O melhor teaser do Super Bowl não é de um anunciante do Super Bowl

Nem precisou chegar fevereiro para o Super Bowl dominar as notícias, inclusive aqui, no B9. Enquanto os teasers dão algumas pistas do que devemos esperar no próximo dia 2, a marca de cervejas Newcastle Brown Ale sai na frente e cria o melhor teaser do Super Bowl para um comercial que, na verdade, não será exibido durante a final da NFL.

A bem da verdade, o comercial não será nem produzido. Pelo menos não da maneira como a marca e a agência Droga5 imaginaram. Tudo por conta de um pequeno detalhe: eles simplesmente não têm verbas milionárias para investir em um evento deste porte. Na verdade, eles não podem nem usar o nome do evento, ao qual se referem usando asteriscos – o que faz com que pareça um palavrão.

Sob o título If We Made It (que ganhou até um hotsite), o filme teria direito a todos os ingredientes “clássicos” do Super Bowl e um pouco mais que isso: animais – com destaque para macacos, tubarões, cães e gatinhos, histórias de amizade, garotas de biquíni lutando com robôs gigantes, aliens e tudo mais o que for possível (e impossível) de imaginar. Afinal, o comercial não será mesmo produzido…

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Seahawks’ Richard Sherman Gets Hounded by Media in This Perfectly Timed Ad

This is the kind of timing that professional media planners dream of pulling off. On Sunday, the same day that Seahawks cornerback Richard Sherman drew national attention for his post-game trash talk, Beats by Dre also released an ad in which Sherman is grilled by reporters for his "reputation as a thug."

As has since been pointed out by several commentators, most notably Deadspin founding editor Will Leitch, Sherman is likely one of the most intelligent and philanthropic young players in the NFL. But his 4.2 high school GPA, degree from Stanford and charity leadership are often overshadowed by his bombastic demeanor, such as on Sunday, when he called San Francisco 49er Michael Crabtree a "sorry receiver" and "mediocre."

Sherman's ad for Beats by Dre may not be as intense as the previous installment starring Kevin Garnett, but it does convey his frustration with the oversimplified sound bites that the sports media seem to want from him. And that same frustration is likely what boiled over Sunday night, when he decided to stop playing by the unwritten rules of post-game interviews. Or maybe he just felt like bragging. Coincidentally, Beats by Dre has also been airing a commercial starring Colin Kaepernick, whose 49ers were vanquished by Sherman's Seahawks on Sunday.

Knowing that he's only going to become more of a focus for public debate in the lead-up to the Super Bowl, Sherman seems to be saying, "If I'm going to get a reputation, I might as well own my reputation."

Check out the ad below, followed by a clip of Sherman's adrenaline-fueled interview with Erin Andrews on Sunday.


    

Richard Sherman é o alvo da vez no novo comercial dos fones Beats by Dre

Há algumas semanas, a gente mostrou por aqui o primeiro filme da campanha Stop de Noise, estrelada por Kevin Garnett. Depois de o jogador do Brooklyn Nets ignorar a ira dos torcedores do time adversário com a ajuda dos fones Beats by Dre, agora o alvo da vez é Richard Sherman, cornerback do Seattle Seahawks.

No novo comercial dirigido por Paul Hunter, o atleta enfrenta um enxame de repórteres, mais preocupados em falar (leia-se julgar), do que ouvir. O exercício de paciência chega ao limite quando alguém pergunta o que ele pensa sobre sua fama de “bandido”. É a deixa para ele acabar com o circo, botar seus fones de ouvido e ignorar a gritaria.

Vale lembrar que Richard Sherman vai precisar de muita paciência nas próximas semanas, especialmente agora, que o Seattle Seahawks disputará o Super Bowl.

richard

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Pepsi: Participando desde o primeiro intervalo

Agora é pra valer: Denver Broncos e Seattle Seahawks serão as grandes estrelas do Super Bowl 48. Enquanto os dois times se enfrentam dentro de campo, diversas marcas estarão disputando a atenção do público. De certa maneira, a Pepsi costuma sair um pouco na frente, já que tem a vantagem de ser a patrocinadora oficial do show do intervalo. Mas, como foi que surgiu a ideia de se fazer uma pausa durante o jogo?

A resposta vem em um comercial assinado pela BBDO, que resolveu criar uma fábula para explicar como aconteceu o primeiro intervalo durante uma partida de futebol americano, e como a marca de refrigerante já estava presente desde então. Daí fica fácil associar a Pepsi ao intervalo do Super Bowl.

A trilha sonora do filme é Locked Out Of Heaven, do cantor Bruno Mars – atração do show do intervalo este ano.

pepsi

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If NFL Logos Were Hipsters

If you were to draw a Venn diagram of hipsters and the NFL, the circles would likely overlap in just one tiny spot: this oddly fascinating project from comic artist Dave Rappoccio.

"What if the NFL logos were hipsters?" That was the hypothetical question Rappoccio embraced with admirable intensity, redesigning all 32 team icons into celebrations of bearded, craft-beer-infused pseudo-intelligentsia.

Artistically, some are better than others. I'm specifically fond of the fedora-sporting Vikings, bow-tied Bears and embittered, sock-hatted Cardinals. The Starbucks-inspired Seahawks design is great, too, but since no hipster would be caught dead in a corporate chain, I assume it would be worn only ironically.

Check out the full gallery at Kissing Suzy Kolber.


    

Super Bowl, muito além do jogo

superbowl48Se aqui no Brasil a gente tem a impressão de que mal termina o Carnaval, as escolas de samba já começam a planejar o próximo, o correspondente norte-americano disso no mercado publicitário seria o Super Bowl. Nem bem uma edição é exibida e as emissoras envolvidas – NBC, CBS e Fox – já estão de olho na próxima vez que farão a transmissão. Afinal, estarão no controle não só de um dos programas televisivos mais assistidos dos Estados Unidos e retransmitido para um público internacional cada vez maior, mas também o espaço publicitário mais caro do mundo.

Aos poucos, a grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário do país: é comum esperar que alguns dos comerciais mais memoráveis da história sejam exibidos nos intervalos, uma vez que marcas e agências não costumam poupar esforços. Os resultados, entretanto, costumam variar entre filmes inesquecíveis, que rapidamente se tornam referência na cultura pop, e grandes pisadas de bola, que tanto podem virar piada quanto serem rapidamente descartados.

“A grande final do campeonato de futebol americano tornou-se também o campo para o maior embate criativo do mercado publicitário dos EUA”

O B9 resolveu fazer uma pequeno mergulho na história do Super Bowl para tentar entender como os intervalos comerciais ganharam tanta importância ao longo dos anos – deixando de ser uma mera ferramenta de divulgação para alcançar o status de entretenimento -, relembrar alguns momentos criativos que ainda hoje são referência, além de refletir sobre a efetividade dos comerciais na prática, especialmente na era digital.

Um pouco de história

O Super Bowl foi criado na década de 1960, quando as então duas principais ligas de futebol americano dos Estados Unidos – a National Football League (NFL) e a American Football League (AFL) – decidiram unir forças e colocar seus respectivos vencedores na disputa pelo título de campeão nacional. A primeira edição foi realizada em 15 de janeiro de 1967, no Memorial Coliseum de Los Angeles. Sob o comando de Vince Lombardi, o Green Bay Packers venceu o Kansas City Chiefs por 35 a 10.

O GBP, aliás, se consagrou bicampeão no ano seguinte, quando marcou 33 a 14 no Oakland Raiders. Como uma homenagem póstuma ao técnico dos Packers, que morreu em 1970, o troféu do Super Bowl recebeu o nome de Vince Lombardi. Para quem quiser saber mais sobre o assunto – inclusive a unificação da NFL e AFL -, vale dar uma olhada no Guia Futebol Americano ESPN, produzido pela Royalpixel.

De qualquer maneira, é difícil saber se naquele ano de 1967, quando a NBC transmitiu o Super Bowl 1, era possível imaginar que a grande final do campeonato de futebol americano bateria recordes de público e ainda se tornaria o espaço publicitário mais caro do mundo. Segundo o site TV by the Numbers, na primeira edição o valor de 30 segundos no intervalo comercial foi de US$ 37,5 mil, com uma audiência de 24,4 milhões de espectadores. Desde então, os números aumentaram de maneira progressiva – em 2012, a mesma NBC registrou 111,3 milhões de espectadores, o que consagrou o Super Bowl 46 como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos.

“Em 2012, o Super Bowl 46 se consagrou como a transmissão televisiva mais assistida na história dos Estados Unidos, com 111,3 milhões de espectadores”

A edição seguinte, entretanto, apresentou uma leve redução na audiência televisiva, com 108,7 milhões de espectadores. Na internet, 3 milhões de pessoas acompanharam o streaming ao vivo – cerca de 900 mil a mais do que no ano anterior.

O valor do espaço publicitário também subiu de maneira vertiginosa ao longo das últimas quatro décadas: em 2012,  30 segundos custavam, em média, US$ 3,5 milhões. No ano passado, a CBS cobrou US$ 3,8 milhões, enquanto este ano, a Fox começou pedindo US$ 4 milhões e terminou cobrando US$ 4,5 milhões dos atrasadinhos. E sim, como a gente bem sabe, tem quem pague, já que o espaço publicitário para o Super Bowl 48 já estaria esgotado há alguns meses.

Tradicionalmente, a NFL impõe à rede responsável pela transmissão do evento um limite de 65 pacotes de 30 segundos para comerciais em rede nacional –  totalizando 32 minutos e 30 segundos, sem contar os promos das redes e os anúncios locais.

A NBC, que fará a transmissão em 2015, já teria iniciado as vendas do espaço publicitário do Super Bowl 49, enquanto a CBS, responsável pela edição 50, em 2016, também já estaria de olho nas possíveis cotações.

O lado criativo: à espera do inesperado

Com um espaço publicitário tão caro e a possibilidade de se atingir tantos consumidores de uma só vez, a expectativa é que os comerciais exibidos também sejam os melhores – o que nem sempre acontece. Ainda assim, o histórico permanece positivo, com alguns momentos memoráveis ao longo das últimas quatro décadas. Muitos deles estão reunidos no site Super Bowl Commercials. É o caso, por exemplo, de um filme da Noxzema de 1973, estrelado por uma então desconhecida Farrah Fawcett e o quarterback Joe Namath.

As décadas de 1960 e 1970 contaram com alguns filmes memoráveis, mas foi a partir dos anos 1980 que a disputa pelo “título” de melhor comercial do Super Bowl começou a ficar realmente séria, com uma preocupação maior em contar histórias marcantes, que criassem identificação com o público. A participação de celebridades do cinema, música e esportes também se tornou uma constante entre as grandes marcas.

A McCann-Erickson usou todas estas fórmulas no comercial da Coca-Cola em 1980, estrelado pelo defensive tackle Mean Joe Greene, do Pittsburgh Steelers. O filme foi exibido ao longo de toda temporada, mas a história do garoto que oferece o refrigerante ao jogador depois de uma partida ruim, e que depois de muita insistência consegue fazê-lo sorrir, é considerado por muitos o primeiro grande comercial do Super Bowl, aquele que estabeleceu um novo padrão.

Na década de 1980, quando tudo era e poderia ser inovador, não demorou muito para um novo (e ainda mais alto) patamar ser estabelecido. O “Big Bang”, como definiu Bernice Kanner, autora do livro The Super Bowl of Advertising: How the Commercials Won the Game, aconteceu quando um certo Steve Jobs encomendou a Chiat/Day (hoje TBWA) um filme para divulgar o lançamento do revolucionário Macintosh e que, de quebra, ainda provocasse a então concorrente IBM.

“Na época, 1984 custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão”

O resultado foi o histórico 1984, inspirado no livro homônimo de George Orwell, com direção de Ridley Scott. Na época, o projeto custou cerca de US$ 900 mil – o que corresponderia a US$ 2 milhões hoje – o mais caro comercial feito até então para a televisão. O investimento não foi nada comparado ao retorno obtido: o filme foi considerado bastante controverso, ganhando enorme destaque no noticiário. Estima-se que a Apple conseguiu o equivalente a cerca de US$ 5 milhões em mídia espontânea, isso sem contar os inúmeros prêmios, como o Leão de Ouro em Cannes e o Clio Awards.

Em 2004, o comercial ganhou uma edição comemorativa por seus 20 anos, mas o Macintosh foi substituído por um iPod e a IBM cedeu seu lugar a Microsoft. Até hoje, 1984 é considerado o melhor filme veiculado em toda história do Super Bowl, além de ter estabelecido um novo padrão ao focar primeiramente no entretenimento.

A partir daí, criou-se uma tradição de sempre se esperar pelo inesperado. A final da NFL deixou de ser apenas a disputa pelo título do campeonato nacional de futebol americano travada por dois times em campo, mas tornou-se também o maior embate criativo do país. Marcas, agências e criativos tiveram de se virar para conseguir superar uns aos outros e a si próprios a cada ano, e apenas os melhores ultrapassaram as fronteiras do mercado publicitário para conquistar seu lugar na história da cultura pop.

O termômetro do USA Today Ad Meter

Desde 1989, o jornal USA Today mantém o Super Bowl Ad Meter, uma ferramenta para medir a opinião do público sobre os comerciais exibidos durante a final da NFL. Apesar de nem sempre o resultado agradar, a pesquisa acabou se tornando um termômetro para marcas e agências medirem o sucesso de determinado filme.

Ao longo de 24 anos, os painéis foram realizados pessoalmente, com grupos espalhados pelos Estados Unidos. A partir de 2013, o jornal passou a utilizar uma plataforma online, permitindo a participação do público em geral – desde que cidadãos norte-americanos e maiores de 18 anos -, que pode votar apenas no período de duração do jogo.

Mesmo sendo considerado um importante termômetro, Super Bowl Ad Meter também pode ser visto como um fator limitador, uma vez que seus resultados adquiriram peso na decisão das marcas e, consequentemente, no trabalho dos criativos. Michael Learmonth, editor digital do site Advertising Age, escreveu um texto a respeito em 2012. Em determinado momento, ele cita o diretor Bryan Buckley, responsável por mais de 40 filmes exibidos na final da NFL desde 1999:

“É o que é, 100%. Não sei dizer quantas vezes um anunciante me disse ‘Você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10, você precisa atingir o top 10’”.

Apesar de sua relevância, os painéis do USA Today não são as únicas ferramentas capazes de medir o sucesso deste ou daquele filme. Já tem algum tempo que a internet também tem desempenhado um importante papel, com os filmes estreando no YouTube antes de irem ao ar no Super Bowl e tornando-se trending topics nas redes sociais.

É curioso, inclusive, notar como os resultados podem ser diferentes. Em 2011, por exemplo, o comercial da Bud Light, em que um cachorro vai buscar uma cerveja, ficou em primeiro lugar no Super Bowl Ad Meter. Alguém se lembra dele? Agora, se eu falar do mini Darth Vader da Volkswagen, também de 2011, é capaz de todo mundo se lembrar, afinal, o filme está entre os comerciais mais vistos de todos os tempos no YouTube.

Foi neste mesmo ano que Tor Myhren, diretor de Criação da Grey, disse a Fast Company que, para ele, o número de views de um comercial no YouTube “é o fator mais importante para se julgar o sucesso de um anúncio do Super Bowl”.

Isso porque na era pré-redes sociais, os filmes costumavam ficar limitados aos intervalos do jogo e, se muito, ao noticiário. A internet, por sua vez, permitiu um considerável aumento na longevidade destes comerciais, conforme observou nesta mesma matéria a diretora de Marketing da PepsiCo, Jill Beraud. Isso sem contar os desdobramentos resultantes, como paródias, memes e afins.

Anunciar no Super Bowl: vale a pena?

A resposta para esta pergunta não poderia ser mais simples: tudo depende do objetivo do anunciante. Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa.

“Se o foco estiver apenas nas vendas, por exemplo, desembolsar alguns milhões de dólares para estar no Super Bowl talvez não seja a melhor alternativa”

Um estudo divulgado recentemente pela empresa de pesquisa norte-americana Communicus destacou que apenas 1 entre 5 comerciais veiculados durante o jogo realmente vendem alguma coisa. “A publicidade deve fazer com que as pessoas comprem produtos, ou pelo menos construir o interesse pela compra”, diz o texto introdutório, destacando que poucos anunciantes atingiram este objetivo em 2013.

Entre os exemplos citados pela pesquisa estão os dois primeiros colocados do Super Bowl Ad Meter no ano passado, Brotherhood, da Budweiser, e Miracle Stain, de Tide. Enquanto o comercial de cerveja realmente despertou o interesse dos participantes em consumir o produto, o de detergente não surtiu efeitos no consumidor.

É claro que a venda é um objetivo importante para qualquer anunciante, mas hoje em dia não é o único. Lá em 1984, a Apple comprovou que um bom comercial no Super Bowl pode agregar grande valor à marca, algo que não se reflete somente no varejo, mas também no mercado de ações.

Um simples comercial pode, sim, influenciar a decisão de compra de um consumidor, mas se ficar por aí, quem garante que na próxima vez ele não optará por outro produto? Em uma época que se fala tanto em se cultivar o relacionamento com o cliente, os comerciais no Super Bowl podem ser uma oportunidade e tanto para se iniciar um diálogo, que começa com a expectativa em torno dos teasers, segue com a exibição dos comerciais e continua nas redes sociais, com todas as conversas geradas a partir daí.

Pode não ser definitivo, mas é um bom começo.

Confira, abaixo, alguns comerciais exibidos no Super Bowl ao longo dos anos. A qualidade não é das melhores, mas vale o play.

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Duracell conta a história de Derrick Coleman, o primeiro jogador surdo da NFL

Esse poderia ser só mais um comercial sobre força de vontade e superação – como tantos outros feitos pelas marcas quando querem falar de esporte. Porém, a história de Derrick Coleman, jogador do Seattle Seahawks, é diferente.

Coleman é surdo desde a infância, e, sendo assim, jamais poderia jogar futebol americano. Isso é o que falavam pra ele. Hoje na NFL, ele mostra o que de verdade interessa ouvir nesse comercial da Duracell.

Criação da Saatchi & Saatchi de Nova York.

Duracell
Duracell
Duracell

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Terrell Owens Revisits His Days Being Despised by Philly Fans in Carl’s Jr. Ad

Terrell Owens may carry a lifelong albatross from his two ill-fated seasons with the Philadelphia Eagles, but at least he can laugh about it.

In a new Carl's Jr. ad for the Philly Cheesesteak Burger, Owens reenacts the local loathing he experienced after becoming known as an egotistical excuse-maker in the turbulent 2005 season. Cops, kids and everyone in between are down on T.O. in the burger spot, which contrasts his dismal days in Philly with his opulent life today as a poolside retiree.

It's not an ad likely to wearm the hearts of any haters, but they'll at least enjoy seeing T.O. getting a smackdown from a little kid.


    

Visa Makes Your NFL Dreams Come True, Like Teaching Julio Jones a New Touchdown Dance

It may go without saying that NFL fans have an insatiable desire to get close to their gridiron heroes, whether that means having them coach a local peewee team or teaching them a customized victory dance. Some of those fantasies work out better than others, according to new spots from BBDO and Atmosphere Proximity for longtime NFL sponsor Visa.

As part of a season-stretching promotion to give fans an ultimate NFL experience, Visa is gathering fans' dreams on Twitter and Instagram under the hashtag #MyFootballFantasy. Not all of those will revolve around goofy end-zone movements, if luck is on the players' sides. The dreams could be anything, really, but they're capped at a cash value of $100,000. Plenty of leeway there?

Atlanta Falcons wide receiver Julio Jones stars in a BBDO spot that broke this week for the ongoing campaign, where the origins of his victory shuffle are revealed. Hint: chubby superfan with a white-guy overbite. (In a bit of bad timing for Visa, Jones's season could actually be over already due to injury.) Still to come: New Orleans Saints quarterback Drew Brees fulfilling another sample fantasy. The real winners will emerge before the Super Bowl.

Check out the Jones spot below and the kickoff for the promo, a commercial with San Francisco 49ers coach Jim Harbaugh going medieval on some pint-sized football players. Dad didn't think that one through very well.

CREDITS
Client: Visa
Spot: "Dance Fever"
Agencies: BBDO, New York; Atmosphere Proximity, New York
Chief Creative Officer: David Lubars
Executive Creative Directors: Toygar Bazarkaya, Tom Markham
Associate Creative Directors: Kim Baskinger, Rey Martinez
Art Director: Jamie McGaw
Copywriter: Mike Folino
Group Executive Producer: Brian Mitchell
Executive Music, Radio Producer: Loren Parkins
Associate Producer: Georgie Turner

Senior Account Director: Olivia Farr
Group Account Director: Mark Pileggi
Account Director: Joe Prota
Account Manager: Jessica Sinto

Agency: MRY
Associate Creative Director: Ben Waldman
Account Supervisor: Ariel Feigenbaum
Production Assistant: Samantha McGrane

Production Company: Traktor
Director: Traktor
Executive Producer: Richard Ulfvengren
Head of Production: Rani Melendez

Editing Company: Rock Paper Scissors
Editor: Carlos Arias
Producer: Lauren Cancelosi

Visual Effects: MPC

Audio Mix: Sonic Union
Mixer: Michael Marinelli
Mixer: Paul Weiss

Velocity Sports & Entertainment
Senior Manager: Kevin Solomon


    

Abertura do Monday Night Football destaca 40 anos de história

Você consegue se lembrar dos fatos mais importantes que aconteceram nos últimos 40 anos na política, cultura e esportes? Os ídolos que surgiram e desapareceram, momentos que mudaram para sempre os rumos da história? Alguns deles fazem parte da belíssima introdução que a Ignition Creative criou para o Monday Night Football.

Realizada em parceria com o diretor e produtor Peter Berg, ESPN e GMC, a abertura também passeia por momentos inesquecíveis da NFL e o Futebol de Segunda à Noite, que entre 1970 e 2005 foi transmitido pela ABC e desde 2006 é exibido pela ESPN, inclusive no Brasil.

A dica é do leitor Paulo Almeida Pradoque destacou a qualidade da introdução, lembrando que ela segue a mesma pegada da abertura da primeira temporada de The Newsroom. Vale o play.

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Michel Gondry dirige comercial para Gillette com sons de exercícios físicos

O som de jogadores da NFL nos mais diversos tipos de treinos foi transformado em música nesse novo vídeo da Gillette.

Não apenas a técnica chama atenção, como também o responsável pelo filme. Michel Gondry (“Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”) dirigiu o comercial, em parceria com Phil Mossman do LCD Soundsystem.

A criação é da BBDO NY.

Gilette

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Pepsi de olho no Super Bowl 48

Nem bem o campeonato da NFL começou nos Estados Unidos e a Pepsi já está de olho no Super Bowl 48, que acontecerá no dia 2 de fevereiro de 2014. Patrocinadora oficial do evento, que terá o cantor Bruno Mars como atração principal do show do intervalo, a marca lançou um vídeo que convoca os fãs para uma “marcha rumo ao 48″.

Este é o primeiro de dois filmes assinados pela TBWA – o segundo será lançado em novembro, na época dos playoffs – e tem a participação de algumas estrelas do campeonato, como o técnico do San Francisco 49ers, Jim Harbaugh, o proprietário do Dallas Cowboys Jerry Jones, o lendário ex-running back Barry Sanders e o quarterback Matthew Stafford, do Detroit Lions.

É claro que a Pepsi não deixou de lado, também, aqueles que precisam ser fortes o suficiente para aguentar todas as emoções da temporada: os fãs. Pessoas de todas as idades, espalhadas por todo o país – e até fora dele, como é o caso dos inúmeros soldados dos EUA no exterior -, que bebem o mesmo refrigerante. Com uma outra exceção, confesso que tive uma espécie de déjà vu, só que pior desta vez. Mas, por curiosidade, vale o play.

 

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Are You Ready for Some Freakball? DirecTV Tells Tall Tales in Ads From Grey

DirecTV's NFL Sunday Ticket, which offers every game live on any digital device, turns average Joes into "the world's most powerful fans" in three goofy spots from Grey. These godlike guys grow freakishly tall, grill burgers using their bare hands as spatulas and ride around on lightning bolts and date adoring goddesses clad in sparkly bikinis and Mercury-winged caps. They're like the Titans—from mythology, not Tennessee—reborn as outsized, sports-obsessed, media-savvy fanboys. Meanwhile, regular dudes who still watch the games on cable are portrayed as nebbishy geeks.

Guys are hyper-competitive and love to brag about everything, so I can see where these ads would appeal to some. And they're visually memorable. That said, they seem a tad mean-spirited, portraying "powerful" football fans as boastful loudmouths who lord it over everyone in earshot. What? You've got the game on DirecTV? Well, good for you, big man!


    

The Newest Campbell’s Face

We all remember the Campbell’s Chunky Soup commercials with Donovan McNabb and his oh-so-adorable mother and even Matt Hasselback and his mom. This September, LaDainian Tomlinson takes the reigns in the newest spots that will follow a day-in-the-life of the football star. However, this isn’t Tomlinson’s first appearance in the Campbell’s spots, he appeared last year among an all-star cast. As you patiently await the coming football season, check out previous commercials here and watch the oldie-but-goodie below.  (Source AdWeek)  

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