Uber and Postmates’ Ben Trinh on Building Real Relationships With Influencers

In a world where companies can partner with agencies to forge influencer relationships, does it make sense to reach out via personal DMs, company DMs and make twice-monthly trips to LA? For Uber and Postmates’ global head of entertainment and cultural marketing Ben Trinh, it was not only sensible, but it led to better results…

Professional Troublemaker Luvvie Ajayi Jones Wants More People to Claim the Title

“[The biggest misconception about troublemaking is] that trouble making is bad. The world that we live in was built by troublemakers. People who pictured what we don’t currently have, who had the audacity to imagine things that didn’t exist.” Writer and podcaster Luvvi Ajayi Jones has claimed a new title with pride in the last…

Remotely Riding the ‘Red Ocean’ of Tactical Shooter Games With Riot

Considering the fact that many people recently found themselves with free time and a desire to escape reality, you might think it’d be easy to launch a new video game during the shutdown that accompanied the COVID-19 pandemic. But Riot Games’ Nikki Lewis and Casey Clough will be the first to tell you that this…

‘Your Home Is Your Dressing Room’: How Influencers Help Consumers Craft Their Closets

“Before they were called influencers, we just called them bloggers,” Raissa Gerona said early in her conversation with Lisa Lacy for Adweek’s Social Media Week L.A. summit. Gerona is the chief brand officer of the clothing company Revolve. She then drew a straight line from the original influencer platform–magazines–to blogs, then to Facebook and now…

Watch All Sessions From the 13th Annual Social Media Week

The 13th annual Social Media Week: New York (SMWNY) conference was the first under the Adweek banner and brought together global leaders, social media practitioners, digital marketers and influencers discussing this year of reinvention. In fact, the theme of this year’s event was based on SMWNY speaker Rishad Tobaccowala’s “The ABCDE of Marketing Re-Invented.” SMWNY…

Social vs Social, uma festa experimental, em fotos

SMW

A SapientNitro de Chicago teve uma das melhores idéias para atrair público para o seu evento do Social Media Week. Ao invés de prometer uma palestra importante com alguém gabaritado a falar sobre Mídias Sociais, eles desenvolveram uma festa para discutir se as Mídias Sociais e a tecnologia nos tornaram menos sociáveis.

Para tanto, prometiam uma festa dupla: em um dos andares da empresa, uma festa “superconectada”, uma “utopia eletrônica high tech” (não estou exagerando, está na descrição do evento), no outro, uma festa à moda antiga, com banda de hot jazz e um local para as pessoas curtirem e conversarem de verdade. A jogada da “pesquisa” era: qual festa as pessoas vão preferir?

Como eu disse, a idéia era bacana. Já a execução… Bom. Comecemos pela “utopia high tech”, que nada mais era do que umas telas mostrando os últimos tweets com a hashtag da festa de maneiras diversas.

Num dos ambientes, as pessoas podiam deixar anotações diversas. Igual eu fazia com a minha caneca.

Havia, claro, outras maneiras de deixar seu tweet visível:

E eu realmente ignorei a possibilidade de tirar fotos com dois bonecos que lembram o Daft Punk.

Ok, vamos à outra sala. Festa desconectada, gente andando com o celular para lá e para cá, confraternizando. Pelo menos a boa pedida foi a banda de hot jazz.

Mas e o que isso tudo provou, Yassuda? Na minha mais sincera e humilde opinião, nada. Ambas as salas tinham o mesmo tipo de gente fazendo a mesma coisa: aproveitando a bebida grátis.

Apesar da execução não cumprir a promessa, creio que poderia se tornar uma coisa interessantíssima. Aparelhos que liberariam cerveja de acordo com alguma ação online, como a geladeira do Cris Dias, já seriam um começo interessante. Fica como uma sugestão para a Bia Granja e as agências brasileiras apoiadoras para os próximos anos de SMW no Brasil.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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SpotHero: uma idéia interessante e um papo com o criador e CEO da empresa

SMW

Como é ter uma idéia e transformá-la em uma empresa bem sucedida? Para responder isto (e me desculpar pelo corrido post de ontem), fui conversar com Mark Lawrence, fundador e CEO do SpotHero, um serviço que procura vagas de estacionamento próximas ao local onde você está ou precisa ir aqui em Chicago e permite a reserva e barganha. Tudo online e fácil. Não é exatamente a primeira empresa a ter esta idéia no mundo (o B9 já comentou sobre uma iniciativa similar em San Francisco), mas com certeza vem fazendo um barulho aqui na cidade e, claro, tem potencial para expandir-se e ganhar usuários em outros locais.

mark

O SpotHero começou a ser desenvolvido em outubro de 2010 e somente foi lançado em julho de 2011. No começo, ao invés de ir direto aos grandes estacionamentos da cidade, a idéia foi negociar com proprietários individuais, negociando vaga a vaga, aos poucos. Quando perguntei se esta era a sua primeira tentativa de montar uma empresa, Lawrence explicou que sim, mas que já teve outros negócios, comparáveis com ‘barracas de limonada’.

Em 2012, o pequeno negócio ganhou seu primeiro aporte. A empresa foi uma das 10 selecionadas para participar da aceleradora Excelerate. Sobre a experiência, Lawrence a descreve como “incrível e totalmente válida”. “As empresas ganham um investimento de 25.000 dólares por 6% de participação, mais 50.000 dólares em dívidas convertíveis, além de todo o processo de mentoria da aceleradora”, explica.

A aceleradora geralmente escolhe serviços que já estejam minimamente constituídos, precisando de uma força para tornarem-se grandes negócios, ou ganhar escala. Para o Spot Hero, valeu o fato de ter o serviço disponível antes de iniciar o processo da Excelerate.

Em pouco mais de um ano de operação, portanto, o site conta hoje com 250.000 acessos por mês hoje em dia e tende a ficar mais conhecido localmente, pouco a pouco e crescer. Chicago tem algumas semelhanças com as cidades brasileiras, e uma delas é o fato de muitas pessoas utilizarem carro para se locomover em detrimento do transporte público. Trata-se portanto de um serviço útil.

Outra coisa que ajuda são os fortes investimentos que chegam à cidade, com total apoio de governo e prefeitura locais. Perguntei se este foi um fator que pesou na escolha por Chicago, mas Lawrence disse que não. “Somos de Chicago, tínhamos um problema para resolver que era um problema pessoal, que conhecíamos. Aproveitamos o bom momento que a cidade vive, com esta incrível ajuda à comunidade de startups”.

Ainda sobre Chicago, Lawrence ainda comenta que são poucos os serviços conhecidos do grande público, como os do Vale do Silício. Mas há uma série de startups e oportunidades para soluções para grandes empresas e que elas têm se saído muito bem.

Finalmente, pergunto sobre o plano de expansão da empresa. “Pensamos em expandir para Milwaukee e Washington D.C. Numa segunda etapa, pensamos em expandir para o Canadá e Inglaterra”. Brasil? Talvez no futuro, mas Lawrence admite que não é um plano tão próximo. (A expansão) é uma história a ser escrita ainda”.

Quando comento que há iniciativas brasileiras interessantes, mas que não contam com a ajuda de numerosos investidores e dos governos, Lawrence dá o seu recado final à entrevista: “Não é necessário ter um ambiente tão favorável para criar uma boa empresa. Não importa tanto. O principal é começar e quem dirá se a idéia vale a pena é seu consumidor”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Como fazer dinheiro de verdade com Mídias Sociais?

SMW

Antes que alguém atire a primeira pedra, este não é um post sobre as longas discussões acerca da monetização de blogs e afins.

Um dos eventos que tive o prazer de estar ontem era, na promessa, um workshop de pitch. Traduzindo: seria um momento para receber alguma mentoria gratuita de três investidores-anjo para apresentar idéias de empresas revolucionárias para outros investidores em alguns dias. E enfim fazer muito dinheiro com alguma nova traquitana de Mídias Sociais.

Como já comentei em alguns Braincasts, eu estou na mesma batalha: modelando meu próprio negócio, que não é uma traquitana, e buscando acertar um ou outro ponto que ainda não está bem esclarecido sobre como trabalhar, ganhar dinheiro, ficar rico, enfim.

O que encontrei, definitivamente, valeu o dia.

bsceene

A empresa que patrocinou este evento, a Bsceene, é uma espécie de produtora digital. para artistas que precisam da aporte tecnológico para expor sua arte na Internet. Por também ser, por assim dizer, uma startup, trouxe para um papo de 2 horas (que passaram como 15 minutos) três investidores locais que estão ajudando a levantar Chicago (e provavelmente a própria Bsceene). Tony Wilkins (investidor-anjo e mentor da Excelerate – aceleradora já comentada por aqui), Drew Barrett (consultor de negócios internacionais, incluindo alguns para turismo no Brasil) e Bruce Montgomery (mantém negócios em TI e foi apresentado como “o homem dos contatos em Chicago”).

O papo foi além do “o que esperamos que você apresente quando vier com sua idéia para um pitch” e passou por algumas boas histórias (ninguém ali aparentava ter menos de 50 anos) sobre investimentos, empresas promissoras que em nada deram, empresas que venceram, mercados interessantes que não estão tão na moda. Falaram também sobre o relacionamento entre investidores e empresas e foram extremamente solícitos ao serem abordados ao final do evento por diversos sonhadores.

Sem dúvidas, faz pensar se todo mundo tem que criar o próximo Facebook para ser considerado um sucesso. Eu fortemente acredito que não.

Até amanhã!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Socialnomics, para não dizer que não falei das flores.

SMW

A primeira palestra do Social Media Week que eu encarei aqui em Chicago foi a do Erik Qualman, autor do celebrado Socialnomics. A palestra em si não apresentou nada exatamente novo. Ele trabalha com Mídias Sociais, eu e boa parte do povo que acompanha o B9 também. Acreditar que as pessoas e o que elas comentam e fazem circular pela Internet impacta diversos setores das empresas, que devem começar a ouvir e agir de acordo com estas manifestações faz parte do nosso dia-a-dia.

Como cheguei a comentar em um tweet, é batido demais mostrar o vídeo de apresentação deste livro em palestra. Mas como o livro é dele, tudo bem, né? Detalhe: mostrou uns 10 segundos e avisou que o resto estava no YouTube.

Outro com menos sucesso, mas bem mais engraçado, foi o produzido pela equipe de Qualman para exemplificar porque a garotada adora Mídias Sociais:

Ainda hoje, prometo, volto para falar de outras coisas bacanas que aconteceram ontem.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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B9 no Social Media Week Chicago

SMW

Como a Bia Granja me explicou outro dia, os eventos do Social Media Week são anuais (e assim serão em SP também a partir de 2013). Sendo assim, como já estive em Nova Iorque no começo do ano para falar sobre o evento (veja os posts aqui), desembarquei agora em Chicago para acompanhar as discussões sobre o mercado local.

Ainda que Chicago não seja exatamente a cidade da moda para se falar de empresas modernetes e Mídias Sociais, trata-se da terra do Groupon e da 37signals (cujo produto mais conhecido é o Basecamp). Não possui o mesmo glamour de San Francisco ou Nova Iorque, mas tenta entrar na briga (espécie de versão americana da competição fiscal entre Estados no Brasil) para atrair empreendedores e empresas de tecnologia, assim como Boulder, CO e Austin, TX, entre outras.

Também é o grande centro de distribuição dos Estados Unidos, sendo que grandes empresas alimentícias têm suas sedes principais aqui (Kraft e Quaker nasceram aqui). Isso também faz com que o O’Hare seja um dos aeroportos mais movimentados do mundo (a fila de aviões no horizonte impressiona). E a cidade é bonitinha, tendo sido reconstruída após um incêndio que a destruiu completamente em 1871, coisa que você já pôde constatar se me segue no Instagram (se não viu, ok, aqui estão as fotos).

Deixemos o creme para a semana que vem, quando comentarei sobre algumas palestras vistas por aqui, atividades e minhas impressões gerais sobre o evento. Haverá tempo também para comentar sobre algumas iniciativas particulares, como a 1871, grande espaço de coworking da cidade e uma das armas de Chicago para entrar na briga pelas startups.

Até a vista!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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