ONGs preparam a segunda Giving Tuesday

Nos Estados Unidos, o período que se segue ao Dia de Ação de Graças é uma espécie de preparação para o Natal, com a Black Friday e Cyber Monday, quando muitas pessoas aproveitam para fazer suas compras de fim de ano. É aí que entra, desde o ano passado, a #GivingTuesday, uma espécie de antídoto a tanto consumismo. O movimento, integrado por diversas ONGs, propõe um dia nacional dedicado à doação. Este ano, a data escolhida é 3 de dezembro.

A #GivingTuesday conta com o apoio dos Advertisers Without Borders, que assinam o filme da campanha e estão convidando seus parceiros a ajudar na divulgação do projeto.  Uma das novidades para esta segunda edição, inclusive, é que o projeto está se tornando global, com diversos países participando – é o caso do Canadá, Austrália, México e Cingapura. Alguns países da América Latina também se juntaram à causa, mas não encontramos sinal da presença brasileira. Quem sabe, no próximo ano.


 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Happy Giving: está aberta a temporada de campanhas natalinas

A cada ano que passa, tenho a impressão de que a movimentação em torno das festas de fim de ano começa cada vez mais cedo. Este ano, algumas lojas nem esperaram outubro terminar (ou o Dia das Bruxas passar, como preferem alguns) para começar a decoração natalina. Algumas empresas também se adiantaram e já estão colocando na rua suas campanhas, como é o caso da rede de shopping centers Westfield, com Happy Giving.

O filme, criado pela Moon Communications Group e produzido pela Exit Films, é focado no mercado australiano e narra a história de um garoto chamado Nick, que cresce distribuindo seus pertences às pessoas que precisam: o lanche da escola, livros e passagem de ônibus, seu carro, o cachorro e até mesmo sua roupa. No final, com o personagem bem mais velho, descobrimos a verdadeira identidade de Nick e a missão de sua vida.

Se por um lado o objetivo desta campanha da Westfield é divulgar o trabalho de entidades beneficentes parceiras da rede, ao mesmo tempo faz a gente pensar que, apesar do desprendimento do personagem central, o objetivo principal das campanhas de fim de ano é vender, vender, vender. Está dada a largada.

nick

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Então é Natal…

Depois de um período festivo, agora entramos oficialmente na temporada das outras festas: as de fim de ano. Confraternizações, Natal (Chanukah para alguns) em família, Réveillon e por aí vai. Um período bastante movimentado comercialmente e, por que não, criativamente. Afinal, aqui mesmo no B9 você já viu o que a Starbucks, John Lewis, Microsoft, T-Mobile, Ikea e Zaffari estão fazendo… Então, vamos aumentar esta lista!

Se alguns criadores apostam no lado emocional das festas de fim de ano, outros preferem tratar o tema de maneira mais ácida – o que pode até ser divertido.

Então, nossa primeira pergunta é: você acredita em Papai Noel? Os criativos da TBWA de Londres não só acreditam, mas estão dispostos a provar que o Bom Velhinho pode tornar seus desejos realidade – especialmente se você trabalha com publicidade e afins. Basicamente, você manda um e-mail para o Ad Santa com seu desejos para este fim de ano e aguarda a resposta.

No site há sugestões de pedidos singelos, como matar o cara do atendimento, mutilar o criativo ou arrancar a cabeça do chefe de planejamento, entre outras… Só não espere um Papai Noel doce e meigo do outro lado: ele está muito mais para Dexter do que para Bom Velhinho. Dizem até que, conforme dezembro avança, sua tolerância vai a zero.

E, falando em tolerância zero, quantos filmes você já assistiu de pessoas tentando escapar do Natal em família? Vários.

É aí que entra o ShoeBox, um aplicativo do 1000memories que criou um guia de sobrevivência para as festas de fim de ano em família. How to Go Home traz 10 dicas que cobrem diversas situações como ter de dividir um banheiro com outras sete pessoas, não ter de falar de sua vida romântica, conversar com sua prima de 13 anos sobre Justin Bieber, usar o Internet Explorer ou simplesmente ganhar uma passagem de avião de volta para casa.

A ideia até que é divertida e pode ser útil. Aliás, todo o conceito do 1000memories é interessante. O site funciona como uma espécie de rede social onde você compartilha lembranças de pessoas que já morreram, como se fosse um memorial.

E que venham as festas…

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