3D Type Sculptures Animation

Cette création du plus bel effet intitulée ‘The Mountains are Calling and I Must Go’ est le fruit de la collaboration entre le typographe Ben Johnston et le concepteur 3D Mark Simmons. Du croquis original à l’impression 3D, voici une série d’images et de détails du projet à découvrir dans la suite de l’article.

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El Colombiano Newspaper: Recipes to eat outside

“Recipes to eat outside without leaving home. ”

Advertising Agency: DDB, Colombia
Chief Creative Director: Rodrigo Bolivar
Creative Director: Marco Muñoz, Daniel Calle
Copywriters: Juan David Arboleda, Camilo Monsalve
Art Directors: Mauricio Cortés, Jeison Barba
Account Executive: Hamilton Peña
3D Producer: Jeison Barba
Account Supervisor: Maria Jaramillo, JuanTettay, Camilo Zuluaga

Achromatic Animal Gift Wrap – This Mr. Printables DIY Turns Plain Paper into Fun Animal Gift Wrap (GALLERY)

(TrendHunter.com) Mr. Printables is known for its inventive printed crafts, but its DIY animal gift wrap is one that doesn’t require any ink, just a little black paint.

Starting with a plain white piece of gift…

Grungy Glamor Editorials – The Vogue Netherlands ‘Oh Boy’ Photoshoot Stars Crista Cober (GALLERY)

(TrendHunter.com) The Vogue Netherlands ‘Oh Boy’ editorial shows tomboys how to do glamorous in their own way. Meshing glamor with grunge, the looks help some women stay true to themselves over the…

“O Hobbit: A Desolac?a?o de Smaug” sofre com a ingenuidade de Peter Jackson

“O Hobbit” sempre teve uma história simples: um grupo de personagens precisa vencer desafios para derrotar um dragão, encontrar riquezas e retomar uma cidade perdida. É a famosa base da indústria do RPG: “uma aventura”. Foi assim que Peter Jackson iniciou sua segunda visita à Terra-Média com “Uma Jornada Inesperada” (falei dele aqui), primeiro da série de filmes encomendados pela Warner Bros. para adaptar o trabalho inicial de J.R.R.Tolkien.

Inicialmente, tratava-se de uma dobradinha que, logo, por conta das bilheterias, virou trilogia. Festejei a decisão, afinal, quanto mais tempo passeando por Mirkwood, Esgaroth, Bree e Bolsão melhor, não? Idealmente, sim. Na prática, a coisa foi diferente e o resultado de “A Desolação de Smaug” coloca em risco a imagem, e a eficiência, de Peter Jackson.

Logo de cara, é preciso dissociar simplicidade de infantilidade. Ideias simples podem ser complexas e o mercado infantil já emocionou e transformou muitos espectadores. Nenhuma das duas coisas é, necessariamente, negativa. Muita gente usa o conceito do próprio Tolkien sobre “O Hobbit” ser uma obra mais infantil para diferenciar essa nova trilogia de “O Senhor dos Anéis”. Sempre foi, tanto que é leitura de Ensino Médio nos Estados Unidos e na Inglaterra.

The Hobbit

Para muitos a presença de Smaug justifica as três horas de projeção, para outros tantos é enrolação e obviedade demais

O que acontece nos novos filmes é isso: uma ideia simples, ganhando mais volume, complexidade e uma injeção de adrenalina. Muito, claro, por conta da necessidade dos três filmes – inspirado num livro de menos de 300 páginas – e da maior novidade: um segundo longa com a história deveras diferente do original. Esse elemento chama a atenção não apenas por novos personagens ou cenas prolongadas, mas pela transformação da índole de personagens. Curioso lembrar que uma das críticas a “Uma Jornada Inesperada” foi justamente a fidelidade ao livro. Tudo mudou. E funcionou?

Essa questão é subjetiva demais. Para muitos, a história vai ter arcos mais elaborados e a presença de Smaug justifica as três horas de projeção, para outros tantos é enrolação demais e obviedade demais. Mesmo não tendo amado “Uma Jornada Inesperada”, comprei o Blu-Ray e já assisti mais de 20 vezes. Farei o mesmo com esse novo filme, mas por ser fã.

O fã vai querer visitar a Terra-Média, embora considere, até o momento, a Batalha do Abismo de Helm melhor que todas as horas da nova trilogia. Fã é fã e estou feliz com esse meu lado. Agora, o cara que gosta de sentar na poltrona, ser carregado por uma boa história e ver um bom filme. Ah, esse está sofrendo aqui. Detonar por detonar é um desserviço, afinal, subjetividade é sinônimo de porrada hoje em dia. Logo, vamos a alguns fatos.

Peter Jackson no set

Peter Jackson no set

Um cineasta para todos analisar

The Hobbit

Primeiro, lembra que metade do texto anterior falava sobre os 48 quadros por segundo? Sumiu! Muitas salas têm disponibilidade, mas a Warner preferiu mostrar a versão 24fps para a imprensa, não divulgou uma linha sobre o formato e mantém a oferta na surdina. Cerca de 750 salas nos Estados Unidos e mais de 2500 no resto do mundo. Fato: o experimento falhou e nenhum outro grande filme abraçou a ideia. Toda a revolução tecnológica e o blablabla caíram por terra (pelo menos por enquanto, James Cameron está filmando “Avatar 2 e 3″ com mais quadros por segundo), mesmo com uma significativa margem de aceitação. Sobrou apenas o 3D tipicamente mais escuro e, via de regra, desnecessário.

Aí vem um dos maiores problemas: “A Desolação de Smaug” é ingênuo. Bobo mesmo. E a culpa é de Peter Jackson, que, aliás, é o primeiro personagem a aparecer em cena. Simples pode ser bom; infantil também. Bobo é difícil de engolir. O diretor aprovou (teoricamente) uma edição óbvia e desinteressante. A primeira cena do encontro entre Thorin e Gandalf, e os dois “caras maus” é descarada ao extremo, sem tensão, sem criatividade. Algo feito no automático.

E a sensação não se dissipa ao longo da projeção. Peter Jackson usa e abusa da repetição dos movimentos de câmera, recicla suas próprias ideias (a cena na qual Tauriel, em bom papel de Evangeline Lilly, cura um dos membros da companhia de Thorin é exatamente igual ao salvamento de Frodo por Arwen) e caiu na armadilha do segundo filme. Ele assume ter “filmado demais”, mas, na inexistência da trilogia, muitas das cenas seriam mais breves ou ficariam na edição. Kill your darlings, é a regra máxima e ele a desrespeitou. Cinema é entretenimento, mas não é parque de diversões e essa é uma das deslizadas de “A Desolação de Smaug”.

Peter Jackson abusa da repetição dos movimentos de câmera e recicla suas próprias ideias

Assistir à fuga nos barris garante a mesma sensação de visitar o brinquedo do “King Kong”, dirigido e criado por Peter Jackson para o Universal Studios, aqui em Los Angeles. Correria, movimento, aquela forçada de barra básica – mas plenamente aceitável – e a relevância dramática nula. O mesmo vale para a montanha-russa dentro de Erebor, na qual tanto roteiro quanto PJ soltaram a franga e deram vazão a todos os sonhos mais malucos. Seriam ótimos extras para o Blu-Ray, com certeza, e atrações garantidas no eventual parque temático tolkeniano! Fica difícil não imaginar duas coisas: como teria sido caso Guillermo Del Toro dirigisse; e como seria tão mais empolgante, e igualmente lindo, em dois (ou mesmo um!) filmes mais condensados.

The Hobbit

Hobbit

Um Fã para Todos Adorar (alguns spoilers)

Houve melhorias, claro. A maior delas foi a melhor efetividade da trilha sonora, que fugiu da repetição ad eternum da música tema dos anões e carregou a trama com mais variedade e força. A atuação de Martin Freeman, que já era fantástica, melhorou mais ainda. E, claro, Smaug foi revelado com magnanimidade, imponência e fogo! O monstro ficou fantástico e fez jus ao trabalho de voz de Benedict Cumberbatch. Uma combinação bela e assustadora.

O descompromisso com o material original permitiu maior liberdade ao roteiro, sem dúvida. Um triângulo amoroso surgiu, assim como diversas ligações – de validade questionável – com “O Senhor dos Ane?is” e uma nova rodada da discussão de Merry e Pippin com Barbárvore, desta vez, diluída entre Legolas & Tauriel e Bardo & Anões. Lutar é preciso? Ser egoísta é sempre visto com péssimos olhos no universo cinematográfico de Tolkien.

Mas, justamente por soar como preambulo, a discussão não é concluída. Thorin e Bilbo (subutilizado nesse capítulo) enfrentam seus demônios frente a frente. O hobbit sofre pela tentação do Um Anel, enquanto o anão é confrontado com a ganância de seus antepassados e, novamente, falha na maioria dos testes. O Thorin de Peter Jackson é extremamente falho, com alguns momentos de grandiosidade. Provavelmente, uma construção para um desfecho de grande escala no terceiro filme durante a Batalha dos Cinco Exércitos.

The Hobbit

The Hobbit

Há muito acontecendo. Gandalf desvenda o “mistério” da identidade do novo senhor de Dol Guldur, depois de fazer uma visitinha aos picos de Rhudaur; os homens de Esgaroth – uma cidade castigada pelos séculos de esquecimento e empobrecimento desde a queda de Erebor – tentam se manter vivos mesmo como clara alusão à corrupção e ao definhamento social; e Thranduil, pai de Legolas, se torna o catalisador de preconceito, arrogância e egoísmo e, até certo ponto, é o vilão do filme, afinal de contas, o novo super-orc não faz muita diferença.

Beorn foi totalmente desnecessário, diga-se de passagem. São vários arcos, várias continuações de conceitos iniciados no primeiro filme e que só vão fazer sentido no capítulo final. E aí mora um dos problemas, pois fica difícil encarar “A Desolação de Smaug” como um filme fechado, pois não há uma trama específica contida nele e sua conclusão também fica no meio do caminho, inconclusa.

E qual a função de um filme de passagem? Protelar algo claro desde o princípio. Haverá uma grande batalha antes da Guerra do Anel. E ela vai envolver todos os povos apresentados por essa looooonga introdução. Homens sem esperança, anões divididos, orcs e goblins sob a liderança de Sauron e as águias, sempre as águias.

“A Desolação de Smaug” é um exercício de paciência, alimentado pela expectativa de um desfecho digno. A diferença é clara entre a mentalidade da finada New Line, que não permitiria tantos exageros – até mesmo por estar com o pé atrás no início da produção – e da Warner, que aposta no “quanto mais, melhor!”. Dois estúdios, duas trilogias, um mesmo diretor reagindo de formas completamente diferentes.

“A Desolação de Smaug” é um exercício de paciência, alimentado pela expectativa de um desfecho digno

Peter Jackson disse que essa é “provavelmente, a última vez que voltará a visitar a Terra-Média” como diretor, então, está aproveitando para filmar tudo que quer. Eu entendo. E, sem dúvida, faria o mesmo. E erraria do mesmo jeito.

Da última vez, torcemos pelas versões estendidas, agora o sentimento é o oposto. Torço muito para que essa não seja a “trilogia frustrante” da geração atual, assim como os últimos de George Lucas foram para a minha, mas só um filme brilhante salvará o dia, a Terra-Média e dará relevância a tanta enrolação.

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Fábio M. Barreto é tolkeniano, adoraria morar em Minas Tirith e é autor da ficção “Filhos do Fim do Mundo”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Hyundai Replaces Dad With Genesis in One of Two Super Bowl Spots


Madison Avenue has gotten better at portraying dads as more than bumbling dorks. But are Super Bowl TV viewers ready for My Dad the Car?

Hyundai Motor America is betting big bucks they are as it prepares for its seventh straight year of Super Bowl advertising, according to Steve Shannon, VP-marketing.

During the first of its two in-game commercials on Fox’s telecast of Super Bowl XLVIII on Feb. 2, Hyundai will portray its Genesis luxury sedan as the next best thing to the Dad whose preternatural sixth sense saved you from stitches when you were growing up.

Continue reading at AdAge.com

100 Gifts for Employees – These Gifts for Colleagues Will Make You the Workplace Favourite (TOPLIST)

(TrendHunter.com) If you want to impress your coworkers this Christmas, these gifts for colleagues will certainly get you in their good books! From stationary to funny t-shirts, there’s something appropriate for…

62 Gifts for LEGO Lovers – From Building Block Storage Cases to Stacking Phone Cases (TOPLIST)

(TrendHunter.com) Unleash your inner child this Christmas with this list of holiday gifts styled for LEGO lovers.

The notorious building blocks have been at the top of children’s most coveted Christmas gifts…

Evocative Loner Digital Art – These Digital Paintings by Hi are Visually Striking Works of Art (GALLERY)

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Colorfully Expressive Supermodel Spreads – Cara Delevingne Covers Vogue UK January 2014 (GALLERY)

(TrendHunter.com) It’s unsurprising that Cara Delevingne is ‘The Face’ for Vogue UK January 2014 issue: the girl gives good face. Whether she’s offering the camera a smoldering stare, provocatively biting her…

Luxury Phone Furniture Docks – This iPhone Dock From Siri’s Couch Lets Your Phone Relax (GALLERY)

(TrendHunter.com) This designer iPhone dock is for the sophisticated at heart. Your phone has been working all day and you haven’t given it a break, let it at least rest in style while you’re on the computer….

Decadent Dance-Inspired Fashion – The Kalmanovich SS 2014 Collection is Graceful and Elegant (GALLERY)

(TrendHunter.com) Russian designer Julia Kalmanovich has featured her love for ballet and the theater in the Kalmanovich SS 2014 Collection.

These modernized and fairly romanticized fashions draw from the classic…

The shift to service

The purchase of a product marks the beginning of the relationship with the consumer, writes Nicola Kemp in the latest in our Forward 50 trends series.

Critical Mass: Pitch Fuzz

As we slow down for the holidays, Critical Mass would like to take a minute to thank everyone for a fantastic year by sharing Pitch Fuzz. From the late nights to the jubilation of finding the perfect idea, there’s nothing like the feeling of a pitch. But once the deadlines have somehow been met and the adrenaline has faded, a warm, unfocused and generally fuzz feeling takes its place. It doesn’t have a project code, but it does have a name: we call it Pitch Fuzz. Critical Mass likes that feeling so much that we’ve put it in a glass. Share some holiday cheer with those in Adland and beyond. Visit PitchFuzz.com to watch the instructional video, download and print the recipe. So, from all of us at Critical Mass to all of you, here’s a toast in celebration of a great year. Happy Holidays!

Advertising Agency: Critical Mass, USA
Group Planning Director: Jared Folkmann
Planning Director: Kerry Janes
Creative Director: Christiaan Welzel
Senior Art Director: Andrew Lavery
Senior Copywriter: Stefan Smith
Senior Designer: April Ryde
Producer: Alissa Hansen
Senior Video Editor: Phillipe Clairo
Technology Manager: Mauricio Poveda
Technology Director: Scott Ingalls
Senior Account Manager: Natalie Matti
Program Director: Thierry Marques

Conill: Time Donors

URL: http://www.conilltimedonors.com

Holidays are all about giving. After a great year, the people of Conill want to give something precious back to their communities: time. Conill Time Donors is an initiative that invites people to strive for more efficient meetings in order to donate any time saved towards volunteer work for the Parks Foundation of Miami-Dade and Mujeres de la Tierra in Los Angeles. Through a unique app developed for this initiative, employees, vendors and clients can track the time of their meetings, activating a timer at the outset and stopping it at the conclusion. Any remaining time that was planned for the session is then automatically uploaded to a website that compiles and tracks all of the time saved: www.conilltimedonors.com. Each minute saved will result in one minute of time that people in Conill’s offices will donate. On January 14 (agency volunteer day), Conillians will roll up their sleeves and perform such important tasks as weed abatement; curb and table painting; and sea oat planting to prevent beach erosion and establish new ecosystems for wildlife. Thus far, Conill Time Donors has reached more than 750 donated minutes. Visitors to the site can keep track of the progress through December 23.

Advertising Agency: Conill, USA
Executive Creative Director: Ross Ludwig?
Creative Director: Mario Granatur
Associate Creative Directors: Martin Donovan, Nicolas Mejia
Digital Production: Saulo Sequeira
Account Supervisor: Cinthia Costa
Production House: Plural and Partners
Editing: Makine
Music House: Tono Studios

Valley Metro: Gingerbread train

Our client, Valley Metro, came to us with a request we get every year – to spread holiday cheer in a non-denominational sort of way. They asked us to create a concept that was playful, fun and put a smile on their riders’ faces. They also wanted to be seen as a vital community partner. Valley Metro had recently partnered with the Tumbleweed Center for Youth Development – a resource for vulnerable and homeless youth that designates safe places where children can seek help. In fact, every Valley Metro light rail stop was designated a Safe Place. With this in mind, R&R Partners’ Phoenix-based team created light-rail and bus wraps to convey the spirit of the holidays while also giving needed exposure to Tumbleweed’s “Teens in Need Charity Drive.” The theme of a gingerbread house was a great way to honor an organization devoted to creating safe places for kids. Additionally, creating individual gingerbread men and women provided an opportunity to showcase the diverse ridership Valley Metro carries on a daily basis.

Advertising Agency: R&R Partners, USA

K-Y Touch: Sit-ups

Advertising Agency: DDB, Toronto, Canada
Chief Creative Officer: Kevin Drew Davis
Executive Creative Directors: Denise Rossetto, Todd Mackie
Associate Creative Director: Paul Wallace
Copywriter: Domenique Raso
Art Director: Rebecca May
Agency Producer: Caroline Clarke
Accounts: Jacqui Faclier, Susan Powell
Vice President, Strategy and Innovation: Dino Demopoulos
Strategy: Sandra Moretti
Media Company: J3
Production Company: Untitled Films
Executive Producer: Lexy Kavluk
Director: Curtis Wehrfritz
Director of Photography: Brendan Steacy
Line Producer: Micheal Smith
Post-Production Company: Posterboy
Editors: Brian Williams, Raj Ramnauth
Editing Producer: Michelle Rich
Online House: Azyzfx Online
Editor: James Andrews
Online Producer: Karen Huybers
Colour: Alter Ego
Colourist: Tricia Hagoriles
Audio House: RMW Music
Audio House Producer: Jeff Cohen
Audio House Engineer: Dustin Anstey
Casting Agency: Powerhouse casting

K-Y Touch: Hair Dryer

Advertising Agency: DDB, Toronto, Canada
Chief Creative Officer: Kevin Drew Davis
Executive Creative Directors: Denise Rossetto, Todd Mackie
Associate Creative Director: Paul Wallace
Copywriter: Domenique Raso
Art Director: Rebecca May
Agency Producer: Caroline Clarke
Accounts: Jacqui Faclier, Susan Powell
Vice President, Strategy and Innovation: Dino Demopoulos
Strategy: Sandra Moretti
Media Company: J3
Production Company: Untitled Films
Executive Producer: Lexy Kavluk
Director: Curtis Wehrfritz
Director of Photography: Brendan Steacy
Line Producer: Micheal Smith
Post-Production Company: Posterboy
Editors: Brian Williams, Raj Ramnauth
Editing Producer: Michelle Rich
Online House: Azyzfx Online
Editor: James Andrews
Online Producer: Karen Huybers
Colour: Alter Ego
Colourist: Tricia Hagoriles
Audio House: RMW Music
Audio House Producer: Jeff Cohen
Audio House Engineer: Dustin Anstey
Casting Agency: Powerhouse casting

K-Y Touch: Lawnmower

Advertising Agency: DDB, Toronto, Canada
Chief Creative Officer: Kevin Drew Davis
Executive Creative Directors: Denise Rossetto, Todd Mackie
Associate Creative Director: Paul Wallace
Copywriter: Domenique Raso
Art Director: Rebecca May
Agency Producer: Caroline Clarke
Accounts: Jacqui Faclier, Susan Powell
Vice President, Strategy and Innovation: Dino Demopoulos
Strategy: Sandra Moretti
Media Company: J3
Production Company: Untitled Films
Executive Producer: Lexy Kavluk
Director: Curtis Wehrfritz
Director of Photography: Brendan Steacy
Line Producer: Micheal Smith
Post-Production Company: Posterboy
Editors: Brian Williams, Raj Ramnauth
Editing Producer: Michelle Rich
Online House: Azyzfx Online
Editor: James Andrews
Online Producer: Karen Huybers
Colour: Alter Ego
Colourist: Tricia Hagoriles
Audio House: RMW Music
Audio House Producer: Jeff Cohen
Audio House Engineer: Dustin Anstey
Casting Agency: Powerhouse casting

Verizon Wireless: A lot can happen in 48 hours

Advertising Agency: mcgarrybowen, New York, USA
Creative Director: Chris Knight
Executive Creative Director: Cheryl Van Ooyen
Creative Director: Tiffany Smith
Copywriters: Cheryl Van Ooyen, Tiffany Smith, Alex Flint
Art Director: Jamie Massam
Producers: Mark Hall, Juliet Batter
Associate Creative Director: Jamie Massam
Director: Matthijs Van Heijningen
Executive Producer: Carol Lynn Weaver
Executive Producers: Jo Arghiris, Leelee Groome, Scott Howard
DoP: Chris Soos, Alwin Kuchler
Director of Broadcast Production: Dante Piacenza
Executive Music Producer: Stephanie Diaz-Matos
Editorial Company: Rock Paper Scissors
Editors: Adam Pertofsky, Neil Meiklejohn
VFX: The Mill
Senior Producer: Dan Roberts
Producer: Jillian Lynes
3D Artists: Feliz Urquiza, Blake Guest, Matt Bohnert, Ashraf Ghoniem
2D Artists: Chris Knight, Margolit Steiner, Daniel Thuresson, Chris Payne, Jake Maymudes, Tara DeMarco
Matte Painting: Andy Wheater
Motion Graphics: Byron Slaybaugh