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Posted in: UncategorizedDreamWorks apresenta “A Origem dos Guardiões”, adaptação da série literária infantil de William Joyce
Posted in: UncategorizedLOS ANGELES – O reinado de “Shrek” pode ter chegado ao fim depois de quatro filmes, mas a DreamWorks já prepara um substituto: “A Origem dos Guardiões” (Rise of the Guardians), animação programada para estrear em 30 de novembro do Brasil.
A primeira impressão é de uma animação profunda e envolvente, daquelas que tenta provocar mudanças no espectador.
Curiosamente, esses dois títulos tem muita coisa em comum e reforçam alguns conceitos apreciados pelos funcionários de Jeffrey Katzenberg. Ambos subvertem contos de fadas, revitalizam ideias seculares ou milenares pelo aspecto cômico e, quando podem, mostram seu lado sombrio e emocional. Ah, claro, tratam-se de duas adaptações literárias. Dessa vez, o autor escolhido foi William Joyce que, veja só, acabou de ganhar o Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação por “The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore”.
A DreamWorks conseguiu algo virtualmente impossível nos dias de hoje: manteve “A Origem dos Guardiões” em sigilo por praticamente três anos, enquanto desenvolvia o projeto e já começava a animar. Ontem o BRAINSTORM9 foi o único veículo escrito brasileiro a participar da exibição de algumas cenas em 2D e do fantástico trailer em 3D, dentro do Directors Guild of América (DGA), aqui em Los Angeles.
O conceito da história é bem interessante, embora nada inovador, ao mostrar as versões guerreiras e apaixonadas de Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Fada do Dente, João Pestana (também conhecido como Sandman) e de Jack Frost, uma figura folclórica do panteão nórdico e anglo-saxão inexistente no Brasil por razões óbvias, afinal, não temos um inverno tão rigoroso e neve como no Hemisfério Norte.

Ilustração original da série literária The Guardians of Childhood
Para resolver esse problema de localização, a equipe comandada pelo diretor Peter Ramsey deve usar a boa e velha artimanha de apresentar os personagens. Tivemos a oportunidade de ver o “nascimento de Jack Frost”, que abre o filme, e a narrativa beira a poesia. “Precisamos levar em conta as diferenças culturais ao redor do mundo, ignorar esse fato é irresponsabilidade”, comenta Ramsey, à reportagem do Brainstorm9.
“Cada cultura vê esses personagens de uma maneira, então, teoricamente, a releitura de Bill Joyce acaba nivelando o conhecimento da platéia e todo mundo pode mergulhar numa história única”.
O mais curioso dessa preocupação, não só da DreamWorks, mas também da Illumination Studios – que fez “Meu Malvado Favorito” e “The Lorax” – estão altamente atentas à performance internacional de seus filmes. Chris Melandandri, chefão da Illumination, deixa claro que “nossos filmes são internacionais, feitos por uma equipe internacional [baseada na França] e com histórias mais universais”.
Ele defende essa prática desde que capitaneou o primeiro “Era do Gelo”, que apresentava os primeiros traços dessa estrutura mais globalizada. “O cinema é muito mais abrangente hoje em dia e precisamos transferir essa realidade para as histórias”, disse ao Brainstorm9 numa visita à sede americana do estúdio, em Santa Mônica.
“Especialmente pelo tempo envolvido na execução de um longa de animação, não podemos dedicar três ou quatro anos a um produto que vai surtir efeito apenas nos Estados Unidos; é um jeito de aumentar a responsabilidade, e o orgulho, de nossa equipe e garantir algo realmente duradouro”, completa Melandandri.
O argumento mais matador nesse cenário é do ator britânico, radicado em Vermont e invejado por meio mundo por ser casado com a Jennifer Connelly, Paul Bettany:
“Muita gente não liga para o que a bilheteria ou os críticos americanos acham de um filme, e há muito mais gente morando fora daqui. É só fazer as contas. ‘O Turista’ foi destruído no mercado local, aí estourou no resto do mundo. Há uma lição a ser aprendida aí”.
Né?
Não é a toa que a DreamWorks selecionou “A Origem dos Guardiões”, originalmente influenciado por diversas culturas e sotaques, e “Madagascar 3 – Europe’s Most Wanted”, para formarem seu line up de 2012. O Coelhinho da Páscoa badass, por exemplo, é dublado por Hugh Jackman em seu sotaque australiano original; o Papai Noel lenhador de Alec Baldwin é meio russo, meio nórdico; e a Fada do Dente de Isla Fisher é bem americana.
“Tudo está ficando muito homogêneo, estamos perdendo a noção do que nossa imaginação é capaz em todos os aspectos, especialmente no entretenimento. Aplicam-se formulas torcendo pelo mesmo resultado. Não há espaço para criatividade e imaginação quando a bilheteria do filme é mais importante que sua paixão, envolvimento e fé na história em questão”, concordam Ramsey e a produtora Christina Steinberg, que trabalhou em “Bee Movie” e “A Lenda do Tesouro Perdido”. “Se conseguirmos mostrar para pais e filhos que imaginar faz bem, já me dou por satisfeita”, completa Christina.

Arte conceitual da adaptação animada, por Jayee Borcar
Sem dúvida, a qualidade da animação despertou o interesse, por conta de cenas belíssimas como o nascimento de Jack Frost ou o trenó do Papai Noel. Entretanto, é impossível julgar sem ver o produto final. É aí que o trailer ainda inédito cumpriu sua função e vendeu a história de forma bem grandiosa. O maior trunfo é lançado logo de cara: dos mesmos criadores de “Como Treinar Seu Dragão”, um dos melhores filmes desse século!
Eles têm um grande desafio de marketing pela frente para definir o perfil público, pois, aparentemente, o filme tem apelo mais adulto que infantil – algo reforçado pelo primeiro pôster, com Papai Noel mostrando tatuagens de Nice e Naughty em seus braços e pela escola de Chris Pine para dublar Jack Frost, um personagem visualmente adolescente. Ser universal pode aumentar suas chances de atingir mais que um segmento, mas complica a campanha e pode prejudicar o desempenho, assim como aconteceu com “Hugo”, claramente vendido com filme infantil e cujo conteúdo entregava outro produto.
A primeira impressão é de uma animação profunda e envolvente, daquelas que tenta provocar mudanças no espectador, com uma técnica efetiva. Enfim, plantou a semente. Gosto de pensar que se é para continuar adaptando livros, que, pelo menos, escolham livros dignos e proveitosos e o conceito básico de “A Origem dos Guardiões” se vende rapidinho para quem adora mitologia, folclore, contos de fadas e ainda acredita na imaginação como parte necessária no dia a dia.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Back to Childhood Series
Posted in: UncategorizedVoici Julien Mauve qui nous propose cette série photographique appelée “Back to Childhood”. Basée sur les jouets de notre enfance, leur réinterprétation et utilisation plus actuelle marche à merveille avec des clichés très réussis. Une série bien réalisée à découvrir dans la suite.
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Attention Startups: Budweiser Wants Your Pitch!
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Posted in: UncategorizedO CCO da AKQA não entendeu o SxSWi
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Meu segundo ano de SxSW Interactive e meu segundo ano de promessas de uma cobertura apavorante que acaba não acontecendo. Vou jogar as desculpinhas da conexão wifi cai-não-cai, da vontade de refletir sobre cada assunto, do cansaço… Mas a real é que na semana de SxSWi eu não quero perder um segundo. Eu gosto de escrever com calma, revisando, deixando o texto marinar alguns dias e é isso que vou começar a fazer com este texto aqui, que lanço fora da ordem cronológica ou algo que o valha em edição extraordinária. Lá eu fico andando de um lado pro outro, ouvindo muito e conversando com desconhecidos de vez em quando.
No último dia de SxSW, já no estágio pó da rabiola da barrinha de energia, fui na palestra do CCO da (badalada) AKQA, Rei Inamoto. O título, “Why Ad Agencies Should Act More Like Tech Startups” me lembrava diretamente do painel que mais explodiu minha cabeça ano passado, “Do Agencies Need to Think Like Software Companies?“.
Cannes é a Enciclopédia Brittanica. SxSW é a Wikipedia.
Inamoto abordou tema sozinho, mas com a ajuda de seis especialistas que entrevistou em vídeo, usando trechos da entrevista no telão e discorrendo em cima. Não foi uma palestra definitiva, afirmando se uma agência deve ou não deve se comportar como uma startup (ainda bem). Mas foi ótima para mostrar as diferenças claras entre as duas filosofias, para o bem e para o mal de cada lado. Foi uma das minhas preferidas do evento todo por falar diretamente sobre um assunto que esbarro todo dia no trabalho.
Eis que hoje, depois de 24 horas entre aviões e salas de conexão, no recôncavo do meu lar, vejo galera da publicitariosfera twittando (com um ar de chupa!) um artigo do japinha para a AdAge: SXSW Reminds Why Cannes Is Still King. Vai lá ler, eu espero.
Nas palavras twittadas do próprio:
#SXSW is like the live version of the Internet.A whole lot of noise & a short attention span.
— rei inamoto (@reiinamoto) March 11, 2012
Enquanto isso, diz ele, Cannes Lions é focada, celebra a inovação e a criatividade. Cannes tem meia dúzia de painéis e o SxSW tem 6 mil.
Até aí concordamos. O problema é ele dizer que, com isto, Cannes é a melhor e devemos deixar o SxSW pra lá. Aí ele mostra que não só não entendeu a pegada do festival texano como periga também não estar entendendo muito para onde nosso barco está indo.
Em primeiro lugar, o SxSW não é um evento de publicidade, não é um evento para publicitários e não existe para celebrar nada relacionado ao mundo da publicidade. O evento interativo teve um tema (entre mais de 20) chamado “Branding and Marketing”, que tinha umas 4 ou 5 salas dedicadas e é onde a maioria dos publicitários circulava. (eu mesmo fui em umas 5 palestras deste núcleo) Mas, só para termos uma ideia, estas salas (ao contrário do ano passado) não ficavam no principal centro do SxSW, o gigantesco Austin Convention Center. (o número total de palestras aumentou do ano passado para este e alguns temas tiveram que se mudar) De repente ele ficou chateado justamente por ver seu painel limitado a uma salinha com uns 100 ou 200 mulambos. (eu entre eles)
Além disso ele mesmo explicou a diferença, só que achou a diferença ruim: SxSW is the live version of the Internet.
É aí, amigo, que mora a diferença. Cannes é a Enciclopédia Brittanica, SxSW é a Wikipedia. Quem faz Cannes é a organização, quem faz o SxSW é você. Eu mesmo saí de lá com a sensação de que não fui tão feliz na minha escolha de palestras quanto o ano passado. Cannes te entrega as coisas de bandeja. O SxSW dá a responsabilidade nas suas mãos. No SxSW qualquer zé mané tem chance de palestrar. Qualquer um mesmo.
Cannes é onde se celebra o que foi feito. SxSW é onde se escreve o futuro.
De certa maneira o CCO reconhece seu erro de expectativa lá pelo meio do texto quando diz “For marketers attending for their own education, it’s best that you have a well-versed guide who can show you around.” Que foi exatamente o que o ECD da minha agência fez: usou as dicas de todo mundo da comitiva (incluindo a minha) para saber onde ir.
Eu ouvi essa opinião de que “Cannes é mais focada, SxSW é mais cachorro louco” de vários publicitários lá mesmo em Austin. Com a diferença: todo mundo já combinando de voltar ano que vem.
No fim das contas é o famoso cada um com seu cada um. Cannes tem sua finalidade e SxSW tem outra. O que não vale é tentar desqualificar um ou outro evento porque sua classe profissional não teve o destaque que você achou que deveria ter.
PS caso não tenha ficado claro: este texto foi escrito por um cara que nunca foi a um Cannes Lions. Quem quiser pagar minha ida este ano é só entrar em contato!
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Posted in: Uncategorized“Imagine.”
Advertising Agency: Jung von Matt, Hamburg, Germany
Executive Creative Directors: Deneke von Weltzien
Creative Director: Karsten Ruddigkeit
Art Director: Reza Ramezani
Copywriters: Johannes Milhoffer, Corinna Ernst
Account Director: Marc-Olaf Duncker
Accounts: Alex Berg, Bettina Kreiger, Jasmin Mirsberger
Post Production / CGI: The Scope
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Thinkpot: Ox, Bird, Gorilla, Ass, Cock, Swine
Posted in: UncategorizedAdvertising Agency: Ogilvy, India
Executive Chairman / National Creative Director: Piyush Pandey
National Creative Directors: Rajiv Rao, Abhijit Avasthi
Executive Creative Director: Joono Simon
Creative Director: Deepak Joshi
Art Director: Vinci Raj
Copywriter: Deepak Joshi
Illustrator: Vinci Raj
Others: Nidhin , Murali
Aernout Overbeeke
Posted in: UncategorizedLe photographe hollandais Aernout Overbeeke a commencé sa carrière dans les années 1970, principalement dans la mode. Depuis, il collabore avec des grands journaux comme le New York Times Magazine. Amateur de voyages, ce dernier nous dévoile une partie ses clichés dans une sélection envoutante.
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