Hasta La Creative!

Com o objetivo de promover a nova música de seu artista Boris Dlugosch para agências de publicidade, o maior selo de dance music do mundo, Kontor Records, excluiu qualquer meio – como o CD, o DVD, uma carta ou até um email com link – que fosse direto para o lixo.

Focando em prender a atenção de um público saudosista e apaixonado por música, a gravadora resolveu enviar um vinil e garantir que fosse, de fato, escutado.

Para isso, Kontor Records criou um envelope interativo em forma de mesa de discotecagem. Chamada de Office Turntable, a mesa de papel foi desenvolvida para tocar o vinil em um smartphone, apenas o posicionando no local indicado. Assim, o QR Code é ativado para tocar a faixa, além de permitir mover a agulha da vitrola, controlando o tempo da música.

A ação teve ótimos resultados por trazer de volta a diversão analógica de se descobrir uma música nova, da forma mais simples possível, tocando-a através de um smartphone.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Nada melhor para a publicidade do que o surgimento de um novo problema. Grandes ideias geralmente aparecem quando se tem algo para resolver.

Direção e álcool renderam uma infinidade de campanhas nas últimas décadas, muitas delas marcantes e premiadas. Agora é a vez da combinação direção e celular, com algumas iniciativas lançadas nos anos recentes, e que parece ser um dos focos sociais nessa temporada de festivais.

Essa simples, mas esperta, campanha impressa da Toyota faz um bom uso do sempre evitável QR Code. A mensagem de que dirigir e usar o celular ao mesmo tempo pode ser muito perigoso, é passada com o uso do próprio smartphone.

A criação é da Y&R de Lima, no Peru.

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A agência MSTF Partners, de Lisboa, em parceria com a BIN e a Lobo Mau, criou uma campanha que combina tecnologia e tradição histórica para promover Portugal mundo afora. Utilizando pedras de calçada e o trabalho dos calceteiros – uma profissão quase extinta -, os criativos elaboraram QR Codes que, quando fotografados, ofereciam conteúdo relevante para os usuários logo após a mensagem: “Acabou de ler o primeiro código QR do mundo feito em calçada portuguesa”.

Mas, fazer isso somente em uma rua de Chiado, em Lisboa, é fácil, pois os turistas já estão lá. Seria preciso levar aquela ideia para outro lugar. Foi assim que começou a remoção das pedras com mais de 500 anos de história para a cidade mais visitada do mundo, Barcelona. Quem teve curiosidade para fotografar o QR Code na Espanha ganhou uma noite grátis em um hotel português.

O vídeo dá a entender que os QR Codes feitos com pedras de calçadas portuguesas serão levados para outros lugares do mundo, inclusive Rio de Janeiro. É esperar para ver.

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Quando eu tiro sarro de QR Code, algumas pessoas discordam, alegando que a tecnologia é sim muito útil, as empresas/agências é que não sabem usar.

Pode ser verdade, mas enquanto poucos acertam, podemos nos divertir com alguns casos absurdos de uso desses códigos com o brilhante Tumblr: WTF QR Codes

@brad_frost and @cvilly selecionam e fazem piada não apenas com aplicações estranhas, mas também com instruções de uso tão simples quanto era programar um videocassete.

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