Hasta La Creative!

The disciplines of storytelling and user experience design are on a collision course and it may be the best thing that’s happened to brand marketers in a while.

Content and wireframes for digital experiences used to be created in silos — a picture and a frame. But to succeed today, you need to think holistically about the entire experience you are designing for your customers.

There are two forces at work shaping this perfect storm.

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A gente já falou por aqui algumas vezes que, para o mercado publicitário na Grã-Bretanha, o Natal se compara ao Super Bowl para os norte-americanos. Prova disso, inclusive, está em uma pesquisa recente realizada pela ISBA (Incorporated Society of British Advertisers) com mais de 400 marcas/anunciantes, que elegeram os 5 melhores filmes natalinos do passado.

E apesar de a John Lewis ter criado uma forte tradição – a rede de lojas aparece com dois filmes na lista, The Long Wait, de 2011, e The Bear & The Hare, de 2013, comerciais bem mais antigos, como The Mistletoe (2003), da Yellow Pages, e Magical Place (anos 1990), da Toys R’Us, também aparecem bem. Mas é Holidays are Coming, também da década de 1990, que coloca a Coca-Cola em primeiro lugar.

Abaixo, em ordem de preferência, os cinco filmes favoritos dos anunciantes britânicos.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Se tem um motivo pelo qual eu acho que serviços de streaming têm chance de bater a pirataria, é pelo valor agregado que eles oferecem.

Mais do que simplesmente deixar dar um play, esses serviços são capazes de oferecer playlists com uma curadoria focada em algum objetivo – para ouvir na academia, no carro, no trabalho – e até aprender seus gostos e sugerir outras canções que você possa gostar.

E a retrospectiva do Spotify é bacana exatamente por isso. Obviamente promovendo seus próprios conteúdos e playlists, a retrospectiva 2014 do serviço de streaming de música faz um passeio por todos os meses do ano, usando sua base de dados de um jeito muito bacana. Ao rolar a página da retrospectiva, é possível descobrir o dia em que se tocou mais rock e metal, as canções favoritas de cada estação do ano, o artista com mais fãs, as playlists mais tocadas, entre outros.

Uma curiosidade bastante interessante é a pausa que aconteceu no uso do serviço durante o jogo entre Brasil e Alemanha, naquele fatídico 7×1. Segundo o Spotify, o índice de ouvintes caiu assustadoramente, e demorou para voltar ao normal, horas depois. Também pudera.

Além da retrospectiva geral do ano – que inclusive permite a troca de país, no rodapé da página inicial – o Spotify também permite que cada usuário faça a sua própria retrospectiva, listando o tipo de música e playlists favoritas, a canção mais ouvida em cada estação do ano e até a possibilidade de criar a playlist “Qual é a sua próxima música favorita?”, que seleciona canções que você ainda não ouviu, baseado no que a ferramenta percebeu do seu gosto musical.

Uma ótima sacada do Spotify, e um bom jeito de levar uma playlist feita só pra você de presente de fim de ano.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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An incredible 56.1% of ads on the internet are not seen by humans, according to new research released today by Google.

“With the advancement of new technologies we now know that many display ads that are served never actually have the opportunity to be seen by a user,” said Google group product manager Sanaz Ahari in a blog post.

Those ads appear outside the viewable area of a browser window. Once you factor in bots, even fewer ads are seen by the people advertisers are paying to reach.

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Rising fears about the cost of living and the price of housing among people working in the ad industry is helping fuel the number of calls to the industry’s charity advice line.

Every country struggles with the problem of prostitution.

O hit de 2012 do coreano PSY não parou de crescer em visualizações no YouTube nos últimos anos. A canção continuou contabilizando novos plays, até que… o contador do YouTube quebrou!

Isso aconteceu assim que o clipe de Gangnam Style ultrapassou os 2.147.483.647 views, já que a variável inteira usada na contagem, de 32-bits, havia chegado ao seu limite máximo, impedindo a adição de novas visualizações.

A solução foi atualizar a variável inteira do contador para uma 64-bits, que agora passa a permitir um total de 9 quintilhões de visualizações – ou, para ser mais exato, chega à contagem máxima de 9.223.036.854.775.807 unidades.

“Nunca imaginamos que um vídeo seria assistido mais do que o valor máximo permitido por uma variável inteira de 32-bits”, explicou o YouTube em um comentário no vídeo de Gangman Style. “Mas isso foi antes de PSY. Gangman Style foi visto tantas vezes que precisamos fazer uma atualização”, esclareceram.

Aproveitando a pausa para fazer essa modificação, os desenvolvedores do YouTube também incluiram um divertido easter egg no contador de visualizações do site. Nos vídeos que ultrapassarem o valor máximo permitido por uma variável inteira de 32 bits, ao passar o mouse sobre o contador será possível ver o quanto ele passou do máximo permitido antes da atualização ao mostrar um número negativo – exatamente o que iria acontecer se os desenvolvedores não tivessem alterado o algoritmo.

Que Kim Kardashian que nada – quem quebrou a internet foi PSY!

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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