Boobs in 3D with Wonderbra billboard
Posted in: UncategorizedExperience the full effect of big brest with this 3D Wonderbra advertising billboard.
Advertiser: Wonderbra
Experience the full effect of big brest with this 3D Wonderbra advertising billboard.
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Après la proposition de redesign des distributeurs à billets, le studio Ideo vient de lancer cette vidéo qui présente les expériences et innovations autour de l’avenir du livre. Plusieurs valeurs ajoutées à venir pour les lecteurs connectés les-uns aux-autres. Explications dans la suite.
Advertising Agency: Lowe Roche, Canada
Associate Creative Director / Art Director: Sean Ohlenkamp
Copywriter: Simon Craig
AB: Beth MacKinnon
Photographer: Hugh Kretschmer
Artist Rep: Sharpe + Associates
Published: August 2010
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Video ad network VideoEgg, tomorrow, will announce it has acquired blogging platform Six Apart. The new entity will be known as Say Media.
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Advertising Agency: Innovo DDB, Zagreb, Croatia
Creative Director / Art Director: Alan Brežanski
Copywriter: Daniel Vukovi?
Published: September 2010
NEW YORK (AdAge.com) — Levi Strauss & Co is launching a review of the global media account for its Levi's brand. According to people familiar with the situation, the review is an effort by the marketer to consolidate the nearly 20 media agencies it works with around the world to one or two. Executives said the marketer will be inviting less than a handful of those incumbent agencies to pitch, although it's still unclear which agencies it will ask to take part.
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Is the New York Jets situation with Ines Sainz just another publicity stunt?
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Semana passada eu fui a um evento bem legal da Stella Artois. Super bem organizado em que a promessa era aprendermos a tirar um chopp perfeito em 9 passos. O evento foi ótimo, a mini-aula também foi mas alguma coisa me pareceu ligeiramente estranha no tom da aula. Era algo voltado para os tiradores de chopp que trabalham em bares e que mostrava como deve ser o ritual da Stella Artois para servir seus clientes.
A idéia de usar/criar rituais é boa e é usada por várias marcas como Kit Kat, Guinness e por aí vai. Mas o fato de não ter adaptado o tom daquela mensagem para a audiência me chamou a atenção e causou um pequeno estranhamento do tipo “isso não é para mim”. Mas no final acabou se tornando. Notei que cada vez mais as interações com a marca seguem um script para se adequar ao posicionamento. Há um livro, bem visual que exibe isso de maneira clara e simples: We Know What You Want: How They Change Your Mind.
Com isso na cabeça, ontem eu ouvi novamente o podcast da palestra do Douglas Rushkoff no SXSW 2010 cujo título era “Program or be programmed”. No geral ele fala de cultura digital mas em um determinado momento ele fala que as marcas tem as suas intenções e que uma maneira de nos defendermos seria nos tornarmos programadores e reescrevermos um novo modelo.
Ele dá exemplos que uma aula de computação em escolas nos EUA antigamente dava aula de Basic e hoje dá aula de Microsoft Office. Ou seja, o foco mudou de ser quem escreve o código para quem usa o programa. De programador para usuário. Enfim, ele dá vários exemplos interessantes e cria 10 mandamentos para essa mudança e todos eles estão no seu livro novo.
Mas o que isso tem a ver com publicidade? Simples. Hoje, nós, publicitários somos os programadores e acho que é por isso muitos tem uma síndrome de se achar uma entidade sobrenatural. O que ele fala faz com que as pessoas usem, comprem produtos que talvez nem estejam entre as suas prioridades naquele momento.
É uma posição confortável. Eu falo. Eles fazem. E mesmo quando dá errado, conseguimos convencer os outros de que isso fazia parte de uma estratégia para aumentar o awareness antes de aumentar as vendas. Marcas têm a suas intenções e objetivos e nós, publicitários, as ajudamos a atingir essas metas manipulando a vontade das pessoas. Acontece que as pessoas já notaram isso e vêm cada vez mais criando barreiras para impedir ou dificultar essa manipulação. Até aqui nenhuma novidade.
Mas esquecemos que outras entidades também têm os seus interesses e objetivos e muitas vezes não somos nós que preparamos isso. Na política nós, os eleitores, somos os programados. As vezes por marqueteiros/publicitários mas muitas vezes pelos interesses pessoais de nossos políticos ou de seus partidos. Somos programados pelos diversos lobbys. Depende do segmento e perfil político em que nós estamos.
Quer outro exemplo em que somos programados e vítimas da manipulação? Compra de carro. Nesse momento, boa parte de nós é levada a acreditar em uma meia verdade, uma indução. E, geralmente, essa sensação pós-compra induzida é ruim.
Ou seja, por mais super-poderosos que sejamos, sempre seremos programados em algum momento. E isso é apenas um alerta para as ferramentas que temos usado para manipular a realidade e aumentar o interesse do consumidor por um produto X. Consumidores vão aprendendo com as táticas e, mesmo inconscientemente, vão criando barreiras para filtrar essas informações viciadas que chegam nós todo dia.
A quantidade de releases sem noção que recebo aqui no Brainstorm#9 é absurda. Pessoas que não se preocupam em ajustar o texto para ressaltar algum ponto que pode ser relevante para nós. E isso faz com que a minha lixeira fique cada vez mais cheia de informações que até poderiam ser interessantes mas que se perdem por que o formato em que elas chegam até mim foram datadas e eu já tenho um filtro para esse modelo.
Na apresentação do Matt Smith da The Viral Factory no NBC2010 ele disse que não manda releases nos formatos tradicionais para os blogueiros. Ele simplesmente manda um email com um texto simples e um link. Algo como “olha só o que eu fiz recentemente” e se o conteúdo for legal, ele vai gerar um post e pronto. Simples. E isso faz com que tal pessoa se torne uma referência, seja mais ouvida e o isso se retro-alimente
Se nosso conteúdo não consegue burlar as barreiras anti-publicidade para chamar a atenção dos consumidores, talvez esteja na hora de mudarmos a abordagem. Ou de nos tornarmos programadores melhores e continuarmos com o ciclo que estamos hoje.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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You know that feeling in the pit of your stomach you get when a client calls and says, “Um, we have a problem?”
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A empresa Solve Media, de Nova York, resolveu unir duas das coisas mais irritantes da internet: propaganda e CAPTCHA. Sim, aquelas imagens distorcidas que servem para você provar que é um humano na hora de se cadastrar em algum site, e não um bot querendo fazer spam.
Só que ao invés de palavras nada inteligíveis, a ideia é fazer você escrever slogans. Por exemplo, a assinatura de uma campanha ou produto, como o “Browse Safer” do Internet Explorer 8 ou o “Moving Forward” da Toyota. Dessa forma, você como usuário não consegue escapar da publicidade de maneira alguma.
A Solve Media prevê que os anunciantes irão pagar algo entre 25 e 50 cents para cada CAPTCHA que for digitado, dividindo a receita com o veículo/serviço. Empresas como AOL, GE, Microsoft e Toyota já toparam testar a ferramenta.
É uma proposta inovadora de uma característica que se tornou inevitável na internet, mas que ainda precisará provar se será tão segura quanto as palavrinhas bagunçadas. Fora isso, o CAPTCHA não tinha uma proposta louvável de ajudar a digitalizar livros? Com a versão patrocinada, esqueça a benevolência.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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