Hasta La Creative!

Red Lobster has named Publicis Kaplan Thaler as its lead creative agency, reports AdAge.

The appointment follows a review, which Red Lobster started in April, after Darden decided to sell off the brand. Grey had been the brand’s creative agency after winning agency of record duties from The Richards Group back in 2010. According to AdAge, Grey did not participate in the review process, but retains creative duties for Darden brands Olive Garden and LongHorn Steakhouse. They also report that Olson, Barkley, and Interpublic’s Martin Agency were the other finalists in the review process, which was overseen by Pile & Co.

Mark Gilley, senior vice president, marketing at Red Lobster told AdAge that “the chain chose Publicis Kaplan Thaler because of its creative pitches, its existing work and digital and social strategy, the last of which is [a] particularly important element for Red Lobster as it moves more marketing dollars into digital,” adding that he admired how the agency’s recent work for Wendy’s “‘broke conventions’ in the fast-food category.”

Publicis Kaplan Thaler’s first campaign for Red Lobster, which spent around $156 million on measured media in 2013, is expected in the first half of 2015.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Debra Sandler is leaving her post as president of Mars Chocolate North America to take a global role overseeing the company’s health initiatives.

The newly created position, called chief health and well being officer, exemplifies the emphasis big consumer packaged-food companies are putting on nutrition in the face of increasing scrutiny by consumers and health activists.

Tracey Massey, who is currently chief financial officer for Mars Global Chocolate, will take over as acting president for Mars Chocolate North America. Ms. Massey, a longtime Mars employee, is expected to be approved to take over the position on a permanent basis, said Mars spokeswoman Renee Kopkowski.

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Ajustar um fone de ouvido interno pode ser um pesadelo. Apesar das borrachinhas em diversos tamanhos, que supostamente deveriam ajudar a fazer a sua experiência ser mais confortável, a verdade é que raramente elas funcionam, deixando muito espaço vago (e fazendo o fone cair) ou ficando muito apertado (e te obrigando a removê-lo, devido ao incômodo).

Comprar um par de fones customizado também pode ser um desafio financeiro. Todo o processo, que inclui um molde da sua orelha feito por um especialista, pode levar 6 semanas para ser concluído, e custar entre 500 e 2 mil dólares.

Felizmente, podemos contar com a tecnologia de impressão 3D e a criatividade da Normals, uma nova marca de fones de ouvido intra-auriculares que é feito com base na curvatura da sua orelha. Lembrando que ‘um tamanho único não serve para niguém’, o slogan da marca destaca a importância de customizar um item feito para uma região tão única do corpo.

Para fazer o seu Normals, é preciso apenas tirar uma foto de cada uma das suas orelhas e enviar para a empresa, tudo através de um aplicativo próprio. Um software vai avaliar cada uma das curvas da cartilagem da sua orelha e imprimir um suporte feito especialmente para você. Tudo isso em no máximo 48 horas, e por apenas 199 dólares.

Para quem ficou curioso, o reconhecimento da imagem da sua orelha é feito através de comparação de tamanhos. O aplicativo pede que a pessoa segure uma moeda de 25 centavos de dólar próximo da sua própria orelha, o que serve como uma espécie de escala para o reconhecimento das proporções da foto.

Uma loja da marca deve ser inaugurada no bairro Chelsea, em Nova Iorque, em agosto, permitindo que os clientes conheçam o produto e até mesmo recebam apoio para customizar o seu próprio fone. Ainda que, com uma etiqueta de 199 dólares, os Normals não sejam exatamente fones baratos, eles certamente capitalizam na tendência da exclusividade e no valor único de algo feito especialmente para uma pessoa.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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One thing posting on AgencySpy has taught us: marketers and creatives love a robust conversation.

On that note, we’d like to bring your attention to an alarming trend that doesn’t seem to show signs of fading away anytime soon: “Fauxsumerism.”

Essentially, those super-valuable Millennials would rather spend countless hours browsing online than ever actually buying anything. Numerous surveys and thought leadership gatherings have been dedicated to turning these perpetual browsers into buyers–but is it really possible?

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New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.