AntiCast 67 – Arte & Design

Olá, antidesigners e brainstormers! Comemorando os 2 anos de AntiCast, Ivan Mizanzuk e Marcos Beccari apresentam o áudiodocumentário “Arte & Design”, um debate entre vários discursos que visam aprofundar a relação entre as duas áreas.

Seriam elas iguais? Diferentes? Qual o conceito da obra de arte? O que estaríamos ganhando (ou perdendo) neste debate? Este é um programa histórico, um presente para vocês, ouvintes, que nos acompanham há quase 100 programas lançados. Parabéns para todos nós!

convidados

Participações especiais de Alexandre Wollner, Rafael Cardoso, Fernando Bini, André Stolarski, Henrique Nardi, Bruno Porto e Saulo Mileti.

(Arte da episódio por Brads | Fan Page)

AVISO: tendo em vista que este programa é especial, não tivemos leitura de comentários. Deixaremos para lê-los no próximo programa, o AntiCast 68, quando também anunciaremos o vencedor da promoção lançada no AntiCast 66.

Trilha sonora de Felipe Ayres: soundcloud.com/felipeayres
Música tema: “The Trip I Never Did“, Felipe Ayres

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Braincast 4: O mundo encantado dos Eventos

Na quarta edição do Braincast em áudio, recebemos Victor Wallauer, “O Produtor”, que nos contou um pouco sobre o backstage, produções, convidados e outras histórias engraçadas sobre o mundo encantado dos Eventos.
Nesta edição: Carlos Merigo, Saulo Mileti, Ronaldo Tavares e Jairo Herrera! :)

[0:31:30] Comentando os anúncios da revista Tititi
[0:37:40] A Borracharia do Seu Abel
[0:43:40] Esse eu indico (Ad-Genius / Complexo Bijari / Obscura Digital / Angry Blue)

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.

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Quando as Bobeiras valem a pena

Passei toda a infância e a adolescência desenhando nos cadernos escolares – o que me deixa em uma saia justa se eu afirmar que “nunca escolhi ser designer”. Ok, posso não ter escolhido conscientemente (afinal, nem sabia o que era isso), mas nem era preciso: lá no fundo sentia que aquilo era algo que eu nunca cansaria de fazer.

E desde então, 20 anos se passaram.

Neste fim de ano tem sido inevitável pensar, não apenas no que 2011 representou na minha vida, mas também no caminho que percorri até chegar aqui. Trabalhei em feira, rádio, fui estagiário não-remunerado, fui estagiário mal-remunerado, levei calote, contei moeda para pegar condução, pagar os estudos, o aluguel, trabalhei em “N” agências, passei por “N” situações, conheci “N” pessoas… E, sem me aprofundar muito nisso tudo, sei que sou um sortudo por hoje estar aqui, e fazer exatamente aquilo que queria (e ainda pagar as contas com isto).

Essa semana comecei um curso com outros 59 alunos, e algo me surpreendeu. Na hora de se apresentar (nome, idade, profissão, etc), metade da classe disse algo como: – Me formei no curso X, pois amo isso. Mas trabalho com Y, por necessidade.

Aquilo me pegou. E se já estava pensativo antes…

Lembrei do meu amigo Ronaldo Tavares (Diretor de Arte na DM9). Numa conversa de boteco, ele me disse que “no dia em que percebeu que uma boa idéia poderia influenciar a mãe dele sobre qual sabão em pó comprar, mudando a opinião dela (e de qualquer outro) sobre um determinado assunto”, veio a certeza de que era exatamente isso o que queria fazer da vida. E hoje faz – de forma maestral.

Eu não sei onde você está. Nem o que quer da vida.

Pode ser que você ainda seja um estudante. Ou então já está no mercado, mas ainda não na agência dos sonhos. Ou entrou na agência dos seus sonhos e ela não parece tão encantada assim: não importa. Somos todos pessoas de sorte, trabalhando em um dos mercados mais bacanas do mundo e influenciando consumidores pela argumentação inteligente de idéias e experiências que acumulamos na vida.

Somos os que, em reuniões familiares, sofrem com a dificuldade em explicar no que realmente consiste nosso trabalho. Não é calcular, carimbar ou protocolar. É o imaginário, o criativo e o experimental. E embora no dia a dia (ou virando a noite) existam os perrengues que vocês já estão carecas de saber, ainda assim é um tesão trabalhar com isso.

A quantidade de zeros que tirei em matemática durante toda a vida não foi tão animadora. Mas hoje fico feliz em saber que, para chegar até aqui, as páginas mais importantes do meu caderno foram os desenhos no final dele.

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