Bright enough.
Advertising Agency: Makani Creatives, Mumbai, India
Creative Directors: Ashish Makani, Sameer Makani
Art Directors: Nilesh Pawar, Mangesh Lotlikar
Copywriter: Neha Sharma
Illustrator: Aniket Shirsat
Published: December 2013
Bright enough.
Advertising Agency: Makani Creatives, Mumbai, India
Creative Directors: Ashish Makani, Sameer Makani
Art Directors: Nilesh Pawar, Mangesh Lotlikar
Copywriter: Neha Sharma
Illustrator: Aniket Shirsat
Published: December 2013
Conde Nast, publisher of Vogue and The New Yorker, has asked its editors and publishers to review a roughly 4,000-word document that lays out how the company will handle native advertising online, according to several Conde Nast executives.
The document’s aim is to give publishers and editors who might clash over native ads a quick reference guide to solve any disputes, the executives say. “There are things in there editors won’t like, and things in there that publishers won’t like,” one editor said.
In codifying its handling of the tactic — an editor called the document a “Magna Carta” for native ads — Conde Nast is breaking from rivals Hearst and Time Inc., which have avoided putting their policies on paper.
A guy named Andrew from Dallas is in the news for concocting and ordering a $54.75 drink at Starbucks. As Consumerist reports,
“Andrew set what is, as far as we can determine, a world record for the most expensive drink possible at Starbucks. Tamping down the previous known record at $47.30 is the Sexagintuple Vanilla Bean Mocha Frappuccino at $54.75. Andrew didn’t actually hand over that much money for his 128-ounce espresso milkshake. He’s a Gold member of Starbucks’ loyalty program, which entitles him to one free drink after every twelve that he buys.”
His local Starbucks barista let him bring in his own cup (that’s the 128-ounce part) and then brewed up 60 shots of espresso (that’s the “Sexagintuple” part) to mix with his other chosen ingredients to create a custom-made concoction. On his Twitter feed, Andrew doesn’t furnish his last name, but he did post a photo of his beverage along with a shot of a receipt for $54.75 — less a “reward” credit for the same amount — from Starbucks Store #6329 at 3699 McKinney Avenue in Dallas.
Well, we were somewhat intrigued by the pitch on this one, which read, “Cancer hospital hard at work putting itself out of business. One step at a time.” Come again? Well, not to worry folks, the message is not quite as self-destructive as it sounds, but rather a more eye-catching way of letting us know that the Seattle Cancer Care Alliance is turning its focus from treatment to prevention in its latest campaign (though we’re assuming treatment still remains top priority).
Dubbed “Do One Thing,” the new marketing effort for SCCA created by hometown agency Frank Unlimited veers away from the often preachy, overbearing overtones of many a health-related campaign and suggests instead to change just one habit then go from there. Hence the message: “You don’t have to change everything. You don’t have to do everything. Just do one thing. Every day, pick one healthy thing, and do it.” We think we can vibe with the no-pressure mantra of this effort, which is primarily aimed at adult women, 45+. After the jump, peep the animated clip from fellow Seattle shop, Kalakala, and New York Times op-ed illustrator, Drew Christie, that supports “Do One Thing.”
New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.
To tout he launch of the new Drai Beach Club/Nightclub which sits atop the the luxury boutique hotel, The Cromwell, in Las Vegas, mOcean put together this which aims to redefine just what it means to party.
Instead of black tie, we have black string bikinis. Instead of a dance floor, we have a pool floor. Instead of kissing, we have underwater canoodling. Instead of bravery, we have women shedding their bikini tops.
Basically, the a says “party in a pool.” It’s techno-fueled approach is nowhere near as good as The Cosmopolitan’s Bohemian Rhapsody-fueled approach. No doubt the place is cool and no doubt doubt we’ll check it out the next time we’re in Vegas. But not because of this spot.
Taking a look at Urban Outfitters sponsorship of HBO’s Girls and positing 6 advantages of social sponsorships, Spredfast is out with a report which serves up 5 ways brands can get more out of their sponsorships.
From sparking conversations during on-air broadcasts to encouraging word of mouth using a brand’s website to inspiring people to create their own brand-centric content, the report aims to help brands shift their sponsorships from just a logo to a fully integrated social experience.
Download the report now and make sure you’re getting all you can out of your sponsorships.
A look back at our ‘Older, Richer, Wiser?’ conference, which took place on 22 May
D&AD awarded a record seven Black Pencils at its awards last week, with gongs for Volvo Trucks “epic split” with Jean-Claude Van Damme by Forsman & Bodenfors as well as one for a gravity-powered light from a UK company.
Johnston Press, publisher of regional newspapers including The Scotsman and Yorkshire Post, has received shareholder backing for a £360m refinancing package, which includes a new £5m stake from satellite broadcaster BSkyB.
Não sei se você teve a oportunidade de reparar, mas o logo do Google mudou. Sim, você nem percebeu, inclusive porque a mudança pareceu ter sido motivada por um tique nervoso de alguém do time.
Conseguiu reparar? Não, né? Então vamos te contar o que foi modificado. A letra G minúscula moveu um apenas pixel à esquerda, e a letra ‘l’ moveu-se um pixel à esquerda e outro para baixo. Assim vai ficar mais fácil de você perceber:
Apesar de discreta, a mudança tinha o objetivo de deixar de irritar os designers ajustar o alinhamento e espaçamento da base das últimas letras do nome da empresa. Conhecida entre os designers como kerning, essa preocupação com o espaço e alinhamento tipográfico têm o objetivo de facilitar a leitura e torná-la mais agradável. Para os mais xiitas, tem até um jogo para testar suas habilidades com isso, o Kern Type
Em comunicado ao Gizmodo, um porta-voz do Google esclareceu que essa alteração foi feita há algum tempo, para “garantir que o logo possa ser mostrado com perfeição, independentemente da resolução da sua tela”.
Pronto, agora os designers podem ficar mais tranquilos, que o kerning do Google já foi ‘consertado’.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Parar de gastar tempo com coisas sem importância é um dos desafios dos profissionais hoje em dia. Qualquer passadinha no Facebook ‘só para dar uma espairecida’ pode acabar se transformando em horas de tempo perdido, com infinitas abas abertas de conteúdo que acaba sempre ficando para ler mais tarde. Enquanto isso, você não trabalha, e a sua produtividade fica lá no chão.
Pedro Burgos falou bastante sobre a importância de saber monitorar o seu tempo no livro “Conecte-se ao que importa”. Ele sugere o uso do RescueTime para entender melhor onde você anda gastando seu tempo enquanto está no computador. Eu uso o DeskTime, que tem um objetivo bem semelhante, e com isso tenho aprendido a me controlar mais, definir momentos para o ócio digital, o que ajuda a focar mais nas tarefas que realmente valem a pena (e que me pagam, já que Mark Zuckerberg não me dá nenhum centavo por rolar infinitamente o News Feed).
No entanto, tem gente tomando medidas mais drásticas. O comunicador Fábio Bracht relatou em uma postagem no Medium a experiência de simplesmente ‘apagar’ o seu feed de notícias da rede social, com o auxílio de uma extensão do Chrome, a Kill News Feed.
O objetivo dessa extensão é acabar com a ‘página inicial’ com notícias dos seus amigos e conhecidos. Ao invés das novidades, uma mensagem lembra você de não ser distraído dos seus afazeres ao passear pelo Facebook.
Existem outras extensões que fazem o mesmo, como a News Feed Erradicator, que inclui algumas frases motivacionais – ou sarcásticas, como essa: “Procrastinar é como usar um cartão de crédito: é muito divertido, até você receber a fatura”.
Se você usa o Facebook no trabalho como uma forma de contato, o interessante é que essas extensões acabam apenas com o feed de notícias, mas não com as outras funções da rede social. Continua sendo possível visitar listas customizadas (como dos seus melhores amigos ou familiares), checar perfis, participar de grupos e usar o chat.
“O fato é que nunca me senti perdendo tempo no Facebook quando estou conversando com meus amigos. Todas as vezes em que me senti mal por ter ficado horas no Facebook, em vez de investir meu tempo em algo mais útil, foi quando me peguei rolando o News Feed infinitamente por pura inércia”, explica o texto de Fábio Bracht, antes de concluir que talvez o grande problema não seja a rede social, mas a página inicial que mostra o feed de notícias.
Bloquear essa página de rolagem infinita de conteúdo que não necessariamente te interessa pode ser um bom jeito de começar a deixar de procrastinar. A sua navegação social volta a ser mais ativa, já que você precisará ser movido por uma curiosidade direcionada – o que será que aquele meu amigo está compartilhando? –, o que de certa forma lembra o que acontecia no finado Orkut.
Além disso, o feed de notícias continua acessível através de dispositivos móveis, nos quais a extensão não está instalada. Portanto, se quiser driblar o tédio em uma fila, ainda é possível rolar infinitamente pelo Facebook no celular ou no tablet. “O problema era matar o meu tempo enquanto eu deveria estar trabalhando, estudando, escrevendo ou resolvendo outros problemas”, conclui Bracht.
Fica aí o desafio: você teria coragem ou vontade de simplesmente desaparecer com o seu feed do Facebook?
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Basé à Vienne, Conrad Jon Godly est un peintre qui crée des peintures de montagnes enneigées, sombres ou pleines de verdure qu’il a photographiées. Ses coups de pinceau donnent l’impression que nous nous trouvons devant de la peinture abstraite avec énormément de texture et de reliefs. A découvrir en images.
Le photographe Christopher Payne a sorti un livre de photos intitulé « North Brother Island : The Last Unknown Place in New York City » dans lequel il dévoile une ville complètement abandonnée et dévastée près de New York, à 10 minutes du Bronx en bateau. North Brother Island, une ville morte à découvrir en photos.
Darran Rees, un photographe basé à New York et à Londres, a fait une série de photos des paysages d’Afrique et des portraits d’habitants du Rwanda, de Tanzanie et d’Uganda. De très beaux portraits d’artisans africains, adultes comme enfants, qui font ce magnifique continent.
Their work goes beyond protest. The designers make us confront problems we’d rather not think about, they turn complex issues into clear and limpid posters, and some of them even craft tools that can be used for immediate action continue
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