Escola que usou Macbook Pro como se fosse iPad não desce do salto e continua brincadeira

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A web brazuca ficou em polvorosa ontem quando começou a espalhar como piada a peça publicitária da escola Siec, de Bocaiuva – MG.

Na imagem, duas crianças apareciam segurando um Macbook Pro na vertical, como se ele fosse um iPad gigante. A situação vexatória não passou incólume pelos artistas e designers desocupados, e o ‘huehuebr’ tomou conta dos comentários da postagem.

O bacana é que a escola não se fez de rogada e resolveu o problema de uma forma bastante razoável. Removeu a postagem original, que continha a foto das duas meninas com o Macbook na vertical, e divulgou uma nota oficial com a diretora do Siec, Bê Calixto, na mesma pose que gerou os memes, em solidariedade às alunas envolvidas na campanha vexatória.

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No texto, a escola esclarece que tratou-se de uma confusão na agência de publicidade da escola e também entre os profissionais responsáveis por revisar e aprovar o material, sem se isentar da culpa no assunto.

“Infelizmente, foi escolha da agência ilustrar um produto utilizando outro. E a aprovação da arte foi de nossa responsabilidade, portanto todos somos responsáveis pelas peças.”

Achei um posicionamento muito bom diante da crise, e em respeito à preocupação da diretora com as alunas que apareciam na postagem, não vamos divulgar imagens da campanha errônea original. Fica a lição tanto para agências quanto para os clientes: para quem produz o material publicitário, é bom sempre estar atento; para quem revisa, é bom fazê-lo com critério e cuidado.

Lição aprendida, bola para frente e chuta onde o goleiro não tá. Nesse quesito, até a zueira deu um troféu para a Dona Bê:

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Mamilos 9 – Pena de morte, sexo, crise hídrica e concentração de renda

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Mais uma semana turbulenta aqui, com gravação dividida em dois dias pra equilibrar agendas insanas.

Mas temos motivos pra comemorar: fechamos a primeira contratação do Mamilos! É nosso o passe da Scuba Diva Maria Ligia, que nesse programa contracenou com a nipo celebridade Luiz Yassuda.

Apresentada a escalação dos craques, vamos aproveitar a polêmica que o brasileiro executado na Indonésia causou nas timelindas pra abrir a cabeça e o coração pra discutir sobre pena de morte sem brigar? Vamos!

Taca-lhe o play nesse Mamilos 😉

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01m45 Fala que eu te escuto
11m40 Trending Topics
35m00 Treta da Semana: Pena de Morte
1h31m45 Farol Aceso

CRÉDITOS:
Edição: Caio Corraini

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Críticas, elogios, sugestões para mamilos@brainstorm9.com.br ou no twitter.com/mamilospod.

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LINKS:

Crise Hídrica
Cadê a água que tava aqui?
Desconstruindo mitos sobre a crise hídrica

Concentração de renda

Riqueza de 1% da população deve ultrapassar os demais 99% da população

Pena de morte

Notícia
Kombato
Argumentos liberais contra a pena de morte
10 argumentos contra a pena de morte
10 motivos pra ser a favor da pena de morte
Custo para matar é maior do que o custo da prisão perpétua
Estatísticas da pena de morte no mundo pela Anistia Internacional
Mais estatísticas sobre pena de morte
A vida de David Gale
Documentário sobre pena de morte na Indonésia

Farol Aceso
Cris – Sobrebarba
Ju – Histórias Íntimas – Sexualidade e Erotismo na História do Brasil

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Foxcatcher: Elenco leva o drama adiante e carrega o filme nas costas

Foxcatcher

[AVISO: Contém spoilers menores]

Em “Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo”, seu terceiro longa-metragem de ficção, Bennett Miller intensifica uma de suas maiores virtudes – a direção de atores – ao contar parte da trajetória de Mark Schultz, atleta olímpico de luta greco-romana convidado a viver e treinar na fazenda do excêntrico milionário John E. DuPont alguns anos após a conquista da medalha de ouro nos Jogos de Los Angeles, em 1984.

O cineasta, porém, se baseia no roteiro de E. Max Frye e Dan Futterman para construir uma espécie curiosa de drama de elenco e aposta suas fichas em elementos que parecem perdidos em meio à carga emocional dessa jornada.

“Foxcatcher” se configura como um drama de elenco, em que o segundo importa mais que o primeiro

Os primeiros dez minutos de projeção revelam com precisão os principais traços de seu trio principal de personagens – além de Mark e DuPont, é importantíssima a figura de Dave, irmão mais velho e mentor do lutador.

O contato inicial entre os Schultz em cena ocorre em um treinamento para o torneio mundial da categoria, em uma sequência coreografada com brilhantismo, que apresenta um senso de movimento bastante apurado e uma câmera paciente, capaz de valorizar tanto olhares quanto gestos, fatores fundamentais para a compreensão daquele relacionamento.

O diretor Bennett Miller, à esquerda, no set com Steve Carrell

O diretor Bennett Miller, à esquerda, no set com Steve Carrell

Foxcatcher

O momento é indicativo de uma tendência de que Miller se valerá a todo o tempo: a de transferir a carga dramática do filme para as reações de seus atores. Por essa razão, é imprescindível tratar das performances com maior atenção, sobretudo pela constância com que ela se manifesta em tela.

Channing Tatum constrói o protagonista através de traços pontuais, mas significativos: a respiração, o semblante fechado, a postura curvada e a dificuldade em articular pensamentos com maior clareza (mas ao mesmo tempo uma enorme simplicidade de raciocínio) são suas principais características.

Mark Ruffalo, na pele de Dave, é o responsável pela interpretação mais sutil e carregada de nuances, atribuindo uma segunda camada ao que parece ser a história de personagens planificados, que não passam da superfície.

Ele possui alguns dos trejeitos de Mark, como a movimentação a um só tempo firme e um pouco cambaleante, e se distingue dele por sua presença marcante que se dá não pela imposição física, mas por meio de seu caráter fraternal, amadurecido, resoluto. Steve Carell, por sua vez, completa o triângulo no papel de DuPont.

Bennett Miller transfere a carga dramática do filme para as reações de seus atores

De imediato, salta aos olhos o trabalho de maquiagem que serve mais ao propósito de esconder o rosto do ator, talvez para desvincular sua imagem de comediante de uma figura tão detestável e evitar maiores distrações, em vez de conferir a ele semelhança com o homem que o inspirou, um sujeito fisicamente não tão estranho assim.

No limite, Carell parece um estranho dentro do próprio corpo, o que auxilia na composição do personagem, um senhor problemático nas relações com sua mãe (Vanessa Redgrave), sexualidade, riqueza e poder.

Foxcatcher

Foxcatcher

O que deriva dessa tríade disfuncional, além de atuações quase que uniformemente interessantes, é a incômoda sensação de que espectador e filme apenas aguardam o momento em que um deles seja tomado por um surto – uma impressão causada mais pela câmera de Miller do que pelos atores. Não há, por exemplo, uma cena em que DuPont não seja visto com tensão, distância e frieza, com o intuito de se criar suspense, o que provoca um esvaziamento do personagem e uma aparente confusão entre complexidade e obscuridade.

Exemplos claros dessa sina que se repete são a celebração doentia do milionário após uma vitória de Mark e o momento em que faz as vezes de treinador para impressionar a mãe – cenas que funcionam para reforçar o caráter absurdo e um tanto ridículo de John, mas que jamais oferecem maior compreensão sobre sua persona ou sobre o contexto em que ele se insere.

Também se sustentam no antagonista as igualmente deslocadas discussões sobre a América, seu declínio e a insegurança dos tempos de Reagan, as quais, mergulhadas em um drama estritamente pessoal, pouco têm a dizer para além de um discurso raso, tão tolo quanto a crença depositada nele pelo lutador.

Em termos de estrutura, é importante notar que o longa não se organiza em capítulos ou divide seus atos com linhas mais firmes. Por mais que haja segmentos bem claros em que apenas dois dos vértices desse triângulo interajam, a narrativa transita devagar, mas naturalmente entre eles, ora se focando no conflito entre os irmãos, ora investindo na relação perturbadora de DuPont e Mark.

Foxcatcher

A câmera, posicionada à distância, atribui significado à movimentação dos personagens para além até mesmo da arena de luta

Partem dessa organização um tanto fluida alguns dos problemas de ritmo de “Foxcatcher”, mas estes são superados pela ideia de que o filme se faz mais no silêncio e nas demoradas pausas entre uma fala e outra do que no diálogo propriamente dito.

Embora por vezes a câmera grite ou opte por mudanças de foco um tanto novelescas, denunciando certas impressões sobre os personagens e o rumo da trama que talvez funcionassem melhor sem tamanho alarde, a ocupação desse espaço negativo pelas reações dos atores funciona ao longo de todo o projeto.

Ainda em termos visuais, deve-se observar que a já mencionada coreografia das sequências de luta é um dos destaques do longa, auxiliada pelo trabalho do diretor de fotografia Greg Fraiser, que compensa certos enquadramentos excessivamente exclamativos durante os diálogos ao filmar os combates de Mark com enorme segurança.

É interessante, em especial, notar que as provas eliminatórias para as Olimpíadas sejam retratadas com composição similar à dos jogos, sem apostar em triunfalismos ou arroubos de grandiosidade

O filme se faz mais no silêncio e nas demoradas pausas entre uma fala e outra do que no diálogo propriamente dito

A câmera, posicionada à distância, atribui significado à movimentação dos personagens para além até mesmo da arena de luta. Esta percepção aplica-se, por exemplo, à forma como os irmãos Schultz se abraçam logo no início – como se reproduzissem um golpe -, o que tem reflexos em um momento-chave posterior, quando da ruptura entre o protagonista e DuPont e sua reconciliação com Dave – também com um abraço.

O foco no trio principal de personagens e a iminência de uma explosão, embora caminhem juntos e conduzam o filme adiante, geram impactos negativos sobre a meia hora final. O principal acontecimento deste desfecho produz reflexos para além de Mark, Dave e John, mas seu choque, passados segundos da revelação, é minimizado pela baixa importância dada ao seu entorno e pela pouca preocupação em aprofundar certas discussões inicialmente propostas, tais como família, profissão e até mesmo nação.

Assim, “Foxcatcher” se configura como um drama de elenco em que o segundo importa mais que o primeiro – uma prevalência que, mesmo constatada a qualidade das atuações, faria mais sentido se o longa não se ancorasse e dependesse tanto desse impacto narrativo final.

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24 French Fry-Filled Foods – From Poutine-Stuffed Burgers to Bacon-Wrapped French Fries (TOPLIST)

(TrendHunter.com) The humble french fry is universally adored for its deliciousness even if some look upon it with trepidation due to its status as the global brand ambassador for unhealthy junk food. A french fry a…

Ameriprise Launches Review

AmeripriseAmeriprise Financial has split with lead agency R/GA and launched a creative review, Adweek reports. According to Adweek‘s sources, R/GA, which had been Ameriprise Financial’s lead creative agency since 2009, declined to participate in the review. Media buying and planning will remain with Initiative.

The agencies involved in the review are currently unknown, but final presentations have been set for the middle of February. According to Kantar Media, Ameriprise Financial spent around $38 million on measured media in 2013. R/GA’s current campaign for the brand centers around actor Tommy Lee Jones, who will likely part ways with the brand as well. Boston’s Pile + Co. is managing the review process.

 

Bud Light Reveals EnergyBBDO’s ‘Coin’ in Full

Bud Light has released the full 90-second version of EnergyBBDO’s “Coin” Super Bowl spot, the latest in the brand’s “Up for Whatever” campaign.

Anheuser-Busch first unveiled the ad on The Tonight Show With Jimmy Fallon last night and uploaded the spot to YouTube, where it has received almost 150,000 views. The 90-second “Coin” doesn’t exactly offer up any surprises, as it’s basically what was promised by the teaser: a guy playing a real-life game of Pac-Man. “Coin” coasts along on that rather fun idea, opening on a man in a bar being asked if he’s “up for whatever” and then following the instructions on his Bud Light to “step outside for some old-school fun.” While the setup seems like it could have been handled more quickly (cutting down on the ad’s length a bit), the actual game itself is pretty entertaining.

The ad will air during the fourth quarter of the game, one of three ads A-B InBev will air during the Super Bowl, along with two for Budweiser (including a follow-up to last year’s popular “Puppy Love”).

Pizza Hut: Mitey Stuffed Crust

Advertising Agency: Host, Sydney, Australia
Executive Creative Directors: Julian Watt, Bob Mackintosh
Digital Creative Director: Juca Lopes
Art Directors: Rich Robson, Bryce Waters
Copywriters: Jon Austin, Kiah Nicholas
Director / Producer: James Brettel

Old Spice: Nightmare Face

Advertising Agency: Wieden + Kennedy, USA

Audi: Swim

Advertising Agency: Venables Bell & Partners, San Francisco, USA
Executive Creative Directors: Paul Venables, Will McGinness
Creative Directors: Tyler Hampton, Lee Einhorn, Erich Pfeifer
Art Director: Ryan Mclaughlin
Copywriter: Cam Miller
Director Of Integrated Production: Craig Allen
Agency Executive Producer: Mandi Holdorf
Account Director: Justin Pitcher
Account Supervisor: Krista Muir
Group Strategy Director: Orit Peleg
Project Manager: Talya Fisher
Production Company: Arts & Sciences
Director: Matt Aselton
Director Of Photography: Crille Forsberg
Executive Producer: Marc Marrie
Producer: Zoe Odlum
Editing Company: Arcade Edit
Editor: Geoff Hounsell
Music: Elias Arts
Composers: Jonathan Elias
V/Fx: The Mill
Senior Executive Producer: Chris Harlow
V/Fx Supervisor: Gareth Parr

Royal Life Saving: Sinker – Ellie

Advertising Agency: 303Lowe, Sydney, Australia
Executive Creative Director: Richard Morgan
Copywriter: David Biddle
Art Director: Sal Cavallaro
Head of Art: Adam Whitehead
Digital Creative Director: Phil Watson
Sound: We Love Jam
Planner: Daniel Clarke
Photographer: Belinda Rolland
Production Manager: Serena Rettenmaier
Designers: Paula Cardona, Tom Davey
Business Manager: Laura Dewy
Client Service Director: Tony Dunseath
Digital Director: Brad Morris
Production: James Wix
Production Company: The Feds / Mathematics
Director: Josh Logue
Producer: Sean Ascroft

Royal Life Saving: Sinker – Dan

Advertising Agency: 303Lowe, Sydney, Australia
Executive Creative Director: Richard Morgan
Copywriter: David Biddle
Art Director: Sal Cavallaro
Head of Art: Adam Whitehead
Digital Creative Director: Phil Watson
Sound: We Love Jam
Planner: Daniel Clarke
Photographer: Belinda Rolland
Production Manager: Serena Rettenmaier
Designers: Paula Cardona, Tom Davey
Business Manager: Laura Dewy
Client Service Director: Tony Dunseath
Digital Director: Brad Morris
Production: James Wix
Production Company: The Feds / Mathematics
Director: Josh Logue
Producer: Sean Ascroft

Royal Life Saving: Sinker – Erin

Advertising Agency: 303Lowe, Sydney, Australia
Executive Creative Director: Richard Morgan
Copywriter: David Biddle
Art Director: Sal Cavallaro
Head of Art: Adam Whitehead
Digital Creative Director: Phil Watson
Sound: We Love Jam
Planner: Daniel Clarke
Photographer: Belinda Rolland
Production Manager: Serena Rettenmaier
Designers: Paula Cardona, Tom Davey
Business Manager: Laura Dewy
Client Service Director: Tony Dunseath
Digital Director: Brad Morris
Production: James Wix
Production Company: The Feds / Mathematics
Director: Josh Logue
Producer: Sean Ascroft

Royal Life Saving: Sinker – Corbin

Advertising Agency: 303Lowe, Sydney, Australia
Executive Creative Director: Richard Morgan
Copywriter: David Biddle
Art Director: Sal Cavallaro
Head of Art: Adam Whitehead
Digital Creative Director: Phil Watson
Sound: We Love Jam
Planner: Daniel Clarke
Photographer: Belinda Rolland
Production Manager: Serena Rettenmaier
Designers: Paula Cardona, Tom Davey
Business Manager: Laura Dewy
Client Service Director: Tony Dunseath
Digital Director: Brad Morris
Production: James Wix
Production Company: The Feds / Mathematics
Director: Josh Logue
Producer: Sean Ascroft

Here's the Simple, Powerful Starbucks Ad You Probably Missed on MLK Day

Amid all the dubious tweets and outright fails from advertisers on Martin Luther King Jr. Day this past Monday, here’s a little gem from Starbucks that flew under the radar.

“It’s time to look at things differently. Again,” says the copy on the newspaper version of the ad, which ran in The New York Times. The brand also posted versions of the ad to Twitter and Facebook. A rep at one of Starbucks’ agencies said it was done in-house by the marketer. “But we all are big fans of it,” the agency rep said.

Simple, classy and powerful.

Ad Student Hijacks Agency Hashtags on Instagram, Hoping for Job Interviews

File this one under creative ways to get agencies’ attention.

In hopes of landing an internship at an ad agency, Dutch student Max Kurstjens, who’s studying in Sweden, took matters into his own hands. Kurstjens tells AdFreak via email that he struggled to get in touch with the agencies, so he targeted their Instagram hashtags instead.

“Why? To get their attention and to mock the hashtag phenomenon, especially in the advertising world,” he says.

Kurstjens created different Instagram accounts to flood the feeds of certain agencies, including TBWA, Droga5 and Wieden + Kennedy. Scrolling through an agency hashtag yields a composite of images that take the hashtag hostage and direct users to wehaveyourhastag.com. There, you’ll find a robotic arm dumping hashtags into shark-infested waters, holding them over a fiery grill and electrocuting them.

The only way to save your hashtag is to invite the guy for a cup of coffee.

It’s not clear yet whether he’s landed that elusive interview. But hey, the site’s pretty cool. We hope he graduates from hijacking hashtags soon, before they have to bring in the hostage negotiators.



Black and White Photos Recolorized in GIF

Le site NSMBL a fait une série de GIFs animés à travers laquelle on peut voir une sélection de vieilles photos en noir et blanc ou sépia, représentant des moments historiques et des célébrités, prendre des couleurs sous nos yeux. Un travail réussi qui donne des couleurs à des images appartenant au passé, à découvrir.

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Vauxhall Corsa "A-Z" (2015) 1:00 (UK)

Jake Bugg has become the Moby of this decade, a href=”http://adland.tv/commercials/viasat“> licensing his music as much as possible, to pa

Country: 

Commercials: 

Side-by-Side Comparison: Yahoo's Search Redesign Vs. Everyone Else


Last month Yahoo started rolling out a new look for its search results pages. The new look appears to be noticeably different from its previous design. But as some people have pointed out, Yahoo’s search redesign doesn’t look all that different from Google’s search results pages. Or Microsoft’s year-old redesign of Bing.

In fact it can be hard to tell the difference between any of the three major search engine’s current designs.

Ad Age wanted to see exactly how different — and maybe not so different — today’s search experience is on the three major engines. So on Thursday we conducted six searches on old Yahoo, new Yahoo, Google and Bing, mixing timely queries like “what time does the super bowl start” with evergreen ones like “kim kardashian.” We took screenshots of the results pages and have pasted them below within a comparison slider to see how they look against the most recently updated search design — Yahoo’s — to get a clearer picture of how online search looks today.

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Capital One Raises Marketing Budget in Bid To Grow U.S. Card Business


Capital One will boost its marketing budget this year in an effort to drive growth in its domestic card business and other areas. The move follows a double-digit rise in marketing expenses during the fourth quarter of 2014.

The Virginia-based company’s marketing spend jumped 19% year-over-year to $509 million during the quarter, and rose 14% to $1.56 billion for the year, according to its earnings release. Last year, Capital One upped its marketing spend by 9% during the fourth quarter.

The higher spend was spurred by “growth opportunities,” said Richard Fairbank, chairman-CEO at Capital One, on a conference call with analysts. He did not provide specific examples.

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Complex Buys Fanboy Site Collider for Growing Media Network


Complex Media, a network of lifestyle and culture websites for young men, has acquired Collider.com, a news and information site that covers movies, television and video games.

Founded by Steve “Frosty” Weintraub, Collider reports on the entertainment industry with an emphasis on fanboy culture, blending breaking news, video clips and extensive interviews with filmmakers. Complex said it plans to use its content management platform and sales force to generate new revenue and larger audiences for a site that attracts more than 3 million visitors a month. Terms weren’t disclosed.

Collider fills a void in Complex’s assortment of pop culture assets, a network that now attracts more than 120 million visitors a month. Like many other online publishers, Complex, founded as a magazine, has reoriented its business toward video, and sees potential in Collider’s access to the filmmakers and stars of projects like “The Avengers” and “Game of Thrones.”

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