Coca-Cola em gravidade zero desafia americano e russo no espaço

Aproveitando as Olimpíadas de Inverno, a Coca-Cola explora novamente seu conceito de união e harmonia entre povos. Desta vez no espaço, e com a velha rivalidade Estados Unidos vs. Rússia.

Dois astronautas, um de cada país, assistem uma partida de hockey no gelo, até que se vêem obrigados a salvar a Estação Espacial Internacional do refrigerante derramado em gravidade zero.

Criação da Wieden + Kennedy.

Coca-Cola
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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Comercial utiliza ligações de emergência reais contra a violência por armas de fogo

As chamada lei “Stand Your Ground” é um tipo de defesa da auto-defesa, que dá aos cidadãos nos Estados Unidos o direito de usar força mortal em caso de conflito público, sem antes cumprir o dever de evitar ou fugir da situação. Em resumo simplista: Se você se meter numa briga e perder – ou simplesmente se sentir ameaçado – teoricamente tem o direito de matar a pessoa em nome da defesa própria.

Essa polêmica doutrina é válida em 26 estados norte-americanos, e o recente caso Trayvon Martin reascendeu o debate. Em fevereiro de 2012, na Flórida, o garoto negro Trayvon Martin, de 17 anos, foi alvejado pelo segurança hispânico George Zimmerman. No mês passado, depois de um julgamento tenso e acusações de racismo, Zimmerman foi inocentado, provocando indignação nos EUA.

Em um impactante comercial, a Coalition to Stop Gun Violence utiliza justamente essa caso para pedir pelo fim da lei “Stand Your Ground”. O filme reencena a noite em que Trayvon foi morto pelo segurança, utilizando o som real das ligações de emergência feitas por vizinhos para o 911.

No final, exibe um corpo para cada estado que mantém a prática, assinando com: “Nossas leis deveriam proteger as vítimas. Não criar mais.”. Sei que provavelmente a polêmica e a discussão sejam distantes da nossa realidade brasileira, mas a decisão criativa do comercial é extremamente acertada, e capaz de falar com todo mundo, mesmo que não diretamente impactado pelo caso.

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Site de Mitt Romney, “presidente eleito”, publicado por falha técnica

No jornalismo, é comum deixar pronto obituário de gente famosa, principalmente se a personalidade em questão estiver velha, doente ou com histórico de abuso de drogas. Quando a morte acontecer (e ela invariavelmente virá), o jornalista estará preparado. Basta atualizar, dar uns retoques, e rapidamente colocar no ar.

O NY Times, aliás, transformou até em livro o seu bolão pé na cova. Obviamente já houve casos de vazamento do material antes da hora, como a Bloomberg que decretou a morte de Steve Jobs em 2008. Erraram por três anos.

Na publicidade, as previsões são menos macabras, mas também acontecem. No caso de uma final de campeonato, por exemplo, o patrocinador do time quer aproveitar a oportunidade, mas precisa deixar dois anúncios prontos: Um de comemoração, outro de consolo.

Na Copa do Mundo de 2010, os hipermercados Extra fizeram isso, mas se deram mal quando a Folha de SP veiculou o o anúncio errado no dia seguinte após a classificação para as quartas-de-final (quando aí sim, a equipe seria eliminada).

A quantidade de material de véspera que é feito nas agências é maior do que se imagina, e atinge até as eleições presidenciais nos Estados Unidos, como nesse caso apontado pelo Political Wire.

Uma falha – culpa do estagiário? – deixou no ar por alguns momentos o site de vitória do candidato derrotado Mitt Romney. A página trazia o discurso comemorativo, os planos de transição, todo o papo sobre o futuro da América nas mãos do novo governante, e até com material sobre a posse.

O site foi rapidamente tirado do ar, claro, mas não sem antes uns bons printscreens de prova. Não fique triste Romney, pelo menos no mundo encantado da internet você pode dizer que é presidente.

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JetBlue oferece passagem só de ida para quem quiser se mudar dos Estados Unidos depois das eleições

“Se o Fulano ganhar as eleições, eu juro, saio desse país!”

Aposto que você já ouviu (ou quem sabe até disse) algo parecido em todo ano eleitoral no Brasil. Se o candidato X ganhar, vai ser uma catástrofe nesse país, e nada mais resta do que fazer as malas e partir. E parece que isso não é exclusividade nossa.

Nos Estados Unidos, a JetBlue transformou esse comportamento radical em promoção, e oferece uma passagem grátis – só de ida, claro – para fora do país. O vencedor pode escolher qualquer um dos destinos internacionais servidos pela companhia aérea.

Os interessados em participar devem registrar um voto de mentirinha no site jetblueelectionprotection.com (republicado ou democrata), e também escolher um país. Se o candidato adversário ganhar as eleições, o votante concorre automaticamente.

Aqui no Brasil podia rolar uma forcinha assim de alguma companhia, já que a maioria que reclama e fala que vai sair do país, nunca o faz.

A criação é da agência Mullen.

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Folk yourself

Nashville sempre foi berço de muita música americana da boa. O More Hazards More Heroes não é exceção e faz um folk genuinamente yankee, bebendo na fonte de grandes nomes: Bob Dylan, David Bowie, Sam Beam, Sufjan Stevens, Kings Of Convenience e até Paul Simon.

Seu álbum de estreia foi lançado em 2011 e você pode baixar aqui. Vale a pena. The Good Kind, Flies e Turncoats estão em repeat no meu iTunes há alguns dias. E devem demorar pra sair.

Folk nem é muito a minha praia, mas eu achei excelente. É um som bacana pra ouvir no fim do dia e desestressar. E é legal pra testar a qualidade do seu fone, também. Aumente o volume e boa viagem.


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Estados Unidos: Terra dos Sonhos


Com 12.3 milhões de dólares em investimento, o departamento de turismo dos Estados Unidos irá iniciar uma campanha destinada ao Reino Unido, Japão, Canadá, Coréia do Sul e Brasil.

O que eles querem? Sua visita de turista brasileiro gastador, que torra em média US$ 5.918 (!) quando coloca os pés na terra do Tio Sam.

Na campanha “Land of Dreams”, imagens de todos os cantos dos Estados Unidos aparecem ao som da música de mesmo nome escrita por Rosanne Cash, filha da lenda, Johnny Cash. No site discoveramerica.com você pode fazer download da trilha.

São realmente belos motivos para visitar o país do Obama, só faltaram cenas de iPhone por 199 dólares e action figures raras de “Star Wars”. Também não falam nada sobre a via crucis que é para um brasileiro tirar o visto americano.

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O novo uniforme dos EUA no futebol

E você aí reclamando do superbanner na camisa do Brasil, certo?

Esse será o uniforme da seleção norte-americana de futebol pelo próximo ano – talvez nem dure até a Copa do Mundo – inspirado pela bandeira do país. O calção será azul, com meias brancas.

Entendo a iniciativa da Nike em tentar fazer algo diferente, mas só consigo imaginar um bando de Wally’s em campo. Já quem gosta de listras, não pode reclamar.

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