Hasta La Creative!

(TrendHunter.com) If you want to see the hottest, most viral, peculiar, bizarre and wonderful innovations, nothing is hotter than this list. From the freakiest body mods to the most unique pranks, prepare to be shocked…

(TrendHunter.com) The credit crunch nearly devastated our love for luxury trends and luxury fashion, but part of this countdown proves that for some, luxury is still alive. Having said that, the tricked out Bentleys have…

LONDON – SeeSaw, the online TV service born of the remnants of Project Kangaroo, has secured BBC content ahead of its launch.

LONDON – An email promoting a Martini event has been banned by the Advertising Standards Authority after a recipient objected it implied alcohol could enhance attractiveness.

BATAVIA, Ohio (AdAge.com) — Data-driven package-goods marketers have seen a lot of studies regarding the offline impact of online ads over the years — but not enough to get them to make digital media more than a mid-single-digit percentage of their media mixes. Information Resources Inc. is hoping an ambitious partnership with three other research companies and analytics companies might finally provide the industry the data it needs to wade deeper into the digital stream.

MINNEAPOLIS (AdAge.com) — It was a good night for the Grinch, but a better night for a grouch.

Advertising Agency: DDB, London, United Kingdom
Creative Director: Jeremy Craigen
Art Director: Rob Messeter
Copywriter: Mike Crowe
Photographer: Giles Revell
Model Maker: Andy Knight

Last week, eMarketer reported data from Compete, Nielsen and ComScore showing a decline in visitors to Twitter from 23 million to 20 million. Why? Ghost followers.

Square é um sistema de pagamento via mobile, novo projeto do fundador do Twitter, Jack Dorsey, e teve seu site e primeiras imagens reveladas hoje.

Pra simplificar, é como o PayPal, só que com a possibilidade aceitar cartões físicos. Através de um pequeno adaptador, o iPhone e Android se transformam em máquinas de cobrança.

Recibos são gerados automaticamente, com possibilidade de assinatura digital e ainda a escolha da % de gorjeta. Pelas imagens, o Square oferece ainda alguns passos de segurança, como verificar o pagador pela foto.

O Square começa com a necessidade de uma traquitana de plástico, mas faz com qualquer pessoa possa cobrar por seus serviços com o próprio celular. Sem taxas, sem mensalidades ou contratos com administradoras de cartões de débito e crédito.

Se a ferramenta se popularizar e globalizar, representa uma ameaça até para a fatia varejista do negócio, e acaba com com aqueles infames 5% embutidos no preço toda vez que você para com cartão. Lembra do que o Skype significou (e significa) para as companhias telefônicas?

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Para comemorar os 40 anos do The Sun, a Glue London criou esse filme parodiando os já clássicos e minimalistas comerciais do iPhone.

O filme é bem bacana, e (novamente) na minha opinião, mostra a inquietção dos jornais em continuar se comparando aos novos meios e tecnologias. Talvez na hora que todos perceberem que não é uma competição, e que os meios podem inteligentemente conviver, a coisa toda mude de figura.

Digo isso porque o The Sun, é mais um jornal enfrentando problemas e tentando achar um modelo comercial para sobreviver, justamente brincando com o iPhone, que funciona em cima da iTunes Store, dona do (até então) melhor modelo de comercialização de conteúdo por aí (opinião minha também).

No meu útlimo post, fui chamado de Rupert Murdoch (dono do The Sun aí de cima) por falar que o Brasil tem uma cultura de não se pagar por conteúdo.

Depois de vários comentários, citando livros e portais como argumentos sólidos a minha opinião, digo aos xiitas que não entendem o que é generalizar: Não. Pagar por contúdo não é um problema só do Brasil. Não. Não acredito que todo conteúdo deva ser pago. Sim, existem modelos ótimos, brasileiros e estrangeiros, com conteúdo cobrado e sem tanta reclamação.

Meu objetivo com o post anterior, e com esse post, é dar a minha opinião e justamente gerar a discussão. Acredito no exercício, e acho que ele nos leva a evolução.

Quem sabe uma das pessoas que se preocupou em opinar no lugar de atacar, consiga encontrar um modelo genial pra cobrar por conteúdo ou um outro modelo genial para dar conteúdo grátis sem precisar sobreviver de tijolinhos e bannerzinhos.