Realistic Aquatic Renderings (UPDATE) – Keng Lye Draws Fish That Appear Lifelike (GALLERY)

(TrendHunter.com) When it comes to aquatic renderings, nobody composes them quite as lifelike as Keng Lye. The talented artist has furthered his portfolio with even more fishy features that, even when one looks…

Millennial Media's Mollie Spilman Bolts For Criteo


Criteo has hired Mollie Spilman as its global chief revenue officer, the company announced today.

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Amazon Buys Twitch Video Service for $970 Million to Rival YouTube


Amazon is taking direct aim at YouTube as the e-commerce giant grows into a digital media Goliath, agreeing to acquire video-streaming service Twitch for $970 million in cash, the company said Monday.

The Information first reported news of the deal earlier on Monday.

YouTube had reportedly been in talks to buy the company, whose ad-supported service lets people stream live video of their video game play.

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[Refletor] O próximo dia

Antes era fácil: lançar disco e fazer show, esperar que toque no rádio ou que alguém goste e conte pros amigos, que irão comprar o disco e ir ao show. Felizmente isso é passado. A facilidade de antes tinha um preço: havia menos gente no jogo da música. No novo século há cada vez mais gente produzindo música por inúmeras razões diferentes. Haja rádio e casas de show pra tocar todos os artistas que existem no mundo hoje – as que existem não dão conta.

Por isso a internet tornou-se não apenas a grande plataforma de lançamento de novos artistas – superando o rádio, a TV, os jornais, as lojas e as gravadoras – mas também seu grande palco. É na rede que surgem e se apresentam os grandes e pequenos novos gênios ou picaretas do mercado da música no século 21.

As rádios ainda tocam novatos que são ouvidos diariamente por milhares de pessoas do mesmo jeito que as lojas de disco ainda vendem novos nomes que importam para alguns milhões de pessoas pelo planeta. Mas os números de hoje não são nada se comparados com os do passado, quando milhões de pessoas conheciam as poucas centenas de artistas verdadeiramente populares no mundo, escolhidos por algumas dezenas de executivos que, em muitos casos, nem se importavam com música.

A internet tornou-se não apenas a grande plataforma de lançamento de artistas – superando rádio, TV, jornais, lojas e gravadoras – mas também seu grande palco.

Hoje vivemos num outro mundo. A facilidade de se expressar artisticamente – não apenas musicalmente – vem acelerando na mesma velocidade em que a facilidade de distribuir sua produção artística, seja ela filme, tweet, livro, aplicativo, festa, perfil em mídia social, seriado, peça publicitária, graphic novel, evento, game, clipe, álbum, tirinha, monólogo, site, canção, crônica, reality show, comentário, festival ou a fusão de cada um destes itens uns com os outros. O consumidor/produtor do início da década passada, motor da infância e adolescência da web 2.0, banalizou tanto o conceito de celebridade quanto o de artista.

Assim todos somos artistas o tempo todo, sempre mais conscientes deste papel e das necessidades de atingir um novo público. E este – que nos inclui – cada vez mais disperso, exposto a mais música – nova e velha, ambas vindo às torrentes – e engolindo tudo que seus ouvidos podem ouvir. Antes era caro conhecer muita música – uma boa discoteca requer um senhor investimento -, hoje basta conexão com a internet e disposição para fuçar ou para levar-se pela transmissão. Não há mais um veio principal a ser perseguido e a tempestade de som nos persegue para onde quer que vamos.

Por isso se antes o processo de voltar a se comunicar com o público exigia apenas mostrar serviço – faixas novas, novas fotos de divulgação, notícias sobre um novo disco – agora é um trabalho que exige dedicação, estratégia e imaginação.

Boards of Canada

Se até os grandes se sentem desafiados a repensar seus lançamentos à era digital, que dizer dos pequenos que não correm nenhum risco e não têm nada a perder?

No ano passado, o Daft Punk começou o processo de divulgação de seu disco lançando um teaser de segundos num comercial de TV (um microtrecho que chegou a render remixes!) para depois lançar o refrão do primeiro single no intervalo entre shows de um grande festival, revelando as participações do rapper Pharrel e de um dos pais da disco music comercial, Nile Rodgers, do Chic. A estratégia funcionou – e quando “Get Lucky” começou a ser vendida, puxando o ótimo e retrô “Random Access Memories”, já era uma das músicas mais ouvidas de 2013.

Outro grupo, mais obscuro mas igualmente eminente, optou por uma caça ao tesouro. No Record Store Day do ano passado, a dupla Boards of Canada espalhou pistas de seu novo disco em lojas de discos, no YouTube e em sites de fãs da banda. Ao juntar os pedaços os fãs ouviam um trecho do novo disco, além de descobrirem o título e a data de lançamento de seu “Tomorrow’s Harvest”, que figurou entre os melhores discos do ano passado em diferentes listas.

Aphex Twin

2013 também viu o lançamento repentino de discos de gente como David Bowie (com “The Next Day”), My Bloody Valentine e Beyoncé (em discos homônimos), que anunciaram seus álbuns mais recentes ao mesmo tempo em que os lançaram – uma tática semelhante à do Radiohead em 2007, com seu “In Rainbows”. Mas naquela época o grupo inglês era a exceção – e por sua natureza experimental seria natural experimentar também na estratégia de lançamento. Bowie, MBV e a senhora Carter fizeram semelhante caminho e tiraram seus coelhos das cartolas antes que alguém pudesse cogitar que discos novos estavam sendo produzidos.

Quem puxa esse carro em 2014 é o produtor inglês Richard D. James, o enigmático Aphex Twin, que desde 2001 não lança material novo e, de uma hora pra outra, apareceu com novo disco na área. Primeiro soltou um zepelim de brinquedo nos céus londrinos com seu logotipo num sábado, depois o mesmo logo apareceu pixado nas calçadas de Nova York num domingo. Na segunda twittou um endereço que só podia ser acessado usando o navegador Tor, que permite conectar-se à chamada “deep web”, recanto digital da rede por onde armas, pornografia e drogas correm soltas. O endereço anunciava o título do novo trabalho – “Syro” – e a data de lançamento, confirmada pela gravadora Warp como sendo em outubro.

E isso por que estamos falando de nomes como Daft Punk, Beyoncé, Aphex Twin, My Bloody Valentine, Boards of Canada e David Bowie. Nomes que, mais ou menos conhecidos, são gigantes para seus séquitos de fãs. Gente que não teria dificuldade para emplacar a notícia sobre um disco novo. Mas se até os grandes se sentem desafiados e instigados a repensar seus lançamentos à era digital, que dizer dos pequenos que não correm nenhum risco e não têm nada a perder?

O século digital ainda está engatinhando, apesar de já acharmos que já o conhecemos faz tempo.

[* O nome desta coluna é uma referência ao álbum Reflektor, do grupo canadense Arcade Fire, um disco que, apesar de não parecer à primeira vista, fala justamente sobre a época digital em que vivemos. Música e tecnologia são os assuntos aqui.]

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Alexandre Matias é dono do Trabalho Sujo e há vinte anos cobre cultura, comportamento, ciência e tecnologia, com passagens pela editora Conrad (onde editou a revista Play), gravadora Trama (onde foi editor-chefe da agência Trama Universitário), caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo e revista Galileu, além de ter feito consultoria, curadoria e produção de conteúdo para marcas como Red Bull, Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, YouPix, Campus Party, Itaú Cultural, Sesc Pompéia, Festival Eletronika (Belo Horizonte), Sónar São Paulo, Festival Internacional da Cultura Inglesa e Multishow (programa Urbano e Prêmio Multishow de Música Brasileira).

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Inventories of War from 1066 to 2014

“Soldiers Inventories” est une série de photographies réalisée par Thom Atkinson et nous proposant de découvrir 13 tenues et accessoires typiques des soldats anglais, et ce allant de 1066 à aujourd’hui. Un travail réunissant uniformes, armes et autres éléments nous permettant de se donner une idée de l’évolution de l’équipement à travers les siècles.


1815 private soldier, Battle of Waterloo

1066 huscarl, Battle of Hastings

1244 mounted knight, Siege of Jerusalem

1415 fighting archer, Battle of Agincourt

1485 Yorkist man-at-arms, Battle of Bosworth

1588 trainband caliverman, Tilbury

1645 New Model Army musketeer, Battle of Naseby

1709 private sentinel, Battle of Malplaquet

1854 private soldier, Rifle Brigade, Battle of Alma

1916 private soldier, Battle of the Somme

1944 lance corporal, Parachute Brigade, Battle of Arnhem

1982 Royal Marine Commando, Falklands conflict

2014 close-support sapper, Royal Engineers, Helmand Province

army-waterloo_2994172k
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GAP: Dress normal, 1

Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

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Advertising Agency: Wieden + Kennedy, New York, USA

Houston Astros' Spoof of Viral Shopping Mall Ad Is as Bad as the Team's Record

When you have a .420 winning percentage, you come up with creative ways to put butts in seats. And Houston Astros pitchers Dallas Keuchel and Collin McHugh certainly didn’t balk at the idea of giving advertising a shot in the form of this parody of last week’s viral mall commercial from Missouri. 

While the original spot was indeed bad on purpose, we’re not sure what motivation these guys had in spoofing it. But it turns out to be a wonky inside-the-park home run in its own right. Take a look below, from MLB Fan Cave’s YouTube Channel.



Millennial Media CMO Mollie Spilman Bolts For Criteo


Criteo has hired Mollie Spilman as its first global chief revenue officer, the company announced today.

Ms. Spilman, one of Ad Age’s Women To Watch in 2013, comes to Criteo from mobile ad exchange Millennial Media, where she served as CMO.

The mobile background will come in handy, as one of Ms. Spilman’s main tasks will be growing Criteo’s mobile business.

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Watch the Weekend's New TV Ads From Nike, Kia, EA Sports and More


Every weekday, we bring you the Ad Age/iSpot Hot Spots, new and trending TV commercials tracked by iSpot.tv, a company that catalogs, tags and measures activity around TV ads in real time. The New Releases here ran on TV for the first time over the weekend. The Most Engaging ads are showing sustained social heat, ranked by SpotShare scores reflecting the percent of digital activity associated with each one over the past week. See the methodology here.

Among the new releases, Kia’s hamsters show up in force in a spot previewed (and panned) by Ad Age’s ad critic Ken Wheaton, while Kevin Hart and Dave Franco appear in a 30-second cut of their over-the-top web video celebrating the release of “Madden 15” (Creativity made it an Editor’s Pick last Monday; the campaign also takes the No. 1 spot in the Most Engaging portion of our chart). And Kmart reminds its customers that they can shop online and then pay for and pick up the merch in-store — which is apparently the preference of at least one blinged-out granny.

As always, you can find out more about the making of the best commercials on TV at Ad Age’s Creativity.

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Jawbone UP mostra quantas pessoas foram acordadas por terremoto

Os moradores das cidades de Napa, Sonoma, Vallejo e Fairfield tiveram uma experiência assustadora nesse fim de semana. Na madrugada de domingo, um terremoto de 6 graus de magnitude abalou a região, deixando dezenas de pessoas feridas.

Ocorrido em um horário onde normalmente as pessoas estão descansando, esse gráfico, criado pela marca de fitbands Jawbone Up, mostra que 93% dos usuários do gadget de vestir que residem a até 24 quilômetros do epicentro acordaram com os tremores, que foram percebidos por volta das 3:20 da manhã, horário local.

jawbone-up-earthquake

Quem estava mais afastado dessa região teve mais chances de passar a noite de sono sem grandes perturbações, já que o impacto era menor – em São Francisco e Oakland, por exemplo, pouco mais de metade dos usuários da Jawbone UP chegaram a acordar.

No entanto, aqueles que foram despertados pelos tremores, em especial nas cidades próximas ao epicentro, não voltaram a dormir tão cedo, provavelmente por conta do susto e buscando informações sobre o ocorrido.

Ainda que esse tipo de informação seja interessante, seria bom que a Jawbone esclarecesse o uso de dados privados sobre monitoramento de sono – será que todos os usuários que foram monitorados cederam o uso dos dados para gráficos e pesquisas desse tipo?

Em resposta a uma provocação de Danny Sullivan no twitter, um dos seus seguidores destacou um curioso detalhe: 25% dos usuários que residiam em Napa, bem próximo do epicentro, simplesmente não acordaram. Ô, sono pesado, não?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Facebook Takes Steps Against ‘Click Bait’ Articles

The company says it adjusted the algorithm that ranks news items to divert attention from articles that tempt readers with a headline, but offer little more.



Carrousel: Sweet Tinder

Tinder dating app helps girls in looking for entertainments, but only Kyiv local confectionery shop Carrousel knows what women really want. We’ve used Tinder’s features and added an accurate account: macaroon sweet is flirting with girls and claiming he is better than any man. Perfect match formula was found!

Advertising Agency: CB T, Kyiv, Ukraine
Creative Director: Alex Ivanov
Copywriter: Alexandra Simonova
Published: August 2014

Ogilvy & Mather NY Hypes ‘The Chase’ for NASCAR, ESPN

Ogilvy & Mather New York hypes NASCAR Sprint Cup’s “The Chase” elimination series with a new campaign for NASCAR and ESPN entitled “Battle of Nations.”

The campaign spot, entitled “The Hype,” which will run in 15, 30 and 60-second formats, documents fan and commentator excitement for the new “Chase” format to the Sprint Cup, which pits 16 drivers against each other in a tough elimination playoff format. “The Hype” imagines the drivers — and their respective fans and support teams — as nations preparing to face off in rounds of challenges to determine an ultimate champion. Ogilvy’s campaign will also include radio, print, social, and digital elements — including “Spreading The Word,” an educational video which we’ve included after the jump.

“The campaign celebrates this bold and transformational moment in NASCAR’s history, taking fans along for the ride and accentuating the drama and intensity of the new elimination format as each round unfolds,” said Scott Parker, vice president of marketing at ESPN.

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New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.