Limbo
Posted in: UncategorizedQuem pensa em trabalhar com games, já deve se imaginar criando megaproduções, capazes de competir com todos os blockbusters que surgem nas diversas plataformas. Muitos anos de desenvolvimento, tecnologia avançada e um milionário esquema de distribuição. Certo?
Errado. A prova disso é “Limbo”, que assim como outros títulos independentes – como “Braid” e “Shadow Complex”, por exemplo – sairam da obscuridade para de tornar um dos games mais baixados, oficialmente falando, do ano. Isso ainda não aconteceu com “Limbo”, mas promete.
Criado pela Playhead, o jogo passou muito tempo em produção sim – pouco mais de 4 anos – mas está longe de ter um orçamento equivalente ao PIB de um pequeno país. “Limbo” é simples, em 2D, com jogabilidade familiar, mas tem um dos visuais mais belos e inovadores da história recente dos games. É como uma pintura interativa monocromática com uma atmosfera assustadora.
Não é a toa que “Limbo” vem chamando atenção do mercado e já ganhou prêmios em festivais independentes. Exclusivo para Xbox 360, a produção da Playhead é uma das apostas da Microsoft em seus lançamento do verão norte-americano na Live.
Um projeto independente, com uma boa ideia, belo visual, e que pode se tornar um sucesso sem nenhum daqueles elementos que citei no primeiro parágrafo.
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