(TrendHunter.com) The ‘Bowen Mountain House’ by CplusC Architecture is one house I would love to live in. This mountain home is located in New South Wales, Australia. The home provides the owner with a comfortable living…
When the ad is picked up, it looks as if it is being held by four hands. This is designed to symbolize the road handling quality of the Audi quattro.
Advertising Agency: DDB&Co., Istanbul, Turkey
Creative Director: Karpat Polat
Art Director: Ali Bati
Copywriter: Gokhan Akca
Photographer: Ali Bati
Advertising Agency: Impact BBDO, Lebanon
Director: Samir Abdel Massih
Production House: Wonderful Productions
(TrendHunter.com) After ‘Gossip Girl’ gave up on the whole headband phase, I was waiting for something to inspire me to revive my headwear game and now I found it in the Jennifer Behr AW10 collection. With an “edgy gypsy…
Não sei se veio de pesquisa para pegar o público mais jovem ou foi só pra sacanear mesmo, mas achei bem legal a pegada dessa campanha.
Em tempos onde “Guitar Hero”, “Rock Band” e outros jogos do gênero dão a qualquer um a “habilidade” de tocar um instrumento, subir num palco e fazer o maior sucesso quase que instantaneamente, chega a Sparrow Guitars e põe as coisas no seu devido lugar no melhor espírito rock and roll: chutando o pau da barraca. Como no título da groupie.
Porque a diferença entre jogar e tocar é a mesma que ouvir um som dos Stones e ver o Mick Jagger ao vivo em cima de um palco. Então para de brincar de tocar e comece a tocar de verdade. Criação da canadense Rethink.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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MBA Executivo pela COPPEAD/UFRJ e Bacharel em Publicidade e Propaganda pelo UniCEUB, cursou também em Milão, na Itália, Graphic Advertising no Instituto Europeo di Design.
Há 11 anos trabalhando com projetos interativos, é atualmente responsável, na AgênciaClick Isobar, pela estratégia criativa de marcas como FIAT, Philips, SKY, Gatorade, Sony Ericsson e Sadia. Acumula mais de 30 prêmios nacionais e internacionais, incluindo Cannes Lions, London International Awards e One Show NY.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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(TrendHunter.com) I would love to travel in the ‘Tupolev-134’ by Alex Naboko, because luxury certainly manifests itself into this airplane design. The code name for the ‘Tupolev-134’ is ‘TZ-9.’ The design takes on geometric…
[ Rapha Vasconcellos é VP de Criação da AgênciaClick Isobar e co-Host do TEDx São Paulo.]
Há alguns dias atrás me peguei empolgado com uma ideia, como há tempos não sentia. É uma dessas coisas simples e geniais que a gente esbarra por aí, de tempos em tempos: conheci os Gregory Brothers, e fiquei chapado. Há tempos que eu não via algo tão original e tão inspirador.
Simplificando ao máximo, eles pegam um vídeo na web, geralmente um que esteja começando a ganhar fama, um vídeo com potencial criativo, e o transformam em música. Pode ser qualquer vídeo. Como a música fica aceitável, a vendem na iTunes Store. Isso mesmo: ganham dinheiro com música, de um jeito totalmente novo.
De tudo o que já fizeram, “Bed Intruder” me parece ser o maior sucesso até agora.
Quer comprar no iTunes? Vai por aqui. Veja os ratings! Semana passada estava na posição no raking 63, uma abaixo da Rihanna, e HOJE está na posição 38.
Outros números: Cerca de 30.000 músicas vendidas na iTunes Store, teve dia que chegou a TOP 3 (imagem abaixo). Número 89 na Billboard Hot 100, matéria no Today Show de hoje nos EUA e uma série de vídeos-respostas (1 e 2) que não param de aparecer.
Musicalmente, “Bed Intruder” pode não ser a composição mais original dos últimos tempos, e mesmo que seja bem controverso toda essa criatividade ter sido explorada a partir de um crime, não há como negar a efetividade da criatividade em uma indústria que já foi chamada de falida.
Perceba: quando os Gregory Brothers decidem fazer seu trabalho começando por algo que já está presente nas rede, o que eles estão fazendo é mais ou menos como dizer “entendemos vocês, vamos começar a partir daqui”.
Quer outro elemento novo? Os Gregory Brothers dividem o lucro da venda música com a família Dodson, e Antoine, o “figura” que deu a entrevista, hoje aparece em shows, concede entrevistas e já juntou dinheiro suficiente pra mudar do bairro pobre onde o incidente aconteceu.
Outra? Os Gregory Brothers respondem rápido ao que aparece na rede. Vejam o caso mais recente: outra música feita a partir um vídeo que começa a ganhar notoriedade. A música conta a história de uma garotinha que pegou seus pais na cama, “namorando”.
E o que isso tem a ver com publicidade? Acho que os Gregory Brothers têm muito o que ensinar para nós, publicitários, ditos “especialistas das mídias sociais”. E vamos combinar aqui: realmente ainda temos muito o que aprender.
Com consumidores cada vez mais “desconfiados” da propaganda (vide estudo feito pela Turner International do Brasil, publicado na VEJA da semana passada), temos que inventar nosso novo caminho, e esse caminho é cada vez mais próximo de quem ainda chamamos de target.
Nosso papel sempre foi encontrar o novo, e continuará sendo. Criamos voz para marcas que precisam entrar nessa conversa louca que está acontecendo aí fora. Não existe nada parecido com esse tempo em que vivemos, não dá pra continuar fazendo do jeito que sempre foi feito.
Prefiro concordar com Richard Pinder e Olivier Altman, da Publicis Worldwide, no seu artigo “The New Creative Team”, do que com René de Paula, no seu último desabafo: vivemos em um momento muito interessante, e o modelo da publicidade precisa ser redesenhado para sobreviver na era das mídias sociais.
Algo me diz que estamos chegando perto disso quando vemos a Wieden+Kennedy ganhando um Emmy e o ator Isaiah Mustafa, ator da campanha da Old Spice, recebendo propostas para trabalhar em Hollywood. Nesse tempo em que as respostas mudam o tempo todo, talvez os publicitários devessem mudar as perguntas.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Online video creators, advertisers and producers have an unhealthy fascination with viral videos, and that obsession is dragging down the entire industry. Why? Because viral videos are, at their core, no better than a fluffernutter white-bread sandwich, delivering little or no value to anyone.
(TrendHunter.com) Julia Bauer and Lisa Epple’s ‘Passionate Flow’ photography features a burst of colored powder that emits from the model herself. The photography is powerful and creative, showing both the model’s reactions…
To raise awareness about drugs, a rehab centre has created with their agency a fake facebook profile.
You can then follow the fake life of a model starting drugs…
Advertiser: Chabad Addiction Rehabilitation Centre
Agency: Saatchi & Saatchi South Africa
Une collaboration entre Nike et les boutiques Foot Locker qui présente cette campagne “I Am the Rules” à l’occasion de la mise en vente de la nouvelle paire exclusive Air Max 90 Colorway. Une direction vidéo réussie par Alex and Liane, à découvrir dans la suite.
O Google e o Arcade Fire chamam de “filme interativo feito em HTML5″, mas eu não tenho certeza se só isso explica esse experimento intitulado “The Wilderness Downtown”.
Você coloca o endereço onde cresceu – eu escolhi um lugar qualquer em Nova York, pois ruas brasileiras o site diz que não tem dados suficientes do Google Maps e Street View pra experiência ser 100% – e então começa um “vídeo” multi-janelas no seu navegador com a música “We Used To Wait” do Arcade Fire.
Além de mostrar o potencial do HTML5 – e puxar sardinha pro Chrome – o projeto usa o seu browser como uma mídia artística. A ideia partiu do diretor Chris Milk e do Google Creative Lab, que queria criar um clipe personalizado, sem ser preso aos formatos padrões de vídeo.
O lance é que, além da parte tecnológica da coisa, o experimento tem relação com a letra da música, e no final lhe pede para escrever uma carta para os seus herdeiros desse planeta. Na segunda fase do projeto, esses textos serão selecionados para se transformarem em cartões postais (de verdade) contendo a semente de uma árvore (de verdade).
Crie o seu: thewildernessdowntown.com
| Dica do leitor Diogo Abdalla
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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As his judgment becomes more and more tinted by amber waves of Canadian Club, it's becoming likely that Don Draper's long-lasting value to the Sterling Cooper Draper Pryce project might be his counsel to someone whose name isn't on the door — yet. Sure, it was Draper's cinematic effort for Glo-Coat that bagged the agency a Clio and some glory, but it's clearer and clearer that the future belongs to Pete Campbell and, especially, Peggy Olsen.
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Perhaps you’ve heard of Advertising Week’s Big Ad Gig?
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ATTIK will break a new commercial for the Scion tC’s Take On the Machine campaign September 10.
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