all costs. The athletes were disqualified. The WBF – World Badminton Federation – apologized. All seemed right in the land of shuttlecocks and racquets.
But that is not the only event that strained incredulity. How about the 16-year-old Chinese swimmer, Ye Shiwen, who won a gold medal in the women’s 400 meter individual medley? The Chinese swim team has great competitors so one of their swimmers winning a gold medal is not startling. But in the gold medal race, her final 50-meter swim time was faster than that of Ryan Lochte’s Olympic championship performance in the same event for men.
There are some who say – this can only be another case of doping and drugs. Others tell men to get over it, and ask why are men so smug to think that a woman cannot beat a man in swimming? Well, I do not have an answer other than history shows that there may be some reason to be concerned. There is one fact that is undisputed: there is a controversy.
What do these two seemingly unrelated events have in common? Smiles on Madison Avenue and at 30 Rock. I am not suggesting that advertisers and agencies, or NBC and Comcast, are pleased about competitors violating the rules or alleged cheating. But, there is nothing like a little gossip, a little drama, and a little intrigue. Going in to the Games, the media and the advertising industry’s worst fear was a boring Olympics. Thanks to shuttlecocks and swimming, it looks like the London Games will certainly not be boring.
Yesterday, Comcast and NBC told market analysts that it now appears that with viewership way up, the Olympics will not be a money loser. In other words, Comcast/NBC will either break even or make money. That’s a good thing for NBC all around. It even has a direct benefit on other NBC programming, like the Today Show.
More viewers means advertisers and agencies are happy. All those dollars spent on media and production costs, and all those dollars spent on sponsorships, look like they are going to pay off. CMOs around the world are breathing a sigh of relief.
There is a fine line between titillation and a scandal. No one wants the Games to be overwhelmed by a scandal that drowns out the athletes, the events, the hard work, and the true sport. In fact, we have seen plenty of that and great human interest stories from Michael Phelps to the Fab 5 to Gabby Douglas and many more.
But we live in a world of Entertainment Tonight, TMZ, and reality television. We are unfortunately focused on the next celebrity train wreck more than the important issues of the day. So for the advertising industry and NBC, a little bit of the dark side is not a bad thing; it can get (and apparently has got) the audience pumped. Let’s hope they stay tuned for Week 2.
Ronald Urbach is the Chairman of law firm Davis & Gilbert LLP and the co-chair of the Advertising, Marketing & Promotions Practice Group at the firm. His clients include numerous multinational, national, and regional advertising agencies, including those agencies that are viewed as being the top creative agencies in the world. Ron can be reached at rurbach@dglaw.com.
27 de junho, 21:57 – Uma noite tranquila de quarta-feira. Estava eu procrastinando calma e alternadamente afazeres domésticos e profissionais, chutando latas web afora, quando subitamente (ping!) uma velha amiga pipoca no chat do Facebook.?
Distraído, olhei e não entendi imediatamente, até olhar de perto o printscreen que ela havia me enviado.
E então seguiu-se o curso normal de qualquer conversa contemporânea digital entre duas pessoas abismadas com um absurdo em comum.
?
Um dos únicos e principais jeitos dessa bagaça gerar lucro é totalmente fundado em mentira e enganação.
Daí, ao imediatamente espalhar o ocorrido pelos meus amigos(as) de Twitter e da timeline do próprio canalha virtual, fazendo coloquialmente o devido uso de palavras de baixo calão como tão dignamente nos convém no legítimo exercício de nossa indignação imediata diante de situações tão disparatadas, apareceram outros(as) camaradas que, estranhando o fato em si, prontamente começaram a me enviar printscreens de suas timelines com essas minhas aparições fantasmas. Fui recebendo, documentando, postando as imagens e expondo o caso lá no próprio salafrário digital.
Pelo resto da noite e dia seguinte, o assunto se estendeu em diversas conversas online, telefônicas e analógicas, levantando tanto pontos de coesão e raciocínios coerentes quanto graves distensões que até então conhecia, mas não havia exatamente me dado conta de como essas proposições nefastas estão disseminadas e enraizadas como senso comum entre usuários ditos web-thinking-savvy.
Então, além dos absurdos moral, ético e legal que o caso esfrega publicamente na fuça de qualquer criatura pensante, foram certas ideias preocupantes que me levaram a estas letras. Foram questões distorcidas que brotaram tanto em grupos de discussão de publicitários e de analistas de social-mídia onde meus posts acabaram replicados, quanto levantadas por alguns amigos(as) e conhecidos de forma assustadoramente natural, como se fossem a base de uma lógica perversa, universal e irrefutável:
O usuário é o novo mordomo, a culpa é sempre dele.
Não, a culpa não é nem sempre e, nesse caso, nem nunca do usuário.
Ironicamente, o único motivo dessa venda/exposição/golpe de uma curtida não-curtida-nem-clicada ter iniciado toda essa sequência de fatos e raciocínios foi justamente algo que a tal velhacaria internética explana de bocarra marketeira cheia como sendo a sua principal razão conceitual e prática de existir: a ligação entre as pessoas.
Ou seja, a Clara só me chamou porque me conhece bem, e estranhou a divulgação de uma pretensa ação cometida por mim (curtir uma fanpage de marca de cerveja) em termos que ela sabe que NUNCA poderia ter acontecido justamente porque ela me conhece bem. Assim como vários amigos próximos, Clara tem familiaridade com três características minhas básicas (não necessariamente nessa ordem):
1. Não sou hacker ou ultra-tech-sabichão, mas além de fazer parte da geração que literalmente cresceu com e utilizando a rede mundial de computadores, sou curioso, chato, bem informado (descobri que mais até que um monte de gente que ganha dinheiro com essa rede) e obsessivo em relação a tudo que clico, copio, salvo, leio, favorito, habilito, rodo, e/ou instalo, seja off ou online. Resumindo, não sou retardado pra clicar coisas sem saber o que são, ou como diz meu sócio não saio “clicando doida” por aí;
2. Sempre achei, acho, e sempre vou achar estúpido curtir páginas de corporações, e nunca, em nenhuma hipótese, curtiria página de empresa, banco, marca, produto e muito menos, é claro, de bebida;
3. Não bebo absolutamente nada alcoólico, de espécie alguma e em nenhuma circunstância, desde abril de 1997.
E ainda assim, a despeito de tudo isso, lá vinha/vem eu aparecendo assim, exposto como garoto propaganda involuntário nas timelines de várias das algumas centenas de amigos que tenho no estelionatário digital.
E lá estou novamente, minha imagem sendo apropriada à revelia para fazer propaganda de algo que eu jamais endossaria.
?
E obviamente nesses nossos tempos modernos, não poderiam deixar de me expor de forma dolosa também em plataforma mobile.
?
São minha cara e pessoa enfiadas publicamente no golpe que é justamente aproveitar-se das nossas relações interpessoais e vínculos afetivos.
Usando nosso nome, nossa imagem e nossa vida de forma fraudulenta para vender produtos que não endossamos, curtimos ou com os quais não tivemos qualquer relação, para nossos amigos, familiares e amigos e familiares destes.
Os números apresentados para as agências e para os clientes não batem uma vez que, se não todos, no mínimo uma grande parte é artificialmente produzida.
E a partir dessa exposição é que começaram a aparecer os argumentos de lógica perversa que eu e alguns amigos(as) ouvimos, lemos e retrucamos assustados pela quantidade e por nosso desconhecimento do grau de institucionalização deles no senso comum: “É-assim-mesmo-você-clicou-sem-ver-foi-algum-aplicativo-que-você-instalou-você-sabia-disso-quando-entrou-no-facebook-você-aceitou-isso-estava-nos-disclaimers-é-isso-mermo-não-tem-conversa-calaboca-e-aceita-aí”. São discursos repetidos roboticamente em vozes monocórdicas, sem absoluto conhecimento de causa ou informação legal, e assim refutados:
– Não, não é assim mesmo não;
– Não, não assinei nem aceitei nada, nem termo de responsabilidade, nem aplicativo, nem porra nenhuma que possa envolver e expor meu nome e imagem à revelia, privada ou publicamente, afirmando e propagandeando que fiz coisas que não fiz;
– E sim, no planejamento dessas ações escusas é contabilizado e esperado o ovelhismo plácido dos usuários e social-medias-experts-desavisados em repetir discursos sem nenhum embasamento além de telefone-sem-fio e senso comum convenientes a estas ações, em um fenômeno de papagaismo discursal gerado por falta de conhecimento, interesse e/ou noção.
Um adendo lindo em sua perversidade quase perfeita ao absurdo do Facebook envolver de má fé seus usuários em suas ações escusas de publicidade: a criação da figura da autoridade corporativa, da entidade site-rede-social infalível e inquestionável que é enfiada no imaginário do usuário, tanto do desinteressado casual quanto, mais insidiosa e quase que sarcasticamente, dos antenados social-mídia-analistas-gurus-publicitários-digitais-e-congêneres que creem que são os únicos que se interessam e dominam o assunto dos modi operandi, funções e condições de uso (constantemente mutáveis a cada cagada corporativa).
Planta-se no senso comum da turba leiga e da “especializada” a estúpida e primária crença de que todo usuário rigorosa e desavisadamente clica em todos os links que lhe aparecem pela frente, que instalam tudo que é aplicativo que lhes é oferecido e que a responsabilidade de todo e qualquer backlash é única e exclusiva do pobre sem noção. A própria corporação gera uma mentalidade em seus consumidores que age total e apenas a favor dela mesma. Beira algo que poderíamos batizar de uma ação de engenharia social psicológica perfeita.
É claro que esse fenômeno de inversão de responsabilidades não é exclusivo nem de rede social nem do mundo virtual, e repete-se em diversas situações nas esferas de relação público x privado, mas nesse caso do Facebook a coisa fica explicitamente mais patética quando abre-se o olho e percebe-se que essa falcatrua é um dos alicerces de um dos poucos, possíveis e desesperados fiascos de modelos de geração de renda dessa rede social capenga, em clara estagnação e com visível perspectiva de curva descendente. Ou seja, um dos únicos e principais jeitos dessa bagaça gerar lucro é totalmente fundado em mentira e enganação.
Diante dessa permanente bruma de tem-sempre-alguma-coisa-errada-vindo-aí que cerca essa rede social não é à toa que a bolsa reagiu tão mal a abertura de capital desse troço.
A coisa toda no fim das contas é braba de ruim e de má fé. Na esfera empresarial é como meu amigo Marcelo Macedo muito engenhosamente levantou a questão de lógica sobre os números fantasmas de marketing gerados por essas ações falsas e a falta de noção dos social-media-experts envolvidos:
“Já compartilhei e amigos já compartilharam. Aproveitei e avisei aos amigos que fazem estratégia digital. Isso fode com qualquer número que eles apresentam. – E a tremenda bola fora é que o teu perfil de não consumidor fez eles gastarem algum $ – por menor que tenha sido – em um público alvo que não vai nem consumir a cerveja nem tão pouco influenciar os amigos, afinal eles sabem que você não bebe nem nunca endossaria algo do tipo. É o anti-marketing. Tremenda bola fora.”
No final das contas, não há contas. Os números apresentados para as agências e para os clientes não batem uma vez que, se não todos, no mínimo uma grande parte é artificialmente produzida. Debatendo com minha querida dona joaninha, Lú Freitas, profissional de web de primeira hora, de visão límpida e analiticamente casca-grossa de da grande rede, vimos que todo o blábláblá sobre monetização, marketing digital e campanhas publicitárias nas mídias sociais cai como uma fileira de dominós.
Tão vendendo o recheio de queijo, mas o pastel é de vento.
Se elevarmos um pouco mais o queixo e estendermos a visão um pouco além, a picaretagem não fica só na seara do Facebook. A empresa Stella Artois e todas as outras que participam desse serviço também tem responsabilidade nessa história. Uma empresa que contrata um serviço desses é no mínimo conivente, mesmo a despeito do mote de inocência-desconhecimento-de-caso que sem dúvida alegarão em sua defesa. Se usam um serviço desse, a obrigação legal, moral e ética mínima é saberem onde estão metendo sua marca e produto e assumirem todas as responsabilidades decorrentes.
E por fim, na esfera do indivíduo, a questão não é se eu assinei ou aceitei participar de promoções nas letras miúdas dos disclaimers da vida, mas sim o simples, direto e incontestável fato de estarem afirmando e divulgando fraudulentamente que fiz algo que não fiz: eu não cliquei, eu não curti.
——
PS: Esse artigo é assim mesmo, do jeito que estou me sentindo como indivíduo, com sangue vermelho correndo nas veias, diante desse abuso: adjetivado, adverbial, beirando o baixo calão, coloquial e hiperbólico.
PS.2: Só pra desanuviar, caso ainda haja algum argumenteiro dessas distorções de clicou-em-app-sem-saber-etc, se alguém achar alguma coisa aqui que seja o causador dessa parada e que eu tenta clicado desavisadamente, eu peço desculpas nos mesmos moldes da irritação-reclamação que postei e ainda pago pro(a) achador(a) um jantar japonês no melhor restaurante de sua cidade. Detalhe: vários desses como “Aplicativos e Jogos”, “Feed de jogos” e “Gerenciador de anúncios” são categorias default, não tendo como deletar e não tendo absolutamente nada instalado ou diretamente ativo dentro delas.
PS.3: E agora, depois que “deu no New York Times” a turba de sem-noção-cheio-de-certezas-web-noobies parou de falar abobrinha e passou a, pelo menos por hora, entender que corporação é corporação e que, além da culpa não ser do usuário, nem todo usuário é abobalhado, gado e cego como os eles: “Gizmodo – No Facebook, às vezes aparecem posts que nenhum amigo seu curtiu, de uma página que você não curtiu. O que acontece?”
PS.4: Os mesmos argumenteiros de clicou-sem-ver perguntaram: por que ao invés de reclamar e reclamar a cada aparição da minha imagem eu simplesmente não fui na fanpage e simplesmente “descurti”?. Por uma simples questão de princípios: eu não curti esse embuste, então não sou eu quem vou descurtir esse embuste.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie
Thomas Cook has launched a virtual Facebook game, which aims to tap into the success of the social network’s popular games such as Zynga and FarmVille.
Wonga.com, the controversial short-term loans company, has signed a deal to sponsor the second series of ‘Red or Black?’, the game show produced jointly by ITV Studios and Simon Cowell’s Syco.
Hi-Media, the online ad exchange, has appointed Adconion’s global sales director Dan Ginns as commercial director, as the company moves to further develop its operations in the UK.
Mobile contactless payment will not reach the mass market for another decade in the UK despite initiatives including Google Wallet, according to a report by technology analysts Forrester.
Amazon has revealed that its sales of ebooks have overtaken those of its printed books in the UK.
Martine Ainsworth-Wells, who as marketing director of London & Partners is deploying new ads to encourage Britons into the capital, has sought to dispel its “ghost-town” label, claiming visitor levels are as anticipated and spending has recovered.
Jessica Ennis could net £3m a year in sponsorship deals following her Olympic success while fellow gold medallists Greg Rutherford and Mo Farah are also set to attract sizeable interest, according to marketing experts.
Publicis Groupe has denied a report that it had been working with a group of banks on a $6bn ($3.8bn) bid for Interpublic (IPG), which would put it ahead of Omnicom as the world’s second-largest advertising group.
Tesco Bank has intensified competition with traditional banks by launching a mortgage range that will reward Clubcard holders with one point for every £4 of mortgage repayments.
Mo Farah, the British long-distance runner who won gold in the 10,000 metres at the Olympic Games on Saturday night delivered an audience of 17.1 million viewers, the highest audience so far.
Kerry Foods former marketing chief Kelly Rafferty is taking up a senior marketing role at Kraft, to work on Milka, its flagship chocolate brand.
Voici cette maison intégralement en verre, imaginée par la société italienne Santambrogio avec le designer Ennio Arosio. Un travail sur la transparence également pour le mobilier : le lit, la table ou la salle de bains sont entièrement composés de verres. A découvrir en détails et en images dans la suite de l’article.
LG Electronics wants to make social networking better with an app that allows viewers to view their Facebook newsfeed in 3D.
Advertising Agency: Saatchi & Saatchi, Warsaw, Poland
Creative Director: Max Olech
Deputy Creative Director: Blanka Lipinska
Copywriter: Natalia Pryzowicz
Art Director: Agata Kubien
Business Director: Jola Mazurek
Account Director: Sylwia Jedynska
Account Manager: Anna Drozda
Photographer: Przemek Kulikowski, Filip Zolynski
Make Up: Slawek Oszajca
Technical Support: Studio Tecza
Postproduction: Piotr Karpinski
Production: Ewelina Kiliszek
Advertiser’s Supervisor: Urszula Okon
Advertising Agency: Cossette, Canada
Co-Chief Creative Officers: David Daga, Matthew Litzinger
Creative Directors: David Daga, Matthew Litzinger
Art Director: Tricia Piasecki
Copywriter: Tina Vahn
Agency Producer: Colleen Floyd
Production House: Circle Productions
Director: Diana Berdichevsky
Line Producer: Dolores Salken
Executive Producer: Karen Tameanko
Casting: Powerhouse
Editor: Gerrit Van Dyke / Soda Post
Sound Designer: Rocco Gagliese / The Eggplant
Engineer: Nathan Handy / The Eggplant
Colourist: Tricia Hagoriles / Alter Ego
Conform Artist: Naveen Srivastava / The Vanity