Hasta La Creative!

Time Warner beat analysts’ profit estimates as fees received for its TV channels rose, lending support to Chief Executive Officer Jeff Bewkes’ argument that the company is better off without a merger.

Mr. Bewkes has said that his growth plan for an independent Time Warner will create more value than Rupert Murdoch’s $85-a-share buyout offer, which was rejected and then withdrawn in August. After years of spinning off assets to shrink Time Warner down to its cable networks, HBO and the WarnerBros. studio, Mr. Bewkes is now aggressively cutting costs and pushing the company’s content online.

“We’ve refocused the company over the past few years to aggressively pursue the huge global opportunities we see in video content,” Mr. Bewkes said today in a statement.

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Dish network is having some technical issues dynamically inserting ads into the linear networks from its partners for its upcoming digital TV service, Chairman Charlie Ergen said on the company’s third-quarter earnings call on Tuesday.

The snag, however, isn’t expected to delay the launch of the service, which is still expected to roll out by the end of the year.

“To be able to insert dynamic ads is a fairly complex project even though we’ve been working for it for a long time,” Mr. Ergen said on the call. “We’re now actually doing it, and when you start doing it, it’s not theory anymore, it’s actual practicality and so we are running into a few snags there, but we still plan to meet … our self-imposed year-end deadline. But whatever we do, we’re going to do it right.”

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Learning a new language is never easy, and for many Peruvians, it’s a lot easier to just read the Spanish subtitles on their favorite U.S. movie trailers.

Armed with that insight, language school Euroidiomas has been trolling these viewers with clever YouTube banner ads that covered subtitles on movie promos and urged them to sign up for English classes.

“The action’s up there, not down here,” notes one ad.

“Go to watch movies, not to read them,” says another.  

Clever as they may be, it’s unlikely they worked very well if (as in the case study below) the ads were written in English. We’re going to guess the real ads were in Spanish and that this version was just created for us English speakers to appreciate the campaign. 

Now, if we’re done, I’d like to get back to this Tortugas Ninjas trailer. 

Via Creative Criminals.

Após o viral da campanha da Hollaback, que mostrava a dificuldade de uma moça caminhar pelas ruas de Nova Iorque, e do posterior sucesso de um sarcástico vídeo de apoio ao fim das cantadas nas ruas, feito pelo Funny or Die, o jornal New Zeland Herald resolveu fazer a própria versão desse experimento.

A publicação convidou a modelo Nicola Simpson para caminhar pelas ruas de Auckland, registrando através de uma câmera escondida o que acontecia com ela.

O curioso é aconteceram algumas olhadas mais longas, e até mesmo moços que se viravam para admirar a modelo, mas apenas DUAS pessoas pararam Nicola no seu trajeto: uma delas para pedir informações (!) e outra para elogiar a beleza da moça e perguntar de onde ela era, tudo isso pedindo desculpas por ter interrompido o seu dia e tê-la feito parar.

Um jeito interessante de mostrar que existe sim uma solução para o problema do assédio nas ruas. Já chega de fiu fiu, e parece que isso não só é possível, como já existe.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Steve Jobs was the classic troublesome visionary, former Apple CEO John Sculley said on Tuesday at the Web Summit conference in Dublin. “Even back in 1984, he was working on the idea of a phone,” Mr. Sculley said, citing that an example of Mr. Jobs’ genius.

He was thinking 20 years ahead of everyone else — but that also proved problematic, according to Mr. Sculley. Amid Mr. Jobs’ many concrete accomplishments, fueled by visions far ahead of modern technology, he often focused on innovations that weren’t yet within the realm of possibility. Clashes with the Apple board along those lines led to Mr. Jobs’ eventual exit from Apple. “Steve Jobs never forgave me,” Mr. Sculley said.

Mr. Jobs’ return and subsequent success with innovations no less than the iPhone redeemed his reputation and then some. Today Apple still retains some of its perception as an underdog when it’s really an unequivocal world-class giant, New York Times media columnist David Carr pointed out during his talk with Mr. Sculley. “That’s a pretty good campaign you’ve run,” Mr. Carr said.

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Way back in May, I wrote about the “Squeal” ad from Republican Senate hopeful Joni Ernst. At the time, it had already been on the national media’s radar for a couple of months and for obvious reasons.

It opens thusly: “I’m Joni Ernst. I grew up castrating hogs on an Iowa farm, so when I get to Washington, I’ll know how to cut pork.”

Quite the first impression. The last line, delivered after some visuals of smiling Joni intercut with some piglets: “Let’s make them squeal.”

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Se a internet – especialmente buscadores como o Google e afins – ajudaram muito a democratizar o acesso às informações, também colaborou para estimular o descontrole dos mais exaltados, especialmente no que se refere à saúde. Então, responda à seguinte pergunta: quantas vezes você já tentou diagnosticar uma doença, sua ou de algum amigo, a partir da busca pelos sintomas na internet?

Várias vezes? Pois você não está sozinho. Segundo o site especializado em saúde Gezondheidenwetenschap.be, da Bélgica, 75% da população costuma usar o Google para isso. O problema é que os resultados dificilmente são acurados e, para os hipocondríacos, pode ser praticamente uma sentença de morte.

É aí que entra a recomendação da campanha Don’t Google It: busque uma fonte confiável de informações, seja ela um site reconhecido ou, melhor ainda, atendimento médico. Imagine que, se fazer um diagnóstico preciso já é difícil para um médico que é profissional e tem à mão não só conhecimento, mas também diversos exames, imagine para quem não é.

Uma mensagem bacana e que vale para todos nós.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Fuller’s, the London brewer, has launched a social media campaign that offers drinkers a free pint of London Pride.

JCDecaux, the outdoor advertising company, has launched a content division, appointing Janet Guest as the editorial director and Russell Gower as the creative content director.

Se você ama ler, provavelmente vai se identificar com o protagonista de Paperwhite TVC, filme dirigido por Ram Madhvani para o Kindle. Com criação da Orchard Bangalore, o filme de quase 4 minutos nos cativa por sua enorme sensibilidade.

A trama acompanha a jornada de um homem entre uma caótica Mumbai e uma pequena ilha no Sri Lanka. O percurso precisa ser feito de avião, ônibus e barco, mas o rapaz está tão absorvido pela leitura que parece não se importar. E conforme ele avança em seu caminho, avança também na leitura e nas diferentes emoções proporcionadas por seu livro.

Quando ele finalmente chega a seu destino, uma nova história se inicia, frisando ainda mais o poder de um bom livro.

Se não bastasse a bela história, a produção é muito bem-feita e as imagens são lindas. Vale o play.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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