Boobs in 3D with Wonderbra billboard

Experience the full effect of big brest with this 3D Wonderbra advertising billboard.

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Advertiser: Wonderbra

The Future of the Book

Après la proposition de redesign des distributeurs à billets, le studio Ideo vient de lancer cette vidéo qui présente les expériences et innovations autour de l’avenir du livre. Plusieurs valeurs ajoutées à venir pour les lecteurs connectés les-uns aux-autres. Explications dans la suite.



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Previously on Fubiz

Chainless Cable Cycles – The Schwinn Csepel Zrt. ‘Stringbike’ Uses Wires Instead of Chains (VIDEO)

(TrendHunter.com) As an avid cyclist, I know the greasy mess a broken or displaced chain can leave behind so it is with hopeful anticipation that I await the rise of the Schwinn Csepel Zrt. ‘Stringbike.’ A revolutionary…

Venice Biennale 2010, a visit to the Arsenale

Camper: Stitching Fall 2010

Advertising Agency: SwingSwing, Madrid, Spain
Creative Director: Judith Francisco
Art Directors: Gabriel Da Silva, Emilio García
Copywriters: Adolfo Pahissa, Guille García
Illustrator: Guillermo García
Production Company: Dandelion, Argentina
Aired: September 2010


Chatty Film Prints – Typography Meets Movie Trivia in Posters by ’37 Posters’ (GALLERY)

(TrendHunter.com) Poster company ’37 Posters’ knows that some of the most epic films of all time would be nothing without epic lines. In their series of movie posters, 37 Posters uses well-known objects and lines from some…

Thug Life Photography – Elle Perez Captures the ‘Ghettopunk’ Lifestyle in the Bronx (GALLERY)

(TrendHunter.com) There’s a ‘ghettopunk’ side of the Bronx that is rarely seen, but resident photographer Elle Perez grew up surrounded by it and has documented the scene since she was 12-years-old. A gritty lifestyle to…

Purina: Tail

Advertising Agency: Lowe Roche, Canada
Associate Creative Director / Art Director: Sean Ohlenkamp
Copywriter: Simon Craig
AB: Beth MacKinnon
Photographer: Hugh Kretschmer
Artist Rep: Sharpe + Associates
Published: August 2010


Juxtaposed Gender Bending – Artistic Androgyny by Mario Torres for The Ones2Watch Magazine (GALLERY)

(TrendHunter.com) The most recent (and first!) edition of The Ones2Watch magazine boasts an insanely original spread by Mario Torres. Androgyny is favored in the world of fashion photography; in this series, Mario Torres…

VideoEgg Acquires Six Apart to Form Say Media

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Video ad network VideoEgg, tomorrow, will announce it has acquired blogging platform Six Apart. The new entity will be known as Say Media.
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McDonald’s: Desire

Advertising Agency: Innovo DDB, Zagreb, Croatia
Creative Director / Art Director: Alan Brežanski
Copywriter: Daniel Vukovi?
Published: September 2010


VideoEgg Buys Six Apart to Build ‘Conversational’ Media Company


SAN FRANCISCO (AdAge.com) — Ad network VideoEgg has purchased blogging network Six Apart and the companies have combined to form Say Media, a media company that will create advertising campaigns it is billing as "conversational and interactive."

More Razzie-esque Awards Honor the Worst in Advertising


In the (often mean) spirit of Web 2.0, opportunities to publicly ridicule crappy advertising are growing more abundant by the year. Consumerist.com jumps into the fray; Crowell Advertising is back for more.

Sweet Still-Life Photography – The Work of Norimichi Inoguchi is Tasteful and Sensual (GALLERY)

(TrendHunter.com) There is such clarity and realism in the still-lifes of photographer Norimichi Inoguchi that you can begin to taste the nectar of Chanel No. 5. Documenting products in such a rich artistic way, the photos…

Intricately Abstract Art – The Trippy Technicolor Illustrations of Peter Diamond (GALLERY)

(TrendHunter.com) Canadian-born illustrator Peter Diamond began drawing as a young child. His first taste of professional illustration involved zombies, skulls, brains and blood for punk rock posters in High School. Thus,…

Levi’s Opens Review of $100 Million Global Media Business


NEW YORK (AdAge.com) — Levi Strauss & Co is launching a review of the global media account for its Levi's brand. According to people familiar with the situation, the review is an effort by the marketer to consolidate the nearly 20 media agencies it works with around the world to one or two. Executives said the marketer will be inviting less than a handful of those incumbent agencies to pitch, although it's still unclear which agencies it will ask to take part.

Poo Promoted, Milkaholic Settled, Kindle Pool Spoofed

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Is the New York Jets situation with Ines Sainz just another publicity stunt?
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Rituais, marcas, programadores e programados

Foto de Fatemah Abidi

Semana passada eu fui a um evento bem legal da Stella Artois. Super bem organizado em que a promessa era aprendermos a tirar um chopp perfeito em 9 passos. O evento foi ótimo, a mini-aula também foi mas alguma coisa me pareceu ligeiramente estranha no tom da aula. Era algo voltado para os tiradores de chopp que trabalham em bares e que mostrava como deve ser o ritual da Stella Artois para servir seus clientes.

A idéia de usar/criar rituais é boa e é usada por várias marcas como Kit Kat, Guinness e por aí vai. Mas o fato de não ter adaptado o tom daquela mensagem para a audiência me chamou a atenção e causou um pequeno estranhamento do tipo “isso não é para mim”. Mas no final acabou se tornando. Notei que cada vez mais as interações com a marca seguem um script para se adequar ao posicionamento. Há um livro, bem visual que exibe isso de maneira clara e simples: We Know What You Want: How They Change Your Mind.

Com isso na cabeça, ontem eu ouvi novamente o podcast da palestra do Douglas Rushkoff no SXSW 2010 cujo título era “Program or be programmed”. No geral ele fala de cultura digital mas em um determinado momento ele fala que as marcas tem as suas intenções e que uma maneira de nos defendermos seria nos tornarmos programadores e reescrevermos um novo modelo.

Ele dá exemplos que uma aula de computação em escolas nos EUA antigamente dava aula de Basic e hoje dá aula de Microsoft Office. Ou seja, o foco mudou de ser quem escreve o código para quem usa o programa. De programador para usuário. Enfim, ele dá vários exemplos interessantes e cria 10 mandamentos para essa mudança e todos eles estão no seu livro novo.

Mas o que isso tem a ver com publicidade? Simples. Hoje, nós, publicitários somos os programadores e acho que é por isso muitos tem uma síndrome de se achar uma entidade sobrenatural. O que ele fala faz com que as pessoas usem, comprem produtos que talvez nem estejam entre as suas prioridades naquele momento.

É uma posição confortável. Eu falo. Eles fazem. E mesmo quando dá errado, conseguimos convencer os outros de que isso fazia parte de uma estratégia para aumentar o awareness antes de aumentar as vendas. Marcas têm a suas intenções e objetivos e nós, publicitários, as ajudamos a atingir essas metas manipulando a vontade das pessoas. Acontece que as pessoas já notaram isso e vêm cada vez mais criando barreiras para impedir ou dificultar essa manipulação. Até aqui nenhuma novidade.

Mas esquecemos que outras entidades também têm os seus interesses e objetivos e muitas vezes não somos nós que preparamos isso. Na política nós, os eleitores, somos os programados. As vezes por marqueteiros/publicitários mas muitas vezes pelos interesses pessoais de nossos políticos ou de seus partidos. Somos programados pelos diversos lobbys. Depende do segmento e perfil político em que nós estamos.

Quer outro exemplo em que somos programados e vítimas da manipulação? Compra de carro. Nesse momento, boa parte de nós é levada a acreditar em uma meia verdade, uma indução. E, geralmente, essa sensação pós-compra induzida é ruim.

Ou seja, por mais super-poderosos que sejamos, sempre seremos programados em algum momento. E isso é apenas um alerta para as ferramentas que temos usado para manipular a realidade e aumentar o interesse do consumidor por um produto X. Consumidores vão aprendendo com as táticas e, mesmo inconscientemente, vão criando barreiras para filtrar essas informações viciadas que chegam nós todo dia.

A quantidade de releases sem noção que recebo aqui no Brainstorm#9 é absurda. Pessoas que não se preocupam em ajustar o texto para ressaltar algum ponto que pode ser relevante para nós. E isso faz com que a minha lixeira fique cada vez mais cheia de informações que até poderiam ser interessantes mas que se perdem por que o formato em que elas chegam até mim foram datadas e eu já tenho um filtro para esse modelo.

Na apresentação do Matt Smith da The Viral Factory no NBC2010 ele disse que não manda releases nos formatos tradicionais para os blogueiros. Ele simplesmente manda um email com um texto simples e um link. Algo como “olha só o que eu fiz recentemente” e se o conteúdo for legal, ele vai gerar um post e pronto. Simples. E isso faz com que tal pessoa se torne uma referência, seja mais ouvida e o isso se retro-alimente

Se nosso conteúdo não consegue burlar as barreiras anti-publicidade para chamar a atenção dos consumidores, talvez esteja na hora de mudarmos a abordagem. Ou de nos tornarmos programadores melhores e continuarmos com o ciclo que estamos hoje.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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There’s a Pubic Hair on That Billboard

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You know that feeling in the pit of your stomach you get when a client calls and says, “Um, we have a problem?”
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Prove que é um humano. Digite nosso slogan.

Captcha

A empresa Solve Media, de Nova York, resolveu unir duas das coisas mais irritantes da internet: propaganda e CAPTCHA. Sim, aquelas imagens distorcidas que servem para você provar que é um humano na hora de se cadastrar em algum site, e não um bot querendo fazer spam.

Só que ao invés de palavras nada inteligíveis, a ideia é fazer você escrever slogans. Por exemplo, a assinatura de uma campanha ou produto, como o “Browse Safer” do Internet Explorer 8 ou o “Moving Forward” da Toyota. Dessa forma, você como usuário não consegue escapar da publicidade de maneira alguma.

Captcha

A Solve Media prevê que os anunciantes irão pagar algo entre 25 e 50 cents para cada CAPTCHA que for digitado, dividindo a receita com o veículo/serviço. Empresas como AOL, GE, Microsoft e Toyota já toparam testar a ferramenta.

É uma proposta inovadora de uma característica que se tornou inevitável na internet, mas que ainda precisará provar se será tão segura quanto as palavrinhas bagunçadas. Fora isso, o CAPTCHA não tinha uma proposta louvável de ajudar a digitalizar livros? Com a versão patrocinada, esqueça a benevolência.

Brainstorm #9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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