Centenários revelam lições de vida em novo filme da Dodge

Se uma pessoa pode aprender muita coisa em 1 hora, 1 dia, 1 semana, 1 mês, 1 ano, imagine só o que ela não aprende em 100 anos. Um século é tempo o suficiente para se vivenciar histórias e experiências. Tempo o suficiente para se construir uma marca. Para comemorar seus 100 anos, a Dodge convocou os criativos do The Richards Group para criar uma campanha à altura.

O resultado é Wisdom, um filme protagonizado por um grupo de centenários que revelam suas lições de vida, tudo aquilo que aprenderam ao longo de seus bem-vividos 100 anos (alguns um pouco mais, outros um pouco menos). “Aprenda com seus erros”, “Viva o agora”, “Há milagres ao seu redor”, “Mantenha seus olhos abertos… e algumas vezes a sua boca fechada”.

Quando menos se espera, os conselhos ganham um ar de desafio, recomendando que “nem sempre faça o que mandaram você fazer”, “viva rápido” ou ainda “seja mau”. Mas “nunca se esqueça de onde você veio”.

Wisdom não tem legendas em português, mas vale demais o play.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Book Review Byline Tally Shows Gender Disparity

In its annual count of male and female bylines in book reviews, magazines and literary journals, VIDA, a women’s literary organization, revealed that in 2013, the publications still largely favored men over women.

    



The Poo Printer

99k

“A common idiosyncratic habit in all birds is their inevitable punk nature to shit over our most precious belongings.”

A group of male zebra finches underwent this experiment with rigorous commitment continue

Um livro pode mudar a história da sua vida

O conceito é interessante, mas a execução poderia ter sido bem melhor: partindo do princípio que um livro pode mudar uma vida, a Y&R de Beijing criou a campanha impressa A book can change the story of your life para a Penguin Books. A série mostra cinco histórias que poderiam ter finais trágicos, se não fosse um livro para mudar a trajetória de seus personagens.

A ideia me pareceu bacana e, como jornalista, já ouvi muitas histórias de gente que realmente teve a vida transformada após ler um ou alguns livros. O problema desta campanha é que ela ficou um pouco dramática demais, beirando o mau gosto em alguns casos. Ficou exagerado porque nem sempre a falta de leitura é uma sentença de morte e todo mundo conhece gente que se deu bem sem nunca ter aberto um livro na vida. É, não foi desta vez.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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From swarms of synthetic life forms to neo-alchemy. An interview with Adam Brown

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Adam Brown is a conceptual artist working with scientists to create art pieces that use robotics, molecular chemistry, living systems and emerging technologies. He recently demonstrated how bacteria can, over a period of one week, digest the toxins of gold chloride and spit out nuggets of 24-karat gold continue

Tina Fey e as 4 leis da improvisação que vão mudar sua vida e queimar a gordura da barriga

Se nas últimas décadas o mundo passou a ser dominado pelos nerds e pelas mulheres Tina Fey é nossa rainha suprema. Nerd, gata e mais inteligente que eu e você somados, um amigo meu chegou uma vez a dizer “Tina, faz um filho em mim!” Não eu. Um amigo.

Quando falo que estou lendo a biografia da Tina Fey a reação mais comum é questionarem a existência da biografia de uma pessoa que ainda está viva e produzindo loucamente. Mas o livro — Bossypants, que não está diponível em português — é muito mais um apanhado de histórias engraçadas e auto-depreciativas da vida da comediante.

Lá encontrei uma parte que tem muito a ver com quem trabalha no mundo das ideias, criações e infrutíferas reuniões de brainstorm. Vem da formação do teatro de improviso do Second City, fábrica de comediantes que nos trouxe (entre suas sedes de Chicago e Toronto) gente como John Belushi, Gilda Radner, Dan Aykroyd, Chris Farley, John Candy, Catherine O’Hara, Eugene Levy, Steve Carell, Amy Poehler, Stephen Colbert…

Portanto segue aqui o trecho do livro onde Tina fala das regras do teatro de improviso que podem ser aplicadas diretamente em nossas vidas. O que provavelmente é uma violação de direitos autorais e vai tirar o B9 do ar para sempre. Salvem tudo em PDF. A tradução é minha e do meu mais novo melhor amigo, o Google Tradutor.


A primeira regra da improvisação é concordar. Sempre concorde e diga sim. Quando você está improvisando, isso significa que você é obrigado a concordar com o que seu parceiro criou. Então se nós estamos improvisando e eu digo, “Parado! Eu tenho uma arma!”, e você diz: “Isso não é uma arma. É o seu dedo. Você está apontando seu dedo para mim” nossa cena empacou. Mas se eu digo, “Parado! Eu tenho uma arma!” E você diz: “A arma que lhe dei para o Natal? Seu desgraçado!” nós começamos uma cena, porque concordamos que o meu dedo é na verdade uma arma de Natal.

Agora, obviamente, na vida real você não vai sempre concordar com tudo que todo mundo diz. Mas a regra de Concordar nos faz “respeitar o que o seu parceiro criou” e começar com uma mente aberta. Comece com um sim e veja onde isso leva.

Como improvisadora, eu sempre me irrito quando encontro alguém na vida real cuja primeira resposta é não. “Não, nós não podemos fazer isso.” “Não, isso não está no orçamento.” “Não, eu não vou segurar sua mão por um dólar.” Que vida é essa?

A segunda regra da improvisação não é só para dizer que sim, mas SIM, E…. Você é tem que concordar e, em seguida, acrescentar alguma coisa que criou. Se eu começar uma cena com “Caramba, como está quente aqui.”, e você simplesmente disser, “Sim …” a gente meio que ficou num impasse. Mas se eu disser: “Caramba, como está quente aqui.”, e você disser: “O que você esperava? Nós estamos no inferno.” Ou se eu disser: “Caramba, como está quente aqui.” e você disser: “Isso não deve ser nada bom para as estátuas de cera.” Ou se eu disser “Caramba, como está quente aqui.” e você diz: “Eu te falei pra não entrar na boca desse cachorro.” vamos chegar em algum lugar.

Para mim SIM, E significa não ter medo de contribuir. Contribuir é sua responsabilidade. Certifique-se sempre de que você está adicionando algo à discussão. Suas adições são válidas.

A próxima regra é faça afirmações. Esta é uma forma positiva de dizer “Não faça perguntas o tempo todo.” Se estamos em uma cena e eu digo: “Quem é você? Onde estamos? O que estamos fazendo aqui? O que há nessa caixa?” Eu estou colocando pressão em você para chegar a todas as respostas.

Em outras palavras: seja qual for o problema, seja parte da solução. Não basta sentar levantando questões e apontando os obstáculos. Todos nós já trabalhamos com gente assim. Essa pessoa é um saco. Geralmente é a mesma pessoa ao redor do escritório que diz coisas como “Não é calórico se você comer de pé!” e “Eu me senti ameaçado quando Terry levantou a voz.”

Fazer afirmações também se aplica a nós mulheres: fale em afirmativas em vez de questões apologéticas. Ninguém quer ir a um médico que diz: “Eu vou ser seu cirurgião? Estou aqui para falar com você sobre o seu procedimento? Eu era o primeiro da minha turma na Universidade Johns Hopkins, sabe?” Faça afirmações, com suas ações e sua voz.

Em vez de dizer “Onde estamos?” faça uma declaração como “Cá estamos na Espanha, Drácula!” Tá bom, “Cá estamos na Espanha, Drácula!” pode parecer um início terrível de uma cena, mas isso nos leva à melhor regra:

Não existem erros, só oportunidades únicas. Se eu começar uma cena como o que eu acho que é muito claramente um policial andando de bicicleta, mas você acha que eu sou um hamster em uma roda de hamster, adivinhem? Agora eu sou um hamster em uma roda de hamster. Eu não vou parar tudo para explicar que na verdade era para ser uma moto. Quem sabe? Talvez eu vou acabe sendo um hamster policial, que foi colocado na ronda da “roda de hamster” porque sou “cachorro louco” na rua. Na improvisação não existem erros, apenas belos acidentes felizes. E muitas das maiores descobertas do mundo foram por acaso. Olha aí para a manteiga de amendoim de Reese Cup, ou o Botox.

* estas regras não queimam a gordura da barriga

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Winners of the VIDA awards (Part 2)

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Dancing robots, inflatable birds, a robot that makes patterns using rubbish until its companion comes and throw everything away, shamrock clock and other VIDA awardees continue

Winners of VIDA 11.0 announced (part 1)

121k

The winner of the first prize this year is the uncanny, poetical and fascinating Hylozoic Soil, an immersive sculpture by artist and architect Philip Beesley continue

Robots, empathic artefacts, air vehicles and other works commenting on artificial life

Hello readers! Here’s something i was keeping in my Magic Bag for ages: the videos of the projects which received an Award or an Honorary Mention at the VIDA competition. This international competition on art & artificial life, set up 10 years ago by Fundación Telefónica, rewards works of art produced with and commenting on artificial life technologies. Most of them will give you a fantastic glimpse into the mind of the creators of projects which include empathic blobs, cabinets of curiosities for the biotech age, exploration into digital survival and animatronics.

I guess no one in the assistance will be surprised if i tell you how excited i was when i first saw the video explaining one of the latest project from Oron Catts and Ionat Zurr (SymbioticA): NoArk.

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Oron Catts and Ionat Zurr, Noark

I’ve also been impressed by Julius Popp‘s bit-flow video and found extremely sweet the OMO robot of Kelly -Blendie- Dobson.

This way to discover them all. In english with spanish subtitles or vice-versa.

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Award ceremony in Barcelona last November