Second Skin Flesh Dresses – Nude Body-Con Dresses at Bruno Pieters Spring 2010 (GALLERY)

(TrendHunter.com) If designers had it their way, there may be a lot of nudity going on in the spring due to their choice of skin-matching and sheer skin-matching ensembles, as you can see from these images of the Bruno…

‘…and That’s Why They Call It Continental Drift!’

kettlechips-grat.jpg

Australia’s Kettle Chips tries its hand at self-aware gratuitous advertising — the trick’s that’s fast become a must-do for any brand that wants to demonstrate it’s down with savvy ad-saturated users.

Origami Biker Babes – Black White Folding Fashions at Rick Owens Spring 2010 Show (GALLERY)

(TrendHunter.com) Rick Owens crafted fabrics for his Spring 2010 show as if he was a Japanese origami master. There were crisp black, white and grayscale hues, combined with sharp corners that gave his models edginess. …

O Flight e o Engajamento

flight_vs_engajamento

Vejo tanta gente culpando a mídia, o BV, a comissão como vilões da nova publicidade que esquecemos que também podem haver outros aspectos que também podem ser co-responsáveis por alguns dos problemas que reclamam no mercado publicitário hoje.

Um deles, na minha opinião, pode ser a cultura do flight versus o da continuidade. Entenda isso como aquela mídia programada para usar a grana do cliente apenas no lançamento do produto e manter o ciclo da mídia (e talvez, da publicidade) vivo.

Não. Esse post não é uma agressão aos mídias. Mas um questionamento ao hábito do flight isolado, ok? Então vamos lá.

Se a verba do cliente é focada no lançamento do produto e há pouca ou nenhuma verba para uma sustentação por um período longo depois, o que geralmente é feito é já deixar o cliente preparado para gastar mais dinheiro no futuro para que o produto continue sendo falado pela massa, para que as vendas voltem a subir, para aumentar o recall, top of mind e por aí vai. São todas justificativas válidas e necessárias para fazer publicidade. Acho que um dos papéis da publicidade é comunicar o produto para conseguir exatamente isso. Mas precisa ser apenas desse jeito?

Talvez seja por isso que tantos clientes vêem agências de publicidade como fornecedores e não como aliados de negócios.

Uma parcela da responsabilidade vem do cliente. O cliente sempre quer fazer o máximo de barulho e ninguém pode culpá-lo por querer isso. O cliente quer ver o produto dele em lugares que ele frequenta/assiste, muitas vezes sem se importar se ele é o target. Nesse momento, eles podem estar mais preocupados em mostrar que são gerentes/diretores e etc de uma marca que está anunciando no horário nobre, em páginas duplas das revistas semanais e por aí vai. Ele quer resultado rápido, bater suas metas rapidamente e acha que concentrando todo o esforço em dois meses, vai garantir o resto do ano. As vezes dá certo. Mas isso está mais para ser a exceção do que a regra. Muitas vezes clientes pensam em fazer muito barulho por um período especifico. Sem se preocupar com o depois. Eles elevam o volume ao máximo e por vezes as pessoas ficam ate cansadas da mesma mensagem.

A outra parcela da responsabilidade é nossa, dos publicitários. De alimentar esse tipo de raciocínio e pensar em bater as nossas metas, manter a rentabilidade da agência lá em cima e a própria empregabilidade alta.

Se somarmos a cultura do flight à marcas/empresas que não querem ouvir o cliente e que acham que só elas devem falar, você já sabe o resultado. Temos diversos exemplos para citar. O ciclo continua, principalmente, por que a aderência dos flights têm durado cada vez menos nesse mundo em que 30 segundos é tempo demais para o consumidor desperdiçar.

Nós temos CRM, promoções para conseguir dados do consumidor, data mining e a única coisa que conseguimos fazer é uma comunicação unidirecional com o nome do consumidor no início da mala direta, email marketing ou até mesmo do Facebook Connect? Nós podemos fazer mais que isso, mas dá bem mais trabalho.

Ouvi tantas pessoas falando que a palavra do ano em Cannes foi Engajamento e vejo essas mesmas pessoas apresentando campanhas em que o engajamento é medido apenas pela quantidade de pessoas que mandaram um vídeo para uma promoção de conteúdo criado pelo consumidor. Será que usar isso como métrica não é um desvio? Será que não é quase a mesma coisa de contar participações em um concurso cultural de frases?

Conseguir que X pessoas se envolvam em uma ação de CGC e não tentar manter o diálogo quando termina a ação eu entendo como um desperdício sem tamanho. As pessoas já demonstraram interesse em manter um relacionamento com a marca e ao terminar o flight, a promoção etc, a empresa simplesmente passa a mensagem: “ano que vem nos falamos novamente, se eu tiver budget para te chamar”

Há tantas novas ferramentas que permitem uma aproximação melhor com as pessoas que consomem a marca e nós tratamos essas pessoas que iniciam um movimento de engajamento com a marca dessa forma? Sabemos que quando essas pessoas gostam de um produto e se sentem donas do produto costumam divulgar espontaneamente sobre seus benefícios. Mas o que muitos estão fazendo? Continuam falando sozinhos apenas no período que os interessa.

Um dos principais fatores de engajamento, na minha opinião, é a continuidade da presença. É a frequência. É a abertura ao diálogo. Se você chama um amigo para tomar um chopp (um café ou o que seja) e ele sempre tem outra coisa para fazer, uma hora você para de chamar, certo? É isso que os consumidores vem fazendo com as marcas. Tentam se relacionar e ao dar com a cara na porta, mudam a atitude e começam a não se importar mais tanto com a marca.

Mas algumas coisas nós podemos mudar. Por que não tentar manter um relacionamento com essas pessoas que compraram o seu produto, que entraram na sua promoção e que demonstram ter interesse legítimo com a sua marca? Na próxima campanha estas pessoas serão verdadeiros multiplicadores.

É óbvio que anúncio no horário nobre das principais emissoras de TV do país dá resultado. E nem estou questionando isso. Estou questionando o hábito de deixar o consumidor se sentir usado. Mais ou menos como aquele amigo que só te liga quanto está com um problema e precisa conversar. Uma hora isso cansa.

Mudar essa cultura de flights isolados pode fazer com que os picos e os vales da comunicação sejam reduzidos não por se fazer mais flights. Mas por começarmos a construir uma marca que se importa com o que as pessoas pensam sobre ela.

Estamos em um momento de transição e isso quer dizer que há alguns que se arriscam e outros não. E isso é normal. Não dá para exigir que todos tenham esse grau de envolvimento com algo que está mudando tão rápido.

Claro que podem falar que a estratégia de engajamento, diálogo contínuo se torna o novo flight. É possível. É uma questão de nomenclatura. Mas algumas já estão fazendo isso tanto no Brasil quanto fora.

Acho que ainda não encontramos um modelo ideal mas fazer o flight de lançamento e sustentar a campanha, se aproximando daqueles que se interessaram pelo que foi apresentado me parece um caminho, mas com certeza não é o único.

Gostaria de saber a opinião de vocês sobre que outros caminhos temos para uma nova cultura do flight. Uma que seja mais inclusiva e que seja boa para todas as partes envolvidas.

Que caminhos poderíamos tomar? Essa mudança não acontece de uma hora para outra e depende de todos nós, agências e clientes.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Contato | Anuncie

Futuristic Folk Fashions – Ethnic Warrior Style at the Balenciaga Spring 2010 Show (GALLERY)

(TrendHunter.com) For the Balenciaga Spring 2010 collection designer Nicolas Ghesquière unleashed a wild, geometric, futuristic-tribal theme. The labour-intensive garments mixed hand-woven leather, ostrich-skin, silk, nylon,…

Invisible Man

Une série “Camouflage” par le jeune et très talentueux artiste Liu Bolin. Agé de 35 ans, il est originaire de Shandong en Chine. Il se met en scène, couvert de peintures pour se camoufler dans le décor. Le tout sans post-production ou retouche. Plus d’images dans la suite.



liu11

real-invisible-man2

real-invisible-man3

real-invisible-man4

real-invisible-man6

real-invisible-man8

real-invisible-man10

real-invisible-man11

liubolin

liu2

liu4

liu5

liu6

liu8

liu7

liu9

liu3

liu10





















Previously on Fubiz

More About Race in ‘Mad Men’

Latoya Peterson writes that the popular show about advertising says very little about the reality of race in the 1960s — but a lot about how we handle it in 2009.

Fuzzy Nightmare Toys – Clyde the Angry Bunny is Perfect for Scaring Kids (GALLERY)

(TrendHunter.com) The Craftastrophe blog has scored again with their discovery of Clyde the Angry Bunny. If you’re looking for a present for that special brat in your life—or maybe some unusual Halloween decorations—this…

Cannes 2009 Grand Prix ripped-off! / Tel est Grand Prix qui croyait prendre

THE ORIGINAL?
Philips Cinema TV 21/9 “Carousel” – 2008
Source : Cannes 2009 TV GRAND PRIX!
Agency : TribalDDB Amsterdam (Netherlands)
LESS ORIGINAL :
Trailer for CSI on TV channel CBS – 10/2009
Source : Shots
Agency : Unknown? (USA)
Pour reprendre la formule du magazine Shots, “si la copie est la forme la plus sincère de flatterie” alors Adam Berg (le réalisateur du spot Philips) et TribalDDB Amsterdam doivent se sentir flattés à mort!!! Je n’ai rien à ajouter pour le coup…
4 people like this post.

Sitges Sci-Fi Fantasy Festival: Octopus

octopus

Sitges is a beach town near Barcelona, well-known for its famous Sci-Fi & Fantasy Film Festival. Every year the festival celebrates the anniversary of a sci-fi classic. This year it’s Alien’s turn.

Advertising Agency: Vitruvio Leo Burnett, Madrid, Spain
Creative Director: Rafa Anton, Francisco Cassis
Art Director: Serginho Lobo, Alejandro Hernan
Copywriter: Francisco Cassis
Illustrator: Serginho Lobo
Photographer: Miguel Angel Duo

Soundville Sony Viral Video

In this new release from Sony, we are experiencing sounds in the city under the snow > Soundville Advertiser: Fallon London Agency: Fallon London

Egor Bashakov

Après le coup de coeur pour son auto-portrait de pins, voici l’excellent travail de l’artiste et designer Egor Bashakov basé actuellement à St Petersburg. Une importante sélection dans la suite, ainsi qu’une galerie en ligne sur Fubiz.



3159706495_a51e0d44a0_b

3160625198_5d5a0d9cfc_b

2958529081_ecaecb70db_o

765181230311388

765181230309766

765181230310751

765181230310788

765181230309682

765181230255856

765181230309837

765181227790660

Print

765181225368522

765181227789000

765181225314156

765181225313989

765181225313843

765181215213046

765181225582097
























Plus d’images dans la galerie // Porfolio d’Egor Bashakov.

Previously on Fubiz

How ‘Men’s Health’ Blew Its First Apps Opportunity


NEW YORK (AdAge.com) — Savvy as they may be in other things, more than a few editors and producers across the traditional media universe are befuddled by mobile apps. In a rare public admission, Men's Health editor Matt Bean said his magazine initially blew off apps but later realized that mistake had helped competitors "immeasurably." He was speaking at the recent Apps for Brands conference produced by Ad Age and Appolicious. On the positive side, he went on to offer practical advice to print publishers who have yet to wrestle their way into the apps world.

Tip of the day – Welcome to Hebron

109k

Filmed during more than three years on location in Hebron in the West Bank, Terje Carlsson’s documentary shows the impact of the occupation on everyday life in Palestine continue

Follow the Ball

Un travail original de 60 secondes, jouant sur la perspective et l’univers du tour de magie “Chop Cup”. Célèbre et efficace, il ne nécessite que de trois gobelets et d’une balle. Une direction artistique du studio Weareom, sur une production de Studioset. A découvrir dans la suite.



cup2

Previously on Fubiz

The weather makes me smile

And you what makes you smile? Advertiser: BBC

Sakaal Agrowon

“Diwali”
Agency: Pratisaad Communications Pvt. Ltd., Pune, India
Creative Director: Abhijit Joag
Sr. Art Director: Nasir Shaikh
Art Director: Girish Rapatwar
Illustrator: Girish Rapatwar
Account Executive – Amit Magar

Agrowon

Clear: Dandruff on shoulders

clear_NO_DANDRUFF

Advertising Agency: Lowe/SSP3, Bogotá, Colombia
Executive Creative Director: Jose Miguel Sokoloff
Creative Directors: Juan Carlos Gonzalez, Margarita Olivar
Art Directors: Yensy Gonzalez, Margarita Olivar
Copywriters: Carlos Camacho, Juan Carlos Gonzalez

WIRES: Bird, Lizard, Opossum

wiresbird

wirespossum

wirespossum

“Help WIRES. Help him out.”

Advertising Agency: Ward 6, Sydney, Australia
Creative Director: Hugh Fitzhardinge
Creative Director: Grant Foster
Art Director: Martin Brown
Photographer: Adam Taylor
Copywriter: Hamish Grieve

Top New York Advertising Creatives Charge $750 per Hour

NEW YORK (AdAge.com) — Chief creative officers at large U.S. agencies, on average, billed $964 an hour to clients in 2008, while top account and media executives billed an average of $533 and $478 an hour, respectively. Those are just a few of the enlightening figures contained in a soon-to-be widely available 117-page survey conducted by the 4A's that details labor billing practices at ad agencies around the country.