Suspended Stones in The Air

L’artiste basé en Australie, Ken Unsworth, a fait une installation de pierres suspendues. L’exposition « Suspended Stone Circle II » rassemble 103 pierres de 15 kg chacune, que l’on trouve dans les rivières, attachées par 3 jeux de fils noirs. A découvrir en images et en vidéo dans la suite.


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Over Sea Under Stone Series

Le photographe Martin Johansson a réalisé la très belle série de photos « Over Sea, Under Stone » dans laquelle il capture la beauté de la nature terrestre et aquatique ainsi que son funeste destin illustré par la photo d’un squelette déterré. Une très belle luminosité et texture à découvrir en images.

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City Reflection Series

Andréa et Rob Stone sont deux photographes américains qui ont récemment fait une série intitulée « City Reflection » dans laquelle ils prennent les reflets des façades des bâtiments de différents villes. Un mélange de miroirs déformants, métaux, surfaces glacées, de vagues et de couleurs, à découvrir dans la suite.

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White Volcanic Stone House

L’agence d’architecture islandaise PK Arkitektar a construit la maison B25 en Islande, à Reykjavík. La particularité de cette maison est qu’un mur de la façade a été fait en pierres volcaniques rouges qui cachent la porte d’entrée dans un creux. Cette bâtisse minimaliste est à découvrir dans la suite en photos.

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Magic Stones in Balance

Coup de coeur pour Michael Grab : un artiste qui avec de la patience a réussi à maîtriser à la perfection, l’art de faire tenir des pierres avec de l’équilibre et de défier les lois de la physique. Des images incroyables, mais réelles à découvrir en photos et en video ci-dessous.

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200 Years Old Stone Home in Switzerland

Cette maison située à Linescio en Suisse, a 200 ans et elle a été rénovée de l’intérieur exclusivement en 2011 par Buchner Bründler Architekten. Les architectes ont pensé à faire un style minimaliste en travaillant les textures du béton qui apparaît sous différentes formes. Les photos sont signées Ruedi Walti.

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The Waters of Greenstone

Nathan Kaso, photographe talentueux qui a déjà fait l’objet d’articles sur Fubiz, nous offre avec The Waters of Greenstone un voyage magnifique dans l’île du sud de la Nouvelle-Zélande. Fruit de 3 semaines de voyage, cette création tournée au Canon 5D Mark III est mise en avant par une musique produite par Tom Day.

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Icelandic Dinosaur

Situé au Nord de l’Islande, dans le golfe de Húnaflói, il est possible de trouver ce rocher de 15 mètres de haut à la forme de dinosaure. D’une incroyable beauté, cet impressionnant colosse de pierre à la forme insolite appelée « Hvítserkur » est à découvrir en images et détails dans la suite de l’article.

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Stone Gate

Stone Gate est une réalisation du designer italien Raffaello Galiotto présentée pour la première fois par Lithos Design à la 100% Gravity Exhibition, à Verone en Italie. Avec une forme de cercle, cette structure pesant 5 quintaux est à découvrir avec différentes images dans la suite de l’article.

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Falta muito pra Joss Stone chegar?

Anote na agenda: Joss Stone vem fazer 5 shows aqui no Brasil, em novembro.

Dez anos de carreira. 6 álbuns no currículo. Uma voz que, lá em 2003, ninguém conseguia acreditar que saía de uma inglesa, adolescente e loura. Um disco de estreia que capturava o espírito dos clássicos albuns de soul dos anos 60 e 70, desde a sonoridade até a arte da capa. Onze milhões de discos vendidos até agora e uma ousadia muito bem-vinda para uma artista (que poderia muito bem ter só ficado no conforto de regravações de standards seguras, mas que graças a Deus não se acomoda) que tenta dar suas próprias caras em sua arte, como em Introducing Joss Stone e Mind, Body and Soul.

Mind, Body and Soul foi seu segundo disco. Foi o trabalho que fez dela a britânica mais jovem a atingir o primeiro lugar das paradas inglesas antes do lançamento de um CD. De fato, Mind, Body and Soul foi uma pérola que mantinha o conceito vintage de seu primeiro álbum, mas que apresentou também o lado compositor de Joss. Das 14 faixas, pelo menos 12 tinham sua assinatura. Aclamado por crítica e público, o disco conquistou status de platina em vários países do mundo, e elevou Joss Stone a um novo patamar de respeito e expectativas dentro do show business.

Do jeito que eu falo, parece até que eu faço parte do fã-clube. Na verdade, não. Mas, sim, admiro muito essa menina pelas escolhas que ela fez na carreira e pelo bom gosto que ela tem. Em tempos de pop tão raso e descartável, é uma bênção haver uma cantora jovem que faz música com tanta profundidade e bom gosto.

Em The Soul Sessions Vol.2, Joss volta às origens de sua estreia e homenageia mais uma vez alguns clássicos da soul music.

A grande dificuldade de um projeto como esse é justamente a de trazer frescor à canções já regravadas por tantas e tantas pessoas anteriormente.

Se regravar um clássico já é uma responsabilidade por si só, regravar um clássico e dar um toque pessoal e novo para ele é um feito ainda mais louvável.

O mais legal do disco é perceber que ela revitaliza esses clássicos com sua pegada moderna, mas nunca altera a proposta original da música. Um bom exemplo é High Roads – na qual se permitiu uma desconstrução aos moldes de Fell In Love With a Boy, música do White Stripes que ganhou uma versão genial no primeiro Soul Sessions – onde ela mostra que é deste século, sim, sem deixar de soar clássica. A performance é impressionante.

Joss vem ao Brasil agora no fim do ano para divulgar seu novo trabalho.

Mesmo para quem não é super fã, eu recomendo ir ao show, só pela aula de profissionalismo e musicalidade.

Dá gosto de ver músicos do mais alto calibre, que minuciosamente encaixam cada nota de um jeito milimétrico nas músicas, macacos-velhos que são profissionais inigualáveis em seu ofício, se divertindo como se fossem adolescentes, fazendo um som de causar inveja em 11 entre 10 músicos iniciantes e deixando a diva à vontade para deslumbrar o publico com sua voz poderosa e seu charme.

Estarei lá.



Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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