Motorola mergulha no storytelling interativo com Spotlight Player

Exclusividade do Moto X, a Motorola decidiu investir pesado na criação de “histórias interativas imersivas em tempo real”, como a própria marca define na descrição do Spotlight Player. A ideia é oferecer narrativas exclusivas para celulares (no caso, o Moto X), misturando cinema e game. Lançada esta semana nos Estados Unidos, a primeira história é Windy Day, criada pelo diretor Jan Pinkava, de Ratatouille.

A descrição do aplicativo informa, ainda, que “Windy Day foi processado usando os mesmos gráficos padrão que fazem com que os personagens da Pixar e os ambientes sejam tão perfeitos”.

Um grande diferencial no Spotlight Player é que ele promete ao usuário o controle para explorar o cenário, permitindo que a experiência seja mais personalizada, com cada um fazendo suas próprias descobertas. Isso é feito por meio da movimentação do aparelho, que também movimenta a câmera. Com esta liberdade, a meta é dar a impressão de que se está dentro da história do ratinho que persegue seu chapéu pela floresta.

Por enquanto, a maior reclamação do público em geral está no fato de o Spotlight Player ser uma exclusividade do Moto X. A princípio, a Motorola não dá pistas de que isso irá mudar.

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Smartphone preguiçoso volta a causar confusão

Há algumas semanas, a MotorolaGoogle finalmente entrou na “briga” dos smartphones com três filmes criados pela Droga5, com um simpático – e ainda assim irritante – personagem, o Lazy Phone. Personificação do smartphone “preguiçoso”, aquele em que você precisa fazer tudo para conseguir ouvir música, fotografar ou acessar suas mensagens, a campanha alcançou um certo sucesso no YouTube – um dos vídeos conta com quase 15 milhões de views.

E como não se mexe em time que está ganhando, a Droga5 foi convocada para dar continuidade à saga de confusões do Lazy Phone, mais uma vez trollando a concorrência com bom humor. No mais recente filme, o foco vai para o sistema de navegação ativado por voz – com direito até à falha no reconhecimento do comando. A consequência? Desastrosa, é claro.

Enquanto isso, o usuário do Moto X mais uma vez aparece com tudo funcionando perfeitamente, para jogar na cara do outro a superioridade de seu aparelho.

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Filmes personificam o smartphone “preguiçoso”

Enquanto a Nokia/Microsoft já pediu mais de uma vez para que os fãs da Apple e da Samsung não briguem, a Motorola (leia-se Google) quer mesmo é ver o circo pegar fogo. Ou quase isso, a julgar pelos três últimos filmes criados pela Droga5, em que vemos o smartphone da concorrência como a personificação da preguiça.

É claro que a melhor forma de se provocar os concorrentes é apostando no senso de humor, ingrediente que estes comerciais têm de sobra. Ao mesmo tempo, conseguem mostrar as qualidades do Moto X, o produto que supre as necessidades do consumidor onde os outros falham.

O primeiro, Quick Capture, faz referência ao último filme da Nokia/Microsoft mostrando praticamente a mesma situação – a apresentação do teatro da escola -, mas com um problema diferente para os usuários das outras marcas.

Já em Touchless Control, uma noite romântica é estragada pelo celular preguiçoso, que só toca a música desejada pelo dono se ele deslizar sua mão pela superfície do “aparelho”. O último, Active Display, traz um profissional em uma situação complicada durante uma reunião, quando ele tenta acessar discretamente suas notificações e o “smartphone” começa a fazer escândalo.

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