Cerca de um ano atrás, os internautas se depararam com uma novidade interessante: Os vídeos panorâmicos interativos 360º.
A primeira grande aposta com esta tecnologia foi a da Yellow Bird.
Como toda grande novidade na internet, este ‘novo’ formato de interação ganhou interesse de muita gente, inclusive de marcas. Entre elas: Axe e Red Bull.
Em sua nova campanha de divulgação do modelo Touring, a Harley-Davidson também inaugurou a ferramenta em um microsite dedicado ao público europeu.
Nela é possível navegar pelas belas paisagens de uma viagem pela França e Itália, a bordo de uma Harley-Davidson Touring.
A proposta é dar ênfase ao espírito de liberdade – sempre empregada pela marca – mas sem deixar de revelar a importância dos features.
Too many multicultural marketing directors that I know are angry and frustrated and are all too clear that the companies that they are working for hired them under false pretenses. They would prefer to be a priority. Potential and opportunity get discussed. Priorities get done.
Você já deve ter ouvido falar do derramamento de petróleo que está rolando no Golfo do México desde 22 de abril (sim, já faz mais de um mês e ainda não arranjaram solução). No entanto, afora as inevitáveis – e sempre chocantes – imagens de animais morrendo em meio ao óleo, é difícil para qualquer pessoa que não viva na região ter uma real noção da magnitude do desastre.
Pensando nisso, um programador criou o IfItWasMyHome.com, um mashup de dados oficiais da NOAA sobre o Google Maps, que permite projetar a atual mancha de petróleo sobre qualquer região do planeta. Assim, podemos usar alguma região mais conhecida – como São Paulo, na imagem acima – para tentar ter uma margem de comparação mais próxima da nossa realidade.
Ao menos para mim, ver que a mancha cobriria todo o litoral de Santa Catarina tornou o tamanho do desastre bem mais real. Especialmente ao lembrar de todas as plataformas da Petrobras espalhadas pelo Brasil (e tantas outras que virão com o pré-sal). Um bom exemplo de visualização efetivamente útil, mais que bonita.
Andre 3000 performs “All Together Now” as a cast of basketball greats come together to celebrate Kobe Bryant’s pursuit of his fifth NBA championship.
Advertising Agency: Wieden+Kennedy, Portland, USA
Creative Directors: Jeff Williams, Alberto Ponte
Copywriter: Caleb Jensen
Art Director: Taylor Twist
Senior Agency Producer: Matt Hunnicutt
Account Team: Alyssa Ramsey
Production: Company Elastic
Director: Angus Wall
Director of Photography: Claudio Miranda
Producer: Suzanne Hargrove
Music: “All Together Now”
Recording: Artist Andre 3000
Athletes: Kobe Bryant, Scottie Pippen, Magic Johnson, Charles Barkley, David Robinson, Moses Malone, Patrick Ewing, Phil Jackson, Lil Penny, Mars Blackmon, John Salley, Pat Riley, Sean Payton, John Stockton, Alonzo Mourning, LeBron James, Lil Dez, Reggie Miller, Spike Lee, Kevin Durant
Value-based compensation in the agency world has about as much chance of catching on as it does in the media world. The media, I've discovered, are equally reluctant to bet the farm on pay-for-results schemes.
High-fructose corn syrup is getting a bad name. But the broader lesson is the importance of the category name itself. Too many marketing people take the category name as a "given." All of their efforts are spent on promoting the brand, not the category name. Yet over time, the category name can be an extremely important element in the success of a brand.
NEW YORK (AdAge.com) — How many kids' TV networks are too many — and are there enough ad dollars to go around? As Hasbro and Discovery's The Hub gears up for an Oct. 10 launch, and with Disney readying a preschool network, Disney Junior, for early 2012, more networks are going to be clamoring for an increasingly limited pool of ad dollars.
NEW YORK (AdAge.com) — As technology forces huge changes in consumer habits and the roles of the traditional media, the upfront itself is losing some of its oomph. Here's why.
NEW YORK (AdAge.com) — If you're trolling the web and hit upon an Examiner.com story, you might think you're reading the San Francisco Examiner. But you're not. Instead, Examiner.com is a crowd-sourced content play with the backing of billionaire investor Philip Anschutz. With over 40,000 freelancers in more than 240 neighborhoods, the Denver-based start-up aims to dominate every province of local news, bringing marketers and advertising along with it.
NEW YORK (AdAge.com) — Anyone who has watched a child pick up an iPad has seen something amazing and maybe a little eerie. Kids too young to use a computer or TV remote or even read are using the device innately, chubby hands flying over the screen, leaving smudges as they go. And in the process, they may just be reshaping media.
NEW YORK (AdAge.com) — Call it a hand-holding tour. Yahoo and Microsoft executives and a small army of consultants will be making the rounds to agencies and marketers this summer to tell them what they need to know about the integration of the two search engines to create a stronger competitor to Google.
NEW YORK (AdAge.com) — Newell Rubbermaid Senior VP-Chief Marketing Officer Ted Woehrle discusses how he's beaten the two-year CMO curse, how he's helped build a marketing culture at a product-focused company and why he's willing to wait for social-media programs to develop organically without big-budget pushes.
NEW YORK (AdAge.com) — If ads often fail to connect with consumers, it may be because the people who create and approve the ads think in similar ways. Now consider that they make up less than a fifth of the U.S. population.
Moro no Rio de Janeiro desde que nasci e, embora viaje a trabalho para onde este me enviar, amo minha cidade. Já fui músico, hoje gosto de música. Já quis ser ilustrador, hoje rabisco nos cantos da agenda em reuniões chatas. Já tentei ser outro, mas aprendi a ser eu mesmo. E gostei.
E isso quer dizer que sou publicitário e editor especializado em conteúdo digital. Após 10 anos trabalhando em agências de propaganda, produtoras web, empresas do setor de telecomunicações, entretenimento e estatais, resolvi empreender. E, em 2008, criei a produtora Contém Conteúdo que tem como missão repensar a realidade de consumo e produção de conteúdo multiplataforma. Ah sim, não por acaso será este tema que vou perseguir e publicar por aqui. Ou aí.
Pare rapidamente o que você estiver fazendo. Isso, isso mesmo, esqueça um pouco a mais revolucionária ferramenta de mídia social desta semana, ou a descoberta de que (mais uma vez) alguém copiou a campanha de outrém.
Segure o ímpeto até mesmo de empolgar-se com a mais nova ação de guerrilha que, vamos supor, colocou três beldades no alto de um prédio vestidas de king-kong. Elas podem esperar. São super modelos e, como você deve ter visto por aí, conseguem sobreviver comendo apenas uma folha de alface. O meu pedido de hoje é para que você seja mais do que uma folha de alface, portanto.
Venha repensar seu futuro enquanto espécie. Passagens não incluídas.
Acompanhe comigo que ideia interessante traz para nós, envolvidos com criatividade e sua aplicação nos mundos interativos, o projeto SpaceCollective.org. Mais do que um hype, este aglomerado de pensamentos organizados na famosa estrutura bloguística, têm por objetivo a singela missão de pensar no “futuro de todas as coisas”.
Reunidos em meio a um espírito humanista-positivista Universidades, professores, alunos e indivíduos são chamados a “futurologizar” sobre nossas possíveis novas maneiras de viver, morar, curar-se e evoluir para além de nosso próprio planeta. Sim, acertou quem pensou em “Cosmos”, de Carl Sagan. O astrônomo é citado várias vezes.
O SpaceCollective.org tem vários projetos, um mais interessante do que os outro, além de uma série de vídeos que funciona como introdução para a temática do ambiente, chamada “The Future of Everything”. Separei um dos capítulos por sua inteira consonância (ou dissonância) com os temas tratados por aqui. Acompanhem:
A parte “passagens não incluídas” deste artigo refere-se ao fato de que, a despeito de todas as hypadas maneiras de se co-produzir conteúdo (das quais pedi um afastamento temporário no início do artigo, lembram?), a participação no coletivo só acontece mediante convite. Portanto, não seja tão ingênuo quanto eu, enviando uma mensagem pedindo seu login.
Em um determinado momento, confesso, toda a brincadeira soou como no livro “O Culto do Amador”, onde o autor, Andrew Keen, desce o sarrafo nas mídias sociais e sites de compartilhamento de contéudo em geral, classificando-os como assassinos da correta maneira de se produzir conhecimento.
Bem, facções à tarde, se Keen é uma leão de chácara chato e repetitivo, o SpaceCollective é um papo inspirador, no estilo “fim de aula de doutorado”, com professores e alunos (além do patrono da instituição) sentados no gramado compartilhando conceitos quase helênicos de tão puros e filosóficos.
Bom, era isso. Ah sim, não tem como finalizar este artigo sem agradecer ao convite do meu Editor-chefe aqui no Brain e deixar registrado um compromisso público de intensa participação. É um prazer estar por aqui!
Voltemos à programação normal. Falávamos sobre o que mesmo?
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