Google Acquiring Startup Songza in Music Battle Against Apple


Google Inc. is buying startup Songza Media Inc., bolstering its music services as it tries to draw users away from rival Apple Inc.

Google has no immediate plans to change the song service, which selects tunes for listeners based on a person’s activities and the time of day, the company said on its website. Songza also displays and helps marketers target online advertising.

Terms of the deal weren’t disclosed. Google said it will consider how Songza might be integrated into its Google Play music services and other properties, including video website YouTube.

Continue reading at AdAge.com

Miller Lite Says It Caused the Flirting That Led to the Sex That Created You

Miller Lite was invented in the late ’60s, around the time baby boomers started to date, couple, marry and copulate (though not always in that order). As this new ad points out, this could hypothetically have led to your conception when your parents did it, probably under the influence.

It doesn’t specifically say that. It more says that Lite beer let men keep their abs, which let them get dates, which led to marriages, which led to honeymoons, which led to you. But right when they’re talking about your conception, you’re seeing swingin’ ’70s styled people toasting the camera with some frosty Lite beer.

So, maybe your mom was really shallow and picked you dad based on some choice fur-covered abs, or maybe she just got blitzed on Miller Lite and made poor choices. Either way, you’re here now. And the new retro Lite can looks super cool, so crack open a cold one and celebrate!



Haru and Mina Part III

Alors que nous avons déjà pu vous parler ici et ici du travail du photographe japonais Hideaki Hamada capturant au quotidien ses deux enfants Haru & Mina, voici une troisième sélection des clichés, réalisés avec un Pentax 67 et immortalisant avec amour et tendresse la joie et la curiosité de ses bambins.

Haru and Mina Part III13
Haru and Mina Part III12
Haru and Mina Part III11
Haru and Mina Part III10
Haru and Mina Part III9
Haru and Mina Part III8
Haru and Mina Part III7
Haru and Mina Part III6
Haru and Mina Part III5
Haru and Mina Part III4
Haru and Mina Part III3
Haru and Mina Part III2
Haru and Mina Part III1
Haru and Mina Part III

Bottled Food Sculptures – Tom Davie Rethinks Packaging by Placing Popular Foods in Clear Bottles (GALLERY)

(TrendHunter.com) Artist Tom Davie challenges consumers to rethink the way their food is packaged and put on the market by placing popular food items that are sold in opaque boxes and cans into transparent bottles….

B9 Entrevista: Gerard Butler

Embora a atuação seja algo feito por muita gente, ainda é possível se destacar dentro e fora das telas. Gerard Butler é um sujeito peculiar numa indústria tão calcada na superexposição.

Depois do sucesso de “300”, Butler mudou-se para as belíssimas montanhas de Malibu, onde, ao mesmo tempo, “vive num ambiente muito parecido com a Escócia [terra natal], ao lado da praia e a menos de 1 hora de qualquer reunião de trabalho em Los Angeles” e começou a trabalhar pesado como produtor.

O dono do sotaque mais simpático e divertido do cinema recebeu a reportagem do B9 para uma entrevista exclusiva sobre o trabalho mais recente, “Como Treinar Seu Draga?o 2”, no qual repete a voz do viking Stoic em mais um grande momento da DreamWorks.

Confira o bate-papo:

B9: “300” ainda reflete na sua vida?

Gerard Butler: Com certeza, embora eu não esteja no segundo filme.

B9: Você estava no trailer!

GB: Ah é, mas já estou morto em cena, então não vale! (risos)

B9: É possível manter a sanidade no meio dessa indústria maluca?
O telefone toca. Ele continua, enquanto responde por mensagem e silencia o aparelho.

GB: Salvo pelo gongo! (risos) É minha mãe! Sabe, descobri que gastei muito tempo tentando encontrar uma brecha na loucura para curtir a vida, mas fazia mais sentido curtir a vida perto da loucura e estar constantemente imerso nas duas coisas. Desde o começo da minha carreira, sempre passei tempo demais em Hollywood e precisei adaptar meu ritmo e decidir onde focar as energias.

Entretanto, mudar para Malibu e tirar um tempo para visitar alguns lugares absolutamente maravilhosos e fantásticos me fez entender o valor disso tudo, dessa conexão com o lugar onde se vive e onde a criatividade acontece. Coisas maravilhosas se manifestaram nesse período.

A maior delas, claro, foi encontrar uma solução que me deixasse ao mesmo tempo perto e longe da maluquice de Los Angeles. Vivo num lugar onde muita gente sonha em passar as férias e isso é legal demais! Não preciso pegar um avião para me encontrar com um diretor ou produtor, mas não sou escravo do ritmo da cidade. Crio meu próprio e todo mundo parece estar feliz com isso. (risos) Eu estou!

B9: Essa necessidade do descobrimento, das viagens a lugares bacanas e essa conexão com a natureza vem de algum lugar específico como ter filmado “Chasing Mavericks”, por exemplo? Aliás, os filmes que você faz são capazes de te transformar também?

GB: Com certeza! Essa é a razão pela qual escolho a maioria dos meus filmes. Não é sempre, claro, mas a maioria. Busco mensagens sólidas, sejam elas espirituais ou humanas. O filme precisa ter algo a dizer e isso me inspira e anima. Desde pequeno, tenho essa relação com os filmes; aprendi mitologia, contos de fadas e muitas lições de vida que podem vir tanto de um filme de gênero quanto de uma boa comédia ou drama.

Eles me inspiraram no início e me inspiram até hoje, é por isso que decidi fazer isso da vida. Filmar algo desse tipo me permite passar um tempão estudando esse aspecto da vida, entendendo as razões e circunstâncias e porque as pessoas se envolvem tanto com certos aspectos.

É um momento bacana. “Chasing Mavericks”, por exemplo, transmitiu uma mensagem clara de natureza e, estou falando sério, me lembrou o quão incrível é viver ao lado da natureza, não apenas passar um dia na praia e pronto. Só temos uma chance na vida. Felizmente, posso aproveitar de um jeito mais agradável. Sou muito grato por isso.

B9: Falando nisso, e já engatando com Como Treinar Seu Dragão 2, temos Stoic. Que não é tão estoico assim.

GB: (risos) Gostei dessa! Vou usar nas outras entrevistas!

B9: Vai fundo!
Risos

B9: Então, ele muda muito e tem momentos muito tocantes no segundo filme, especialmente quando falamos da esposa desaparecida. Você esperava por isso?

GB: Gravei as cenas sozinhos [não ouve nenhuma gravação em conjunto com Cate Blanchett], mas senti cada frase do diálogo, cada emoção. A trilha sonora já estava pronta para a maioria das cenas, então ela me carregou emocionalmente. Ficou muito lindo, as palavras eram as certas a dizer, as ações eram perfeitas… tudo bem pensado.

É engraçado pensar em Stoic, pois sempre me lembro na minha terra natal, tanto nas atitudes quanto na música [que mistura influências escocesas e irlandesas]. Quando Stoic vê a esposa, o Gerard Garoto retornou e lembrei de como me apaixonei pela primeira vez. Gostei do que você disse, dele não ser tão estoico. É isso mesmo. Percebi que não precisava ser tão duro e pude me enrolar com as palavras, perder o jeito, concentrar a emoção nos poucos momentos de expressão. Foi lindo.

B9: Praticamente um adolescente.

GB: Pode apostar! E muito disso se manifesta no restante do filme, pois o tom mudou, a vila mudou e a relação com Soluço também mudou. Toda aquela pressão e negatividade do primeiro filme desapareceram e criou-se uma relação na qual Soluço pode pensar “que diabos aconteceu aqui, agora eu tenho um pai?” Mas ele ainda não me escuta! (risos)

B9: Isso é paternidade para você? Ter um filho que não te escuta?

GB: Bom (risos), ainda não sou pai. Aparentemente! (mais risos). Mas sei o que é ser um filho e ainda estou nessa jornada.

[Outra mensagem chegou no telefone]

GB: Olha, só como é verdade! Minha mãe acabou de chegar no aeroporto com meu padrasto e tenho certeza que nas próximas 3 horas, vou ouvir um sermão sobre alguma coisa. Mães escocesas são muito peculiares… e protetoras!

B9: Que diabos é aquele esporte do início do filme? Quadribol com Ovelhas?

GB: (gargalhadas) Belo nome! Não temos um nome para ele, mas há algo mais escocês que isso? Se a Escócia tivesse dragões, pode apostar que faríamos algo envolvendo pegar uma ovelha e marcar pontos com ela! (risos) Tudo aquilo, cada grito, cada grunhido, cada barulho faz parte da minha cultura e da minha história. Está no sangue!

É por isso que adoro fazer esse tipo de personagem, eles estão escondidos em algum canto, é só bater na porta e convoca-los! Foi assim com o Attila e Beowulf, por exemplo. E, falando sério, sou capaz de meditar e sentir toda essa ancestralidade emergindo antes de uma cena. É algo inexplicável que sinto, me faz bem e, acredito, ajuda aos personagens.

B9: Agora você também está produzindo. Qual o nome da companhia? Evil Twin?

GB: Então, acredita que fomos processados? Há uma outra empresa, de outro ramo… eles nem fazem filmes!… que nos processou e disse que tínhamos que parar de usar o nome Evil Twin Productions, então mudamos para GBase, que significa Gerard Butler Alan Seagal Entertainment. Ficou legal. GBase é meio nazi! (gargalhadas).

B9: Falando em violência extrema e impérios do Mal, a primeira vez que te entrevistei foi no Rio de Janeiro, no lançamento de 300. Com todos esses anos e distanciamento, quão importante foi aquele filme para você?

GB: Estamos ficando velhos, meu amigo! (risos) Cara, mudou tudo do dia para a noite. As coisas estavam indo bem profissionalmente; estava acumulando várias vitórias importantes para meu currículo; alguns filmes funcionavam, outros não. Mas estava trabalhando e fiz “Tom Raider”, “Timeline” e o “Fantasma da O?pera”, o que me davam certo reconhecimento, mas 300 mudou o jogo.

Do nada, todo mundo “confia” na sua imagem e presença num filme. Foi um momento legal, mas um pouco assustador, pois eu sabia que daria conta. O problema era saber até quando duraria. Ou melhor, se duraria! Conforme o tempo passou, entendi que aquilo foi uma base, não o ápice, necessariamente; então fui atrás de comédias românticas, dramas, thrillers…

B9: Você teve que fugir de typecasting?

GB: Nem me fala! Precisei correr atrás dos filmes diferentes, pois a pilha de ofertas similares a “300” estava gigantesca. Eles até pagavam bem, mas tentei separar por gênero. “Bem, não estou afim de fazer aventura, pois já fiz e sei que faço bem… agora vou tentar comédia romântica e crescer nesse gênero também, e assim por diante”.

B9: Algum gênero que gostaria de fazer mais?

GB: Ficção científica e Fantasia!

B9: Algum favorito?

GB: Krull!

B9: Cara, eu adoro esse filme! Criou caráter! Legal saber que você gosta!

GB: É por causa dele que quis ser ator!

B9: Fantático! Agora conta.

GB: Então, assisti ao filme e pirei. Aí tive um sonho. Eu era o príncipe. Estava num vale com a princesa, de mãos dadas. Do outro lado do vale, havia um grupo de magos, soldados, criaturas, serpentes e cavalos alados. Todos nos observavam. Olhei para a princesa e descobri o que precisava fazer: tínhamos o Poder do Amor! “É isso que derrotará o Mal”.

B9: Você tinha um Gladio também?

GB: Não e isso que foi legal, pois a mensagem havia sido plantada, não só a arma legal. E no dia seguinte, acordei sabendo de duas coisas: estava perdidamente apaixonado pela princesa; e eu precisava ser um ator para poder viver aquelas aventuras. Corri até a minha mãe e declarei “Mãe, vou ver ator!” e ela reagiu meio “ah, tá, beleza, põe na lista”. Aí comecei a chorar e espernear dizendo “quero ser um ator! Quero ser um ator!”Eu tinha 15 anos e, naquele verão, comecei a estudar atuação e o resto é história. Logo, quando me vejo fazendo filmes como “Como Treinar Seu Dragão 2” que, embora seja animação, sinto aquela mesma emoção e fantasia, tudo aquilo que me fez sonhar.

———-
Fábio M. Barreto é correspondente internacional e autor de “Filhos do Fim do Mundo”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Online Ads Make More Money Than TV

Oh, look: another shot has been fired in the TV vs. digital debate.

This week David F. Poltrack, Chief Research Officer at CBS, told Variety that digital is more profitable–at least on a per-viewer basis. Why? Channel surfing–or lack thereof.

“If you stream our programming online, you’re seeing a full complement of advertising – you can’t bypass it.”

The total, per viewer, is 10-20% more ad revenue for a single streaming program as opposed to one airing live. And Poltrack expects that divide to grow larger.

(more…)

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

Defining the Viewable Impression

Viewable impression is a term used for online advertising metrics. It refers to an ad delivered onto a web page in a place that could be seen by the user. The push for a standard metric to be used to measure this type of ad impression was borne out of frustration among advertisers paying for ads that were served to parts of pages not always seen by users, such as the bottom of a page.

The Media Ratings Council’s standard for a viewable display impression is a minimum of 50% of pixels in view for a minimum of one second. The decision has sparked criticism.

Ad Age columnist Michelle Eule, senior VP-ad effectiveness solutions at research company Millward Brown Digital put it simply: “One second is not enough time to achieve much.”

Continue reading at AdAge.com

FTC Charges T-Mobile With Earning 'Hundreds of Millions' Off Bogus Billings


In a damning report out today, the Federal Trade Commission charged telecom operator T-Mobile with earning “hundreds of millions” by charging its customers for fraudulent services offered from third parties without authoriziation.

The claim centers around the practice of “cramming,” where wireless carriers turn to third-party companies who provide “premium” SMS services. Consumers are often unknowingly billed for these services, which use deceptive advertising and hidden fee listings, the FTC claimed. For T-Mobile, these included content for flirting tips, horoscope information or celebrity gossip that cost as much as $9.99 a month, the commission said.

T-Mobile knowingly hid these charges from consumers and took roughly 35% to 40% cuts of the amount billed to consumers, according to the FTC suit filed in Seattle. The regulators claimed that number totaled in the “hundreds of millions.”

Continue reading at AdAge.com

Oh The Humanity by Frank Plant

Basé à Barcelone, l’artiste et sculpteur Frank Plant nous propose avec sa dernière œuvre en acier une scène de plage bondée, occupée uniquement par des personnes aux cheveux roux, jouant ainsi avec notre perception pour rendre cette représentation à la fois banale mais teintée d’un sentiment étrange.

Editoras nos EUA já ganham mais com ebooks do que com livros

Uma estimativa realizada pela BookStats revelou que as editoras norte-americanas já registram lucro maior com a venda de ebooks do que com a comercialização dos livros de papel.

Segundo a empresa, ebooks geraram 7,54 bilhões de dólares de lucro para as editoras, mais do que os 7,12 bilhões obtidos com a venda de livros tradicionais. A diferença é bem pequena, mas demonstra que aos poucos os leitores vêm se acostumando com a praticidade de a velocidade da aquisição de livros digitais.

É uma pena, contudo, que isso não dê mais fôlego para os negócios de quem trabalha com edição de livros. Apesar do aumento de 10% nas vendas de ebooks, a receita das editoras se manteve estável entre 2012 e 2013, provavelmente devido ao preço menor dos livros digitais.

ebooks-eua-revenue

A BookStats, no entanto, faz questão de frisar que o interesse em ebooks pode ser ainda maior, já que ela contabiliza apenas livros que possuem ISBN, o que não inclui livros publicados pelos próprios autores através de plataformas oferecidas por empresas como a Amazon e a Barnes & Noble, que permitem a comercialização de títulos sem a necessidade de um registro.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

Every Brand Is Making the Same Dumb Joke About Today's USA-Belgium Game

Leave it to brands to jump on Twitter and show their patriotism and support of American footballers today. The USA is playing Belgium at 4 p.m. ET in the World Cup, and embarrassingly, the only thing Americans seem to associate with Belgium are waffles—and by the way, Belgian waffles don’t even exist in Belgium.

Waffle House has even reportedly banned waffles from its menus for the day, and apparently can’t write “Belgian waffles” correctly.

We can’t just point the finger at the brands, though. Even average Americans are starting a social media war with Belgium in the name of soccer:

So, take a look below and see how brands aren’t waffling when it comes to making the same joke—repeatedly. At least they aren’t taking stabs at Belgian beer. 



Even the Print Version of Haruki Murakami's New Book Will Have an Interactive Cover

Even old dogs like hardcover books can learn new tricks.

Random House and creative director Suzanne Dean picked five Japanese illustrators to design stickers inspired by characters from Colorless Tskuru Tazaki and His Years of Pilgrimage, the latest book by celebrated author Haruki Murakami. The book is already out in Japanese, and due in English come August. And translated first editions will include the sticker set, which includes objects ranging from swim goggles to pianos and convertible cars, and the publisher is encouraging readers to make the cover their own by slapping the drawings on its front.

It’s a cool trick, a blend between a marketing gimmick and a nostalgia-inducing perk that at least some die-hard fans should be able to enjoy. The only problem is that anyone old enough to actually want a hardcover or paperback probably also had an elementary school librarian who made it exceptionally clear that no person should ever, under any circumstances whatsoever, deface books, because they are precious.

Or maybe that just increases the appeal of finally getting to do it.



World Cup Brewer Battle: MillerCoors Takes on Stella Artois 'Cidre'


A hard cider brand owned by MillerCoors is taking an apparent shot at Anheuser-Busch InBev’s Stella Artois in advance of today’s U.S.-Belgium World Cup match.

Stella, which is the No. 1 Belgian beer in the world according to A-B InBev, sells a cider that it calls Stella Artois Cidre with the “r” and “e” flipped in cider. Smith & Forge, which launched earlier this year, does not name specifically name Stella in the ad, which is by WPP’s Cavalry and will run online today and get some paid support. But the the spot (above) is clearly trying to earn some attention by subtly taking on Stella while making a patriotic pitch.

“Cidre” is a European pronunciation of cider, according to A-B InBev. While Cidre was developed and initially launched in Europe, the version sold in the U.S. is actually made stateside, in Baldwinsville, N.Y.

Continue reading at AdAge.com

Tumblr Product Head Derek Gottfrid Leaves


Tumblr’s VP-product and engineering, Derek Gottfrid, is leaving little more than a year after Yahoo bought the microblogging service.

A Tumblr spokeswoman confirmed the news, which was first reported by Business Insider, but declined to comment on the reasons for Mr. Gottfrid’s departure and or whether the company plans to fill the position.

Tumblr sold to Yahoo thirteen months ago for $1.1 billion. The portal doesn’t disclose Tumblr’s revenue in its quarterly earnings reports.

Continue reading at AdAge.com

Instagram-Casted Fashion Ads – The Marc by Marc Jacobs Fall 2014 Campaign Stars Fresh Faces (GALLERY)

(TrendHunter.com) Although the models starring in the Marc by Marc Jacobs Fall 2014 ad campaign look as though they have a lot of experience under their belt, they aren’t signed to any agencies. That is because…

Optus Clever Buoy: Sharks

Advertising Agency: M&C Saatchi, Australia
Executive creative director: Ben Welsh
Group Innovation Director: Ben Cooper
Creative Directors: Paul Dunne, Ant Larcombe
Concept / Art Director: Paul Gregson
Concept / Copywriter: Jonathan Flannery
Concept / Creative Technologist: James Bush
Project Director: Nadine Frisk
Strategy Director: Dan Bye
Chief Strategy Officer: Justin Graham
Senior Account Director: Karlee Weatherstone
Senior Account Manager: Sarah Cunningham
Executive producer: Mick Perry
Producer: Nikki Marsh
Head of Technology: Roger Chapman
Steve Hanzic: Design Director
Animation Company: 60/40
Production Company: Shark Mitigation Systems
Content Film Director: Josh Moore

Lambi: Soft drop

Advertising Agency: Saatchi & Saatchi, Stockholm, Sweden
Creative Director: Gustav Egerstedt
Art directors: Jonas Frank, Erik Hiort af Ornäs
Copywriter: Amalia Pitsiava
Graphic designer: Maria Wester
Assistant Art director: Olov Lagerqvist
Production company: B-REEL

Sugru: Water pistol

Advertising Agency: Karmarama, London, UK

Bergqvist Shoes: Idol audition

The first thing the jury will see is your shoes.

Advertising Agency: Spenat, Karlstad, Sweden
Published: April 2014

LANIT Networking Academy: Love affair

Wonder what they are arguing about?
Computer programming courses.

Advertising Agency: LBL Communication Group, Moscow, Russia
Creative Director: Slava Gavrilov
Copywriter: Andrey Nikulin
Art Director: Alexander Cheredayko
Strategic director: Ruslan Romashkin
Strategic planner: Ksenia Nikiforova
Published: June 2014